Fuchamento Analítico Simpkificado

REFERÊNCIA: HERING, R. Von. A luta pelo direito. Tradução de José Tavares Bastos. 1. ed. (1909), [e-book].
Logo no “Prefácio”, percebem-se nas palavras de CLOVIS BEVILAQUA, o sentido inovador daobra: estabelecer uma relação entre as “batalhas” e as “conquistas” juridicamente consumadas. “Aquele cujo direito é atacado deve resistir, é um dever para consigo mesmo”.
Somente a vontade pode darao direito o que constitui sua essência, — a realidade. Por mais elevadas que sejam as qualidades intelectuais de um povo, se faltam a força moral, a energia e a perseverança nesse povo, jamais poderáo direito prosperar. (IHERING, — Espírito do Direito Romano, t. I, § 24).
Quando o formalismo assegurou garantias pretensamente conciliatórias, os liberais de qualquer corrente ou pretensãoincorrem num mal. Assim, dogmaticamente, se fundou um dogma idealmente proporcional a ambições comuns – justas – das quais tratam livros de filosofia do direito e enciclopédias jurídicas. Para além deatribuições meramente simbólicas, o dever-ser jurisdicional está, em grau maior ou menor, patente. Não obstante, há resistência quando alguém afirma categoricamente a ineficácia do trabalho focado nos alvospróprios aparentemente nobres. Posto o fato positivamente atributivo da vantagem, tender-se-á a obedecer por medo a subordinação. Não menor é a psíquica ansiedade pela revolta – “tu podes usar osfrutos do teu suor para sustentares satisfatoriamente teus filhos e a tua pessoa é digna de prazeres” – tomada como jus em ocasiões diversas como, por exemplo, no estopim comunal parisiense.
“Odireito contém uma dupla idéia – a idéia objetiva, que nos oferece o conjunto dos princípios do direito em vigor, -- a ordem legal da vida: -- e a idéia subjetiva, que é, por assim dizer-se, o precipitadoda regra abstrata no direito concreto da pessoa.”
Direito ideo-natural – existente na consciência individual como arquétipo.
As penas são necessárias à justiça. A formação do caráter cidadão...