Sete Olhares Sobre A Antiguidade

Sete olhares sobre a antiguidade, de Ciro Flamarion Cardoso


Fichamento Livro: “Sete olhares sobre a Antiguidade”.
Capítulo I: Unidade e diversidade no Antigo Oriente Próximo
1§-2§: Apresenta a geografia do Oriente Próximo. “ao norte e a leste estão as terras mais altas, ao sul e ao oeste regiões mais baixas”.
3§: Mostra a importância do clima em diferentes regiões do Egito: “o clima doimenso Oriente próximo (...) de fato as chuvaradas que caem no sul da Mesopotâmia durante pequena parte do ano são inúteis para a agricultura”.
4§: Retrata as variações na temperatura: “O Oriente Próximo se caracteriza por verões muito quentes, invernos frescos ou frios e uma considerável amplitude térmica diária”.
5§: Descreve as mudanças na vegetação com a intervenção do homem e as mudançasclimáticas: “ a passagem de um clima mais fresco e úmido para outro mais quente e seco, mudando de forma radical a distribuição da fauna e das paisagens vegetais, provocando a desertificação em muitas regiões”.
6§: Caracteriza o vale do Nilo: “Há algumas décadas acreditava-se que o vale do Nilo, na Pré-história, fora um pântano inabitável (...) formando-se depois com rapidez por acumulação dealuviões”.
7§: Mostra as cheias e os animais, junto aos caçadores: “Na própria planície inundável do rio, animais aquáticos e dos bosques (...) vinham da estepe para beber, e eram perseguidos por caçadores.”
8§: Explica os meses de cheia do Nilo: “A cheia do rio ocorre, no Egito, entre julho (sobretudo em agosto) e novembro (...)”.
9§: Mostra a formação de terras férteis na margem do Nilo: “(...)altamente fertilizantes, são carregados e depois depositados.”
10§: Fala das correntes naturais que levam as águas a outros lugares: “A água (...) penetra por pequenos canais naturais (...) e que se estendem entre o Nilo e o deserto.”
11§: Mostra o povoamento junto ao Nilo: “(...) desde o Paleolítico (...) que ocorreu a ocupação humana mais densa.”
12§: Diminuição das cheias: “(...) a quedaradical da pluviosidade reduziu drasticamente a fauna e a flora (...)”.
13§: Mudança nas idéias dos leitos: “Constatou-se que o rio mudou de leito muitas vezes (...)”.
14§: Atividades da economia: “As atividades de pesca e coleta eram setores econômicos essenciais.”
15§ 16§: Exploração mineral no Egito, e riquezas: “Quanto ao cobre, era extraído no mesmo deserto e no Sinai (...) rico em ouro,ametistas e pedra dura para construção.”
17§: Transporte no Egito: “(...) expedições marítimas egípcias no Mediterrâneo (...) transporte era feito em lombo de burro.”
18§: Explica possíveis viagens em torno do Egito: “Se, deixando o Egito, um viajante se dirigir, pelo Sinai (...) ganhará a Ásia Ocidental em sua zona Mediterrânea.”
19§: Explica os diversos rios: “Além do rio Jordão (...) rioOrestes(...)”.
20§ 21§ 22§: Terras férteis em vales e montanhas: “A zona montanhosa da Anatólia apresenta rica vegetação florestal (...) em terras montanhosas (...)”.
23§: Apresenta os rios que cobrem a Mesopotâmia, dando seus detalhes: “Os rios que formam a planície aluvional mesopotâmica – o Eufrates e o Tigre (...) Os dois rios atingem seu nível mais baixo em setembro e outubro”.
24§: Apresenta ageografia da Mesopotâmia: “(...) é uma depressão (...) posteriormente recheada de sedimentos aluviais depositadas pelos dois grandes rios”.
25§: Apresenta a Alta e a Baixa Mesopotâmia, suas fertilidades e localizações: “Alta Mesopotâmia, a noroeste, e a Baixa Mesopotâmia, a sudeste. A terra fértil forma bacias (...)”.
26§: Mostra diferenças nas moradias do Egito e Mesopotâmia: “Mas, enquanto noEgito tais diques demoraram a ter uso agrícola efetivo, servindo somente para residência e pastagem, na baixa Mesopotâmia era neles que se concentrava o habitat humano, e preferencialmente a agricultura irrigada, por apresentarem menos dificuldade quanto à drenagem,
27§: Apresenta a geografia dos montes dos Zagros e do planalto do Irã: “(...) formam várias cordilheiras paralelas, entre as quais...