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ESTUDIO E INVESTIGACIÓN DEL ESTADO ACTUAL DE
LAS OBRAS DE LA RED NACIONAL DE CARRETERAS
CONVENIO INTERADMINISTRATIVO
0587- 03

MANUAL PARA LA INSPECCIÓN VISUAL DE
PAVIMENTOS RÍGIDOS

REPÚBLICA DE COLOMBIA

MINISTERIO DE TRANSPORTE
INSTITUTO NACIONAL DE VÍAS

OCTUBRE DE 2006
BOGOTÁ D.C.

ESTUDIO E INVESTIGACIÓN DEL ESTADO ACTUAL DE
LAS OBRAS DE LA RED NACIONAL DECARRETERAS
CONVENIO INTER ADMINISTRATIVO
0587-03
MANUAL DE INSPECCIÓN VISUAL PARA
PAVIMENTOS RÍGIDOS
VOLUMEN 1 DE 1
CONTROL DEL DOCUMENTO
ELABORADO POR:
Grupo Técnico – Convenio 587 de 2003
REVISADO POR:

FECHA:

FIRMA:

Ing. Gustavo Andrés Patiño López
Coordinador Técnico

Octubre de 2006

_________________________

Ing. Fidel Alonso Ovalles Camargo
Subdirector GeneralOctubre de 2006

_________________________

APROBADO POR:

FECHA:

FIRMA:

Ing. Francisco Alberto Gutiérrez Toledo
Director General

Octubre de 2006

_________________________

CONTROL DE COPIAS
COPIA No
1
2

DESTINO
Instituto Nacional de Vías - INVIAS
Archivos Convenio UN – INVIAS

REPÚBLICA DE COLOMBIA

MINISTERIO DE TRANSPORTE
INSTITUTO NACIONAL DE VÍASEstudio e Investigación del Estado Actual
de las Obras de la Red Nacional de Carreteras

Manual de inspección
Visual para Pavimentos Rígidos

CONTENIDO
pág.

INTRODUCCIÓN
1.

TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS........................................................... 1

1.1

LOSAS DE CONCRETOSIMPLE....................................................................................... 1

1.2

LOSAS DE CONCRETO REFORZADO ............................................................................. 2

1.3

PAVIMENTO CONTINUAMENTE REFORZADO ............................................................... 2

2.

DEFINICIÓN DE LOS TIPOS DE DAÑOS EN PAVIMENTOS RÍGIDOS... 5

2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
2.1.4
2.1.5
2.1.6

GRIETAS............................................................................................................................. 5
Grietas de esquina (GE) ...................................................................................................... 6
Grietas longitudinales (GL) .................................................................................................. 7
Grietas transversales(GT)................................................................................................... 8
Grietas en los extremos de los pasadores (GP) .................................................................. 9
Grietas en bloque o fracturación múltiple (GB).................................................................. 11
Grietas en pozos y sumideros(GA)................................................................................... 12

2.2
2.2.1
2.2.2

DAÑOS EN JUNTAS......................................................................................................... 13
Separación de juntas longitudinales (SJ)........................................................................... 13
Deterioro del sello (DST - DSL)......................................................................................... 14

2.3
2.3.1
2.3.2
2.3.3
2.3.4
2.3.5
2.3.6
2.3.7
2.3.8
2.3.9

DETERIORO SUPERFICIAL............................................................................................. 16
Desportillamiento de juntas (DPT, DPL) ............................................................................ 16
Descascaramiento(DE) ..................................................................................................... 18
Desintegración (DI) ............................................................................................................ 19
Baches (BCH) .................................................................................................................... 20
Pulimento (PU)...