Disfuncion Cerebral Minima

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EL N IÑO C ON D ISFUNCIONC EREBRATM INIMA

Nuris V anderhorst*

Este t rabajo t rata d el n iño s ano
físicamente q ue n o e stá c aracterizado,
por l a p arálisis c erebral o p or u na
grave i ncapacidad m otora, a unque l o
que a quí s e d ice e s v álido p ara m uchos
niños c on e stos t rastornos y o tros
tipos d e i ncapacidades n eurológica. E s
un e studio d el n iño c uyaf enomenología c línica a barca á reas d e l a c onducta, e l a prendizaje y e l l enguaje,
cuya s intomatología m ás f recuente s e
expresan e n l a c onducta a umentada e
impredecible,
p ercepción a lterada,
d ispersa, f ormación d e
atención
conceptos l imitada y d istorcionada e
hip e ractividad m o tora.
Al i nvestigar l a b ibliograf.ía r elacionada c on e l p roblema d e l os niños
que s ufren d año c erebral e ncontramos
una l arga l ista d e t érminos. E ntre l os
más u sados e stán l os s iguientes: n iño
*Directora d e l a C línica d e E valuación M ental d el
Centro d e R ehabilitación d e S anto D ominge, R ep.
Dom. C onsultante e n P siquiatrra d el S ervicio d e
Neuropsiquiatría d el H ospital d e N iños d e S anto
Domingo,Rep. Dom.

con L esión Cerebral, n iño H iperquinético, n iño o rgánico, n iño c on
Disfunción C erebral M ínima y n iño
con S índrome C erebral C rónico.
Aquí l o l lamaremos L esión C erebral Mínima, para caracterizar una
serie d e c ondiciones e speciales d el
d e n afi:raleza o rgácomportamiento
nica p ero s in s ignos n eurológicos
manifestos. A fortunadamente a p esar
de e sta l arga l ista d e n ombres, q ue s ealarga m ás a m edida q ue m ás i nvestigamos, e l n iño s igue s iendo e l m ismo y
sus n ecesidadess on r elativamente e státicas c ambiando d e a cuerdo c on s u
e dad c ronológica.
y
crecimiento
Vemos q ue d e t odas f ormas e ste
término u o tro s e p resta a c onfusión
ya q ue e n m uchos c asos n o s e p uede
demostrar c oncluyentemente l a p resencia d e u n d año c erebral o u nalesión r enal. A un c uando n o s e p ueda
hacer e l d iagnóstico d e u na l esión, s í
se p uede a firmar q ue f unciona c omo
un n iño c on d año c erebral y s e p uede
establecer q ue l as c aracterísticas d e

N uris V anderhorst

este n iño s on s emejantes a l as d e l os
niños q ue s abemos q ue s í t ienen u na
lesión c erebral. A hora b ien, a unque e s
importante u n diagnóstico c orrecto, l a
sintomatología l o e s a ún m ás, p ues a
ella e s q ue s e e nfrentarán e n d efinitiva
los p adres, m aestros, p siquiatras y
demás p rofesionistas q ue t rabajen e n
los p rogramas d e h abilitación y t ratamiento. P or l o t anto e s m uy i mportante u na c uidadosa d escripción d el
niño: d e c uál e s s u c onducta, c uáles
son s us c aracterísticas d e aprendizaje
y c uál e s s u n ivel d e f uncionamiento.
Vemos q ue l os n iños c on d año
cerebral m ínimo s on s impáticos, a tractivos y n unca t ienen e stigmas f ísicos
visibles, g eneralmente t ienen u n n ivel
de i nteligencia n ormal y s u a ctividad
exagerada h ace p ensar a l os p adres q ue
es u n n iño n ormal e i nteligente. S us
trastornos d e c onducta y s us p roblemas d e aprendizaje l o a chacan a q ue e s
un n iño " flojo", " maldoso" s in i nterés
en o tra c osa q ue n o s ea j ugar o
molestar a l os d emás. E s u n n iño
cuyas r elaciones i nterpersonales s on
difíciles, e n e l h ogar p elea c on l os
hermanos, n o c omparte s us j uguetes.
En l a e scuela t iene r eputación d e n iño
problema, e s a gresivo c on l os c ompañeros, n o p uede q uedarse s entadoy s i
lo e stá s e m ueve c onstantemente,
corre s in m irar p or d onde y s us j uegos
son b ruscos. C on f recuencia s e n iega a
obedecer a l p rofesor e l c ual t iene q ue
estar c onstantemente v igilándolo p ara
que n o l e t rastorne t odo e l s alón d e
clase. E s u n n iño q ue c onstantemente
experimenta f racasos, e n e l a prendizaje, e n s us r elaciones i nterpersonales....