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Páginas: 9 (2171 palabras)
Publicado: 6 de junio de 2012
Desenvolvimento da Energia Solar em Portugal
David Loureiro
Assistente de Investigação david.loureiro@ineti.pt
DER - Departamento de Energias Renováveis
INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, IP
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Índice
• Introdução • Consumo / Produção energia em Portugal • Energia Solar Térmica – água quentesolar • Energia Solar Fotovoltaica – microgeração / macrogeração • Energia Solar Passiva – Térmica Edifícios • Energia Solar Termoeléctrica • Outras aplicações : Energia Eólica • Conclusão
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Compromissos
• Compromissos de Portugal :
• Directiva Europeia de produção de electricidade de origem renovável • Protocolo de Kyoto (entre 2008 e2012 não ultrapassar +27 % de emissões de GEE relativo a 1990)
•Que medidas tomar?
• Actuar do lado da Procura (maior eficiência energética) • Utilização de recursos endógenos (Renováveis)
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Procura de energia
Consumo final Portugal • Electricidade: • Transportes: • Calor: 18 % 36 % 46 %
Consumo final OCDE • Electricidade: •Transportes: • Calor baixa Temp: • Calor Industrial: 17 % 29 % 44 % 10 %
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
MACROGERAÇÃO
MACROGERAÇÃO
Objectivos para a produção de electricidade renovável Recurso Renovável
Hidrico Eólico Biomassa Solar Ondas Biogás TOTAL
Metas 2010
5775 MW 5700 MW 150 MW 150 MW 250 MW 100 MW 12125 MW
Investimento de cerca de 8000 milhões de €,até 2012 e criação de 9700 novos postos de trabalho.
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Oferta de energia
Portugal Importa ≈ 85% energia consumida
Transportes
Carvão Electricidade 2.9 13.2 12.7
~ 38% do petróleo importado é utilizado no sector dos transportes ~ 98% da energia consumida no sector provém desta mesma fonte não renovável
Gas natural Petróleo 071.2 20 40 60 80
Importações em 2004 (%)
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Emissões de gases com efeito de estufa
Agricultura 10% Processos industriais 6% Resíduos 2%
Emissões, ano base 2002
Energia (sem transportes) Transportes Processos industriais Agricultura Resíduos
Projecções com medidas existentes, ano base 2010
Energia (sem transportes)Transportes Processos industriais Agricultura
Transportes 21% Energia (sem transportes) 61%
Resíduos
Projecções com medidas adicionais, ano base 2010
Energia (sem transportes) Transportes Processos industriais Agricultura Resíduos
Fonte: Agência Europeia de Ambiente, 2004. “Green house gas emission trends and projections in Europe”
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009 INETI - Departamento de Energias Renováveis
Desenvolve actividades de ID&D, de apoio às empresas e de apoio ao Estado no domínio das Energias Renováveis: • Energia Solar Térmica • Energia Solar Fotovoltaica • Térmica de Edifícios • Biomassa e Biocombustíveis • Energia Eólica • Energia dos Oceanos • Lab. Ensaios de Colectores Solares • Avaliação dos recursos renováveis
10 9.5 9 8.5 8 7.5 7 6.5 65.5 5 4.5 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 [m/s]
www.ineti.pt
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
SPES – Sociedade Portuguesa de Energia Solar www.spes.pt
“conjugar, informar, promover e desenvolver os esforços de todos aqueles que, interessados no futuro, se preocupam com o problema da energia, em especial da Solar, da qual quase todas as outras, directa ouindirectamente, derivam”.
Sociedade Científica sem fins lucrativos com mais de 25 anos (fundada em 1980) Interesse no desenvolvimento e promoção das Energias Renováveis no nosso País. 1000 sócios de diversos sectores de actividade. Utilidade Pública em 1996 (DR-II Série nº 269, 20-Nov). Organiza o CIES-Congresso Ibérico da Energia Solar, o XIII em 2006. Co-organiza o Congresso Ibero-Americano de Energia...
David Loureiro
Assistente de Investigação david.loureiro@ineti.pt
DER - Departamento de Energias Renováveis
INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, IP
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Índice
• Introdução • Consumo / Produção energia em Portugal • Energia Solar Térmica – água quentesolar • Energia Solar Fotovoltaica – microgeração / macrogeração • Energia Solar Passiva – Térmica Edifícios • Energia Solar Termoeléctrica • Outras aplicações : Energia Eólica • Conclusão
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Compromissos
• Compromissos de Portugal :
• Directiva Europeia de produção de electricidade de origem renovável • Protocolo de Kyoto (entre 2008 e2012 não ultrapassar +27 % de emissões de GEE relativo a 1990)
•Que medidas tomar?
• Actuar do lado da Procura (maior eficiência energética) • Utilização de recursos endógenos (Renováveis)
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Procura de energia
Consumo final Portugal • Electricidade: • Transportes: • Calor: 18 % 36 % 46 %
Consumo final OCDE • Electricidade: •Transportes: • Calor baixa Temp: • Calor Industrial: 17 % 29 % 44 % 10 %
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
MACROGERAÇÃO
MACROGERAÇÃO
Objectivos para a produção de electricidade renovável Recurso Renovável
Hidrico Eólico Biomassa Solar Ondas Biogás TOTAL
Metas 2010
5775 MW 5700 MW 150 MW 150 MW 250 MW 100 MW 12125 MW
Investimento de cerca de 8000 milhões de €,até 2012 e criação de 9700 novos postos de trabalho.
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Oferta de energia
Portugal Importa ≈ 85% energia consumida
Transportes
Carvão Electricidade 2.9 13.2 12.7
~ 38% do petróleo importado é utilizado no sector dos transportes ~ 98% da energia consumida no sector provém desta mesma fonte não renovável
Gas natural Petróleo 071.2 20 40 60 80
Importações em 2004 (%)
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
Emissões de gases com efeito de estufa
Agricultura 10% Processos industriais 6% Resíduos 2%
Emissões, ano base 2002
Energia (sem transportes) Transportes Processos industriais Agricultura Resíduos
Projecções com medidas existentes, ano base 2010
Energia (sem transportes)Transportes Processos industriais Agricultura
Transportes 21% Energia (sem transportes) 61%
Resíduos
Projecções com medidas adicionais, ano base 2010
Energia (sem transportes) Transportes Processos industriais Agricultura Resíduos
Fonte: Agência Europeia de Ambiente, 2004. “Green house gas emission trends and projections in Europe”
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009 INETI - Departamento de Energias Renováveis
Desenvolve actividades de ID&D, de apoio às empresas e de apoio ao Estado no domínio das Energias Renováveis: • Energia Solar Térmica • Energia Solar Fotovoltaica • Térmica de Edifícios • Biomassa e Biocombustíveis • Energia Eólica • Energia dos Oceanos • Lab. Ensaios de Colectores Solares • Avaliação dos recursos renováveis
10 9.5 9 8.5 8 7.5 7 6.5 65.5 5 4.5 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 [m/s]
www.ineti.pt
ESCOLA DA ENERGIA 2009 – GALP/EcoEscolas – 14/Março/2009
SPES – Sociedade Portuguesa de Energia Solar www.spes.pt
“conjugar, informar, promover e desenvolver os esforços de todos aqueles que, interessados no futuro, se preocupam com o problema da energia, em especial da Solar, da qual quase todas as outras, directa ouindirectamente, derivam”.
Sociedade Científica sem fins lucrativos com mais de 25 anos (fundada em 1980) Interesse no desenvolvimento e promoção das Energias Renováveis no nosso País. 1000 sócios de diversos sectores de actividade. Utilidade Pública em 1996 (DR-II Série nº 269, 20-Nov). Organiza o CIES-Congresso Ibérico da Energia Solar, o XIII em 2006. Co-organiza o Congresso Ibero-Americano de Energia...
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