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A los 17 años de edad, estaba plenamente convencida de 
que  quería  hacer  música.  Así  que  en  su  primer  año  de preparatoria  en  Tecate,  Carla  decidió  mudarse  a  Phoenix, 
Arizona,  donde  completó  sus  estudios  de  preparatoria  y 
luego quiso entrar al Colegio de Música de la Universidad 
de  Arizona,  pero  regresó  un  tiempo  a  Tecate,  México, 
donde  tocó  con  diferentes  bandas  de  rock  de  la  ciudad 
como Revolver y Sombras, con esta  última aprendi ó de sus colegas músicos a interpretar diferentes ritmos, tales como 
la  batucada,  instrumentos  de  percusión  como  maracas, 
panderetas y tambores.
Todo  parecía  ir  bien  en  la  banda,  listos  para  grabar  su 
primer  sencillo  con  Sony BMG  y  dar  posteriormente  una 
gira  por  la  República Mexicana.  Pero  antes  de  esto  Carla 
se  salió  por  su  hambre  y  ansiedad  de  buscar  fortalecerse 
aún  más  como artista.  Entonces  decide  volver  a 
Estados Unidos  para  reanudar  sus  estudios  musicales  en  el 
Colegio Comunitario de Mesa,  aprender  a  tocar  piano, 
guitarra,  interpretación  vocal  y  la  historia  de  la  música. 
Pero  pronto  dejó  la  escuela,  pues  ella  mantenía  su 
conocimiento  de  este  arte  por  oído  y  los  maestros  no 
aceptaban  eso  y  reprobaba constantemente  sus  clases 
pues  necesitaba  saber  teoría  y  solfeo  para  poder  tener 
una carrera musical según sus maestros.

En el año  2007 ofrece la primera actuación en su 
ciudad  natal,  que  la  consolida  como  solista  con 
su  hermosa  voz  y  piano  clásico.  Antes  de  su 
próxima  presentación  en  el  festival  de  artes  de 
Phoenix,  Arizona,  conoció  a  Nick Kizer  y Nichole 
Petta y se ofrecen a tocar con ella. La conexi ón 
era  tan  grande  que  los  tres  músicos  decidieron 
compartir su visión y formar Babaluca, un  trío que 
pronto  tendría  gran  aceptación  en  el  público 
estadounidense.  No  pasó  mucho  tiempo  antes 
de  ser  entrevistados  por  el  canal  de  televisión 
Univisión,  considerados  por  éste  como  el  orgullo ...