Evolucion
© 1999, 2000, 2001, 2003, 2005 - Raul Antônio Félix de Sousa.
Capa: Mariana Félix
Félix de Sousa, Raul Antônio. Ecopoese, a criação da ecosfera. 2ª Edição.
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A Leonor Telles de Sousa Cabral, Afonso Félix de Sousa (in memoriam) e Astrid Cabral Félix de Sousa.
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ÍNDICE
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO. I –PRIMORDIA RERUM. I.1 - A ATMOSFERA REDUTORA. I.2 - A HIPÓTESE HETEROTRÓFICA E A ATMOSFERA REDUTORA. I.3 - A COMPOSIÇÃO ORIGINAL DOS PLANETAS TERRESTRES. I.4 - AS ATMOSFERAS DOS PLANETAS TERRESTRES. I.5 - A ATMOSFERA FRACAMENTE REDUTORA E A ZONA HABITÁVEL. I.6 - A ATMOSFERA OXIDANTE. I.7 - TIPOS ATMOSFÉRICOS. I.8 - ATMOSFERA E ECOPOESE. I.9 - PARTIÇÃO INICIAL DOS ELEMENTOS BIOGÊNICOS. II – MATERIAPRISTINA. II.1 - FORMAÇÃO DO OCEANO PRIMITIVO. II.2 - COMPOSTOS PIONEIROS. II.3 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO OCEANO PRIMITIVO. II.4 - AGENTES REDUTORES. II.5 - A FRONTEIRA OXIDANTE. II.6 - FLUXOS DE ENERGIA NO OCEANO PRIMITIVO. II.7 - O MEIO HIPERCARBÔNICO. II.8 - O MEIO HIPERCARBÔNICO E O CICLO DO CARBONO. II.9 - REAÇÕES FUNDAMENTAIS DO MEIO HIPERCARBÔNICO. II.10 - O METABOLISMO NU. II.11 - QUIRALIDADENO MEIO HIPERCARBÔNICO. 7 11 16 18 23 25 27 31 37 40 54 63 65 67 75 78 84 88 106 110 120 161 202 5
III – ARDOR VITAE. III.1 - A FASE SOLÚVEL E O DINAMISMO DO OCEANO PRIMITIVO. III.2 - A FASE INSOLÚVEL E A ECONOMIA METABÓLICA. III.3 - O HÁBITO FLOCULAR E O CONCERTO DAS ECONOMIAS METABÓLICAS. III.4 - O HÁBITO RETICULAR E O CONTROLE DA ESTRUTURA. III.5 - O HÁBITO CELULAR E O MEIO INTERNO. III.6 -A AURORA AERÓBICA. III.7 - A EVOLUÇÃO DO METABOLISMO. III.8 - A GÊNESE DA INFORMAÇÃO. III.9 - A EVOLUÇÃO DA ECOSFERA. IV – SUMMA. V – PERSPECTIVAS VI – REFERÊNCIAS. EXPERIMENTAIS.
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PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO. Conquanto encerre, já descrito em sua inteireza, o modelo para o surgimento da vida e da ecosfera agora trazido ao leitor, aprimeira edição pareceu-me, já por ocasião de sua publicação, algo superficial e assistemática. Além disto, faltavam-lhe ainda uma amplitude maior de dados bibliográficos que correlacionassem o modelo a campos conexos e também, a identificação dos desafios e perspectivas experimentais decorrentes desta nova concepção. Tais proposições, que me pareceram acessíveis, poderiam ao meu ver, dar um respaldosubstancial ao modelo. Esta segunda edição busca corrigir estas falhas, expondo de forma mais detalhada e organizada os aspectos essenciais do modelo delineado anteriormente. Reconhecendo a impossibilidade de explorar todos os desdobramentos de uma hipótese de conseqüências tão vastas, optei por concentrar meus esforços no que me parece claramente ser a
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questão central a ser enfrentada porqualquer modelo que tenha a intenção de atacar de forma abrangente a questão da origem da vida, ou seja, a química orgânica do ambiente primitivo e sua conexão com o surgimento dos materiais biológicos, das vias metabólicas e dos fluxos de energia e materiais na biosfera. Deixei, portanto, formulados de maneira mais intuitiva, aspectos importantes que integram o modelo ou com ele se articulam,tais como a dinâmica da acumulação de oxigênio na atmosfera primitiva e sua relação com o resfriamento do planeta, a fisico-química do meio aquoso oceânico à luz da concepção hipercarbônica e a evolução dos hábitos organismais biológicos. Também a organização do trabalho foi consideravelmente alterada com objetivo de uma melhor distribuição e exposição dos diversos tópicos. O primeiro capítulo,PRIMORDIA RERUM, visa situar o modelo frente às propostas clássicas e aos conceitos básicos a respeito da formação de nosso planeta e de sua atmosfera. No segundo capítulo, MATERIA PRISTINA, estão descritos os aspectos fundamentais do modelo, as interações reacionais do meio primitivo e os fluxos de energia a elas associados. O terceiro capítulo, ARDOR VITAE, busca correlacionar as propriedades...
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