Geologia 1

Geologia de ambientes aquáticos

AMBIENTE FLUVIAL
AMBIENTE

1. Definição
1.
O s rios são cursos naturais de água doce, com
c anais definidos e fluxo permanente ou sazonal para
um oceano, lago ou outro rio.
D ada

s ua

capacidade

de

EROS Ã O ,
E ROS

TRA NS PORTE e S EDIMENTA Ç Ã O , os rios são um
TRA
dos principais agentes de transformação da superfície
terrestre,modelando continuamente o relevo.

1. Definição
1.

2. Informações gerais
2.
A s águas correntes que brotam nas fontes, mais a
As
água das chuvas que es coam vão formar pequenos
c órregos , que juntam-se a outros, avolumando-se, dando
finalmente origem aos rios.
finalmente
A nascente de um rio é uma extensa região cujas
nascente
fontes todas alimentam um pequeno córrego que se uniráa outros mais adiante, formando finalmente o rio.
outros

2. Informações gerais
2.
A c onfiguração de um rio e a sua velocidade
configuração
dependem de diversos fatores (topografia, regime
pluvial etc.).
O g radiente dos grandes rios é geralmente
pequeno variando, variando de 30 a 40 cm/
km. O
amazonas, em território brasileiro, o seu gradiente cai
para apenas 2 cm/
km.
para3. O ecossistema lótico e suas características
3.
E m geral, o ambiente lótico (águas correntes)
possui as seguintes propriedades :
possui
 Movimento
 Níveis

unidirecional em direção à foz;

variados

de

descarga

e

parâmetros

associados, tais como: velocidade da correnteza,
profundidade, largura e turbidez; e
 Turbulência

contínua e mistura das camadas de

água,exceto em baixas altitudes.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
A forma e escoamento superficial e velocidade
das águas nos rios depende de:
» Topografia do terreno (declividade);
A topografia intervém através da declividade do
terreno.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» R egime pluviométrico (carga de água);
Após o período de chuvas, que é o período em que o
riorecebe a carga máxima de águas, estes continuam
por muito tempo a correr abas tecidos pela reserva de
água acumulada no solo ou nas rochas, que vai
escoando lentamente.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» R egime pluviométrico (carga de água);
S e o regime de estiagem for muito rigoroso, o
nível hidrostático passará abaixo do nível dos rios,
invertendo a infiltração da água,passando do rio para a
zona de saturação mais abaixo tornando-o seco.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» R egime pluviométrico (carga de água);
Há também casos em que o rio pode correr acima
do nível hidrostático, caso o seu leito seja constituído
por rochas impermeáveis.
Freqüentemente o leito de rios de regiões semiáridas como o Nordeste bras ileiro, onde a evaporação
é maiorque a precipitação, acumula-se no leito dos rios
uma quantidade muito grande de sais, geralmente
c arbonatos de cálcio e magnésio.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» R egime pluviométrico (carga de água);

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» P resença

de estruturas

geológicas

(falhas

e

dobras ).
dobras
C onforme a região percorrida, um rio pode possuirum gradiente heterogêneo durante o seu percurso, isto
é, a velocidade pode variar com a maior ou menor
inclinação do leito do rio. Uma das principais causas
desta variação são os falhamentos escalonares, que
s ão as causas principais da formação das cordilheiras .

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» T ipo de rocha (diferença litológica);
O tipo de rocha também vai influenciarna variação
do gradiente do rio, já que a maior ou menor inclinação
vai depender também da diferença litológica, isto é, a
erosão vai ser mais intensa e conseqüentemente o
abaixamento do leito do rio maior na região onde ficam
as rochas menos resistentes.

4. Configuração e escoamento de um rio
4.
» T ipo de rocha (diferença litológica);
- C achoeira
A principal causa da formação de...