Engranajes Helicoidales

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RUEDAS C I L I N D R I C A S DE _DIENTES HELICOIDALES

El uso de ruedas de d i e n t e s rectos l i m i t a l a l o n g i t u d de l a l i n e a de engrane, l i m i t a n d o l a pos? b i l i d a d de o b t e n e r u n a e l e v a d a razón de c o n t a c t o , además el esfuerzo t r a n s m i t i d o p r o v o c a cho pues al t o c ar de g o l p e en t o d a l a l o n g i t u d d e l d i e n t e . Los engranajes de dientes h e l i c o i d a l e s en cam

X

1 . CARACTERISTICAS DE LAS RUEDAS

C I L I N D R I C A S DE DIENTES

HELICOIDALES. Sien

b i o , hacen que éstos t r a b a j e n en número constante sobre t o d a l a l o n g i t u d del arco de engrane que l a c a r g a resulte a p l i c a d a de un modo c o nt i n u o y p r o g r e s i v o .

y

engránales c i l i n d r i c o s dejamos de hacer los ejes de los dientes paralelos al eje de l a r u e d a , des p l a z 6 n d o l o s un ángulo " 6 " respecto de éste, como se ha hecho en l a f i g u r a 2 6 - 1 , l a l i n e a cen t r a l d e l d i e n t e considerado nos describirá u n a h é l i c e , generación que corresponde a un engrana je h e l ic o i d a l .

A l a no e x i s t e n c i a de choques y al mayor número de dientes en c o n t a c t o , que t r a e aparejado un f u n c i o n a m i e n t o s i l e n c i o s o , se la suma el hecho que t a l disposición p e r m i t e , el empleo de ñones de menos d i e n t e s , p o s i b i l i t a n d o el uso de relaciones de transmisión " i " pi

más e l e v a d a s , e l tra

b a j o amayores v e l o c i d a d e s y el ahorro de e s p a c i o , pudiéndose g r a d u a r a v o l u n t a d l a d i s t a n c i a e n '• t r e c e n t r o s . Además l a inclinación del d i e n t e l e da mayor resistencia y h a c e posible su utilización en ejes que se cruzan en el e s p a c i o , f o r m a n d o c u a l q u i e r a n g u l a . Sin embargo a d o l e c e n de los siguientes defectos: Un costo l i g e r a m e n t e superior, aunque su t a j

—¡

• 1

l i a d o puede hacerse en fresadoras universales,empleando las mismas fresas que para dientes rectos.! Un e m p u j e a x i a l sobre u n o de los soportes, resultante de la descomposición de l a f u e r z a de trans ¡ de la Figura 2 6 - 2 . Los c o j i n e t e s deben diseñarse de modo que absorban

misión de l a p o te n c i a " F " ,

el m e n c i o n a d o empuje a x i a l , que a su v e z do pérdidas por r o z a m i e n t o . En los ca¡>os que sea posi b l e i n v e r t i r el s e n t i d o de g i r o , debe diseñarse el c o j i n e t e de d o b l e empuj e . Una buena manera de a n u l a r este i n c o n v e n i e n t e , cuando el mecanismo lo p e r m i t e , es montar sobre el mismo eje otra r u e d a, c o n ángulo de inclinación de l a h é lic e "Q" de d i s t i n t o s i g n o , como se i n d i c a en l a f i g u r a ! 2 6 - 3 , o b i e n usar engranajes h e l i c o i d a l e s dobles o " s a e t a " , c o n o c i d o s como " H e r r i n g b o n e " en los; los mismo fueron i n v e n t a d o s por M.Á. Piat y se mues_

EE.UU. y como " a ' c h e v r o n s " en F r a n c i a , t r a n en la f i g u r a 2ó-4.

Figura 26-1

X X V ! -508

Z
pe = J L ^ £ _

X X V I -509

(26-1 )

aso n o r m a l " p n " , al m e d i d o p e r p e n d i c u l a r al e j e d e l d i e n t e , d e modo que :

Pn

=

P c

C

•

C 0 S

6

(26-2)

Módulo c i r c u n f e r e n c i a l " m

" a l a relación :

P

c

m
c

=
71

—

( 26-3 )
'

Figura 2 6 - 2iódulo n o r m a l "m

n

" a :

Pn

( 26-4)

Longitud del diente " f

Q

" m e d i d o en d i r e c c i ó n d e su e j e .

A n c h o d e l a rueda " f " , de modo que es v ó l i d a l a i g u a l d a d .

f = f

. eos 9

j _ y

(

26-5 )

En dos ruedas c o n sus ejes formando u n ángulo c u a l q u i e r a en e l ira 2 6 - 6 , d o n d e se h a d i b u j a d o el d e...