alfabetizacion

Dad
a
est
à
evidenci
a
qu
e
pon
e
d
e
manifiest
o
qu
e
ambo
s
hablante
s
ha
n
parti
-
cipad
o
activament
e
y
ha
n
enunciad
o
y
acordad
o
(po
r
e
l
momento
,a
l
menos
)
interpretaciones
,
podemo
s
procede
r
a
emplea
r
lo
s
método
s
d
e
anàlisi
s
interpretativo
s
e
introspectivo
s
d
e
lo
s
lingùista
s
par
a
busca
rhipótesi
s
sobr
e
e
l
tip
o
d
e
conocimient
o
e
n
e
l
qu
e
s
e
basa
n
lo
s
participante
s
y
la
s
pista
s
d
e
senalizació
n
qu
e
percibe
n
par
a
lleva
r
a
termino
su
s
acciones
.
Nótes
e
qu
e
l
a
d
e
B
e
s
un
a
interpretació
n
indirect
a
qu
e
respond
e
ma
s
qu
e
a
l
significad
o
referencia
l
o
a
l
a
fuerz
ailocucionari
a
d
e
l
a
emisió
n
d
e
A
.
E
l
proces
o
inferencia
l
parec
e
aqu
f
tene
r
alguna
s
d
e
la
s
caracteristica
s
d
e
l
a
implicatur
a
griceana
.
E
s
decir
,suponemo
s
qu
e
B
supon
e
qu
e
A
est
à
coopeiando
,
qu
e
s
u
pre
-
gunt
a
debe
,
po
r
l
o
tanto
,
se
r
relevant
e
y
que
,
dad
o
qu
e
n
o
ha
y
ningù
nreferent
e
inmediatament
e
disponible
,
ell
a
busc
a
e
n
s
u
memori
a
algù
n
context
o
posible
,
o
sea
,
algù
n
marc
o
interpretativ
o
qu
e
teng
a
sentido
.
Per
oest
o
evad
e
l
a
cuestió
n
d
e
còrn
o
B
arrib
a
a
l
a
inferenci
a
correcta
.
^Qu
é
ha
y
e
n
l
a
situació
n
qu
e
l
a
liev
e
a
pensa
r
qu
e
A
est
à
hablando
d
e
s
u
tiemp
o
d
e
descanso
?
U
n
procedimient
o
sociolingùfstic
o
comù
n
e
n
esto
s
caso
s
e
s
intenta
r
fotmula
r
regla
s
d
e
discurs
o
corn
o
l
asiguiente
:
"S
i
un
a
secretarla
,
e
n
un
a
oficina
,
cerc
a
de
l
horari
o
d
e
receso
,
pre
-
gunt
a
a
s
u
companer
a
d
e
trabaj
o
acerc
a
d
e
su
s
plane
s
par...