Energia

Páginas: 20 (4848 palabras) Publicado: 4 de enero de 2013
Universidade Técnica de Lisboa
Instituto Superior de Economia e Gestão

Seminário da Licenciatura em Economia

Relatório Final







A Diplomacia Económica de Brasil e China e as Grandes Petrolíferas Nacionais













Grupo A08


33734 Adriana Pereira Boto
33746 Ângela Maria ParadelaGonçalves Lopes
33693 Pedro Cunha Batista
32721 Rui Filipe Domingues Andrade Gonçalves Lucas


Tutor: Prof. Doutor Mário Gomez Olivares


Ano Lectivo 2010-2011
2.º Semestre
Índice

Introdução 2

1. Enquadramento Teórico e Institucional da Diplomacia 4
1.1. A Diplomacia 4
1.2. A Diplomacia Económica5


2. As Grandes Petrolíferas Nacionais de Brasil e China 8
2.1. Petrobras 8
2.2. CNPC/PetroChina 10


3. A Diplomacia Económica de Brasil e China com os Países Exportadores de Petróleo 11 3.1. A diplomacia económica do Brasil 11
3.2. A diplomacia económica da China 12
3.3. A diplomacia económica bilateral entre Brasil e China 13Conclusão 14

Bibliografia 15

















Introdução

Desde que acrónimo BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China) foi cunhado pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O’Neill, que o Mundo passou a prestar mais atenção ao desempenho económico e social e às respectivas movimentações pela “disputa de poder no espaço mundial” (Vezentini, s.l.) por partedestas economias continentais.
Dentro deste grupo assumem particular destaque Brasil e China, não só pelo seu superior desempenho económico mas, sobretudo, pelas suas ambições geopolíticas e pela forma como levam a cabo a sua diplomacia, baseada no realismo político e, num certo, soft power.
Num Mundo cada vez mais globalizado, a busca por recursos energéticos que suportem o (rápido) crescimentoeconómico e bem-estar social, conduz a que estes países se movimentem no “xadrez internacional”, cada qual com as suas ambições, à semelhança do que acontece com os países industrializados, em busca de matérias-primas, o que passou a constituir “a (sua) principal prioridade política” (Monjardino, 2011:30).
Mais de trinta anos após a crise de 1973, na sequência da guerra do Yom Kipur, “o petróleomantém-se como um recurso estratégico crítico, na esfera de equilíbrio do poder e do equilíbrio político internacional” (Rodrigues, 1996). Constitui, portanto, uma importante arma económica e diplomática por parte de alguns Estados, podendo mesmo, a segurança dos abastecimentos, ser classificada como uma factor que envolve a segurança nacional.
Neste sentido, os Estados relevam-se cada vez maisempenhados na definição de uma política externa que vá de encontro aos seus objectivos. Aqui, a diplomacia económica assume uma posição central, tanto no domínio referido anteriormente como no que se refere ao apoio à internacionalização das empresas nacionais e na captação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE).
A diplomacia económica reveste-se de uma importância acrescida, pois potencia umcírculo virtuoso em que diplomacia e economia se alavancam mutuamente, sendo essencial ao desenvolvimento económico dos países. O seu carácter eminentemente instrumental constitui, para além de um apoio fundamental no que toca à internacionalização, a construção de um perfil económico e político do país.
Constata-se, portanto, em virtude do que acima foi referido, que os Estados passaram a prestaruma atenção mais focada à diplomacia económica. Esta situação conduziu a mudanças de paradigma ao nível diplomático. As representações externas alargaram o seu âmbito de acção, deixando de estar unicamente concentradas nas Organizações Internacionais.
O presente trabalho constituiu uma tentativa para procurar perceber quais as principais características da actuação da diplomacia económica de...
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