Dregan agricola

Este material se constitui no principal apoio à condução da disciplina IT 134 – Drenagem, oferecida aos cursos de Agronomia e Engenharia Agrícola.

Capítulo I: Estudos básicos 1.1 – Introdução 1.2 – Definições 1.3 – Objetivos da drenagem agrícola 1.4 – Classificação da drenagem agrícola 1.5 – Influência da drenagem deficiente nas propriedades físicas dos solos 1.6 – Propriedades físicas dossolos afetadas pelo excesso de água 1.6.1 – Aeração 1.6.2 – Estrutura 1.6.3 – Permeabilidade 1.6.4 – Textura 1.6.5 – Temperatura 1.7 – Efeitos da drenagem deficiente no desenvolvimento das culturas
DRENAGEM AGRÍCOLA

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1.7.1 – Sustentação 1.7.2 – Síntese de hormônios e matéria orgânica 1.7.3 – Absorção de água 1.7.4 – Absorção de minerais 1.8 – Profundidadeótima do lençol freático para cada cultura 1.9 – Critérios agronômicos de drenagem 1.9.1 – Critério de época de irrigação 1.9.2 – Critério de época de chuva 1.10 – Práticas agrícolas em solos mal drenados 1.11 – Capilaridade 1.11.1 – Determinação do valor da capilaridade 1.11.2 – Exemplo da determinação de G 1.12 - Estudos de permeabilidade dos solos 1.12.1 - Método do permeâmetro de carga constante1.12.2 - Método do permeâmetro de carga variável 1.12.3 - Método do furo do trado ou do poço (Auger-Hole 1.12.3.1 - Determinação da condutividade hidráulica pelo método do poço, por meio do processo gráfico Capítulo II: Necessidade de lixiviação em solos salinos 2.1- O problema de salinidade dos solos 2.2- Efeitos da salinidade do solo sobre o rendimento das culturas 2.3 - Diretrizes parainterpretar a qualidade da água de irrigação 2.4 - Práticas culturais para atenuar os problemas de salinidade 2.5 – Determinação da lixiviação Capítulo III: Hidrologia subterrânea 3.1 - Água freática e lençol freático 3.2 - Carga hidrostática 3.3 - Estratos e aqüíferos 3.4 - Escoamento através de estratos saturados 3.4.1- Escoamento horizontal através de um estrato: transmissividade 3.4.2 - Escoamentohorizontal através de vários estratos: condutividade equivalente 3.4.3 - Escoamento vertical através de um estrato: resistência hidráulica 3.4.4 - Escoamento vertical através de vários estratos: permeabilidade equivalente 3.5 – Poços de observação do lençol freático 3.6 – Piezômetros 3.7 – Hidrógrafas 3.8 – Mapas freáticos 3.8.1 - Interpretação e aplicações dos mapas freáticos 3.8.1.1 - Direção doescoamento freático 3.8.1.2 - Gradiente hidráulico 3.8.1.3 - Depressões freáticas e zonas altas 3.8.1.4 - Influência de rios e correntes superficiais 3.8.1.5 - Interpretação dos mapas de variações de nível

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Capítulo IV: Drenagem subterrânea 4.1 –Introdução 4.2 – Movimento de água para os drenos 4.3 – Espaçamento e profundidade dos drenos 4.3.1 – Método direto 4.3.2 – Teorias de drenagem – fórmulas empíricas 4.3.2.1 – Fórmulas de regime permanente 4.3.2.2 – Fórmulas de regime variável 4.3.2.3 – Dimensionamento dos drenos Capítulo V: Drenagem superficial 5.1 – Introdução 5.2 – Controle de inundações de áreas agrícolas 5.3 – Vazão a eliminar 5.4– Dimensionamento da seção de desaguamento Capítulo VI: Projeto de um sistema de drenagem Capítulo VII: Sistemas de drenagem 7.1 – Classificação dos sistemas 7.2 – Esquemas de implantação de uma rede de drenagem 7.3 – Materiais utilizados em drenagem subterrânea 7.4 – Estudos e informações necessárias à um projeto de drenagem

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CAPÍTULO I: ESTUDOS BÁSICOS

1.1 – INTRODUÇÃO Em uma área destinada à exploração agrícola, é necessário que, fundamentalmente, o solo possua um teor de umidade adequado à germinação e desenvolvimento das culturas. Desta forma, é necessário que se estabeleça e se mantenha um ótimo equilíbrio da relação água-oxigênio-sais na zona radicular, visando oferecer...