Didactica De Las Matematicas

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DIDÁCTICA DE LA MATEMÁTICA

Estas tres vertientes d e Con tenido, q ue yo c reo f undamentales, las
h e c ompartido e n variadas f ormas e ntre q uienes h e p odido, a unque
j amás e n u na f orma t an s istemática y c omprometida c omo l o h ago
a hora, salvo e n el caso especial del j uego m atemático, d el c ual algo
ya h e e scrito y h e m ostrado e n diversos cursos yconferencias.
U na vez más mi c ompromiso c on el C entro d e Apoyo C urricular
d e la Escuela N ormal S uperior d e México e n d onde m uchas activida­
des y recursos se p ensaron, p remeditaron y p ermitieron s ere1 espacio
d e c reación y recreación d e cursos, cursillos, ponencias, artículos p ara
revistas especializadas, conferencias, publicaciones e investigaciones.
C omo esta o bra n o p retendes er u n texto, el lector p uede c omenzar
p or d onde mejor le plazca, a unque lo más recomendable sería p or el Índi­
ce, p ues ello le permitiría i r d irectamente al c entro d e s u mayor interés
que, c on t oda s eguridad, es el q ue a m í t ambién m e g usta más.

C APÍTULO

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DIDÁCTICA. LAS FORMAS PARA G UIAR,
1. DIDÁCTICA DE LA MATEMÁTICA.

INTRODUCCIÓN

El p roblema c on elcual se e nfrenta la Pedagogía d e t odos los tiem­
pos es el d e d efinir a l a d idáctica o b ien, si se q uiere e ludir e sto, el d e
c onceptualizarla. C omo h oy escribimos esto, y n uestras r azones peda­
g ógicas s on d e a quí y a hora, e stablecemos que:

S. V. B.

« Didáctica es e l c onjunto d e nOl"mas, c riterios, recursos y m edios c on
los q ue l a p ráctica d ocente serealiza».

N o se escribe didáctica p ara l a t eoría d e l a e nseñanza, sino p ara l a
e nseñanza misma. N o s e escribe u na n orma p ara t eorizar; n o es con­
cebible d ar u n c riterio cualquiera, más q ue c uando é ste e mana d e la
e xperiencia d ocente. N o se construye u n r ecurso n i se usa u n m edio
más q ue p ara usarlo c on t oda l a c ontundencia posible y sacarle j ugo e n
todas sus posibilidades.
L o q ue l a e xperiencia p edagógica h a d ejado a través d e s u histo­
ria es q ue é sta h abla de:

"
"

O bjetivos
M étodos
R ecursos
Motivación
Evaluación
Planificación
L a clase.

~

El c ómo se u sen o d efinan, aparte d e s er u n p roblema filosófico d e
o rden e pistemológico, ontológico, praxiológico y teleológico, e ncaja
d entro del criteriode las ideologías y definen la actitud del maestro fren­
te al g rupo y frente al conjunto magisterial e n sus demandas, e n sus aspi­
raciones y e n sus acciones prácticas.

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DIDÁCTICA DE LA MATEMÁTICA

C uando se d elimita q ué e s lo q ue s e q uiere, se e stá d efiniendo u n
objetivo, e l q ue es n ormativo y o bliga al c onjunto d e a cciones involu­
cradas e n s u consecución.C uando se d etermina q ué e s l o q ue se va a e nseñar e stamos meti­
dos e n el c ampo d e los c ontenidos y éstos son, c ada d ía, más difíciles
de p recisar e n lo individual y m ás c laros d e d eterminar e n l o genpT':l
d ados l os r umbos q ue va t omando l a h istoria d e l a h umanidad,
e n l o filosófico y e n l o a rtístico.
T odo h ombre d edicado a e nseñar, s ea o n o profesor, i mprime
y t iempo e n l a a ctividad p rofesional q ue
Esto es, l a e nseñanza es u n rasgo d e l a actividad h umana
q ue se d esarrolla e n e l e spacio y e n e l t iempo: e n el espacio p edagó­
gico y e n e l t iempo h istórico-cultural E sto significa q ue l a e ducación
q ueda sujeta a las determinantes d e la sociedad, d e l a historia, d e la polí­
tica, d e l a e conomía, d el a c ultura toda, y es actividad concret'l cuyo sus­
tento i deológico e stá e n l a s uperestructura s ocial y l a d etermina l a
s ociedad e n s u c onjunto d adas las «reglas del juego» establecidas e ntre
las clases sociales m ediante n ormas c onstitucionales.

2. LA DIDÁCTICA C OMO T EORÍA GENERAL

" p ara l legar a ellos.
U n s istema educativo m oderno u tiliza m ateriales d e i...