Gramática Blas Goñi Completo Griego
OBRAS
DEL
Dr.
L A
S
G O Ñ
I
G O Ñ l
Gramática Latina.-reóríco-prácí/ca {14.' edición).
Gramática Gñzga.-Teórico-práctica (14" edición).
CrsTiáticaüehrea.-TeórícoprácííCd (5.' edición).
Estas Gramáticas se ha j n d i r. vto cti muchos Centros
docentes: Instituios, Universidades, Seminarios y Casas"
relioiosas tie España ,• d e l E x t r a n j e r o
[,a Educación.—Conferenciascieníífico morales.
L a F e Católica.—Ccnferencias
GRAMÁTICA
GRIEGA
científico morales.
(Agotada).
TEÓRICO
-
PRÁCTICA
L a B a n - ! e r a d e l S i n d i c a l i s m o Católico L i b r e . —
Conferencias de propaganda.—('Aíoíacfa;.
E l Sindícalo Católico Libre.—¡íoja de propaganda.—16 números.--Ci4goía(/a/
C a r t a s a u n O b r e r o s o b r e el S i n d i c a l i s m o C a tólico L i b r e .Síjiili'-.atos
Feracuinos.—Hoja
propagándo-
lo núme.ws.—(Agotada).
P j e s i a s S i n d i c a l i s t a s en ^ o r n c
Social.
1 4 . °
A
C
E D I C I Ó N
S'TÓXI
l O b r e r o s , he aquí vuestro p r o g r a m a l — F o l l e t o de
propaganda.
L a misa dialogada.—Ponencia.
L a v i d a c a m p e s i n a en l a B i b l i a .
EDITOUIAL
HHL
ARAMBURU
^
PAMPLONA
HHL
GRAMÁrrCA
GRIEGATEÓRICO-PRÁaiCA
con a m p l i o s apéndices d e
«GRIEGO BIBLICO» Y «GRIEGO
por el presbítero .
MODERNO»
.
b. BLAS G O Ñ I Y ATIENZA
CATEDRÁTICO E N O T R O TIEMPO DEL S E M I N A R I O
CONCILIAR
DE P A M P L O N A Y C A N Ó N I G O t D E LA
S A N T A
IGLESIA
DECIMOCUARTA
C A T E D R A L
EDICION
10.000 e i e m p l a r e s
P A M P L O N A
E D I T O R I A L
HHL
A R A M B U R U
1960
HHL
CENSURAECLESIASTICA
Prólogo de la Primera
edición
De la Cuarta edición reproducida ahora por el fotograbado.
Importancia del estudio de!
ÍWlli, O B S T A T :
'
Dr.Joaanes Labayt"
Caii.!|j|p.toraHs, Censor,
Griego en los Seminanos.
IMPRIMATUR:
'í;,
tTHOMAS,
Epíscopus Pampí/onenifi.
Pampllonae, 2 4 M a r t l j 1931
'i^H
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^
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.
•
_
,
E x c m i . ac R v m l . E p i s c o p i
D o m l n i m c lmandato:
Dr. Aloisius Qoñi
Magister-Scholai, Srius.
Déla quinta edición en sus adiciones a la anterior, exactamente
reproducida en la duodécima.
NIHIL OBSTAT:
Marianas laguardia,
L i c . in)Th. et S. Scrip. C e n s o r
IHPBIMATUR:
t MARCELLINUS,
Episcopas Pampilonensis,
Pampllonae, F e b r u a r i l 1941
ES PROPIEDAD
Primera
HHL T A L L E R E S
edición
1912
Segunda
»
1914
Tercera
»1922'
Cuarta
»
1931
Quinta
»
1941
Sexta
•>
1942
Séptima
»
Octava
»
1943
1944
Novena
»
1946
Décima
»
1947
Undécima
»
Duodécima
»
Decimotercera
1948
Decimocuarta
1950
EDITORIAL
ARAMBURU.
Av.
1951
1955
CARLOS III, 1 4 . - P A M P L O N A
A p e n a s hay Setninario en nuestros días en cuyo cuadro de
estudios no figure l a lengua de H o m e r o a l lado d e l i d i o m adel
L a c i o . Y n o s i n m o t i v o se i m p o n e h o y a l seminarista l a ímproba
tarea de estudiar el griego. P u e s , en p r i m e r término, existe para
los pueblos latinos en general y p a r a nosotros en p a r t i c u l a r u n
poderoso aliciente que debe estimularnos «al estudio de dicha
lengua.
a) N a d i e , en efecto, debe estar más interesado que e!
sacerdote p o r s u apostólicoministerio e n conocer a perfección
el idioma nacional. A h o r a bien, p a r a conocer e l genio p r o p i o de
u n i d i o m a , es necesario remontarse a sus orígenes. Y ¿dónde
tiene s u origen nuestra lengua? ¿Cuáles son los i d i o m a s que
reclaman sobre el nuestro e l derecho de p a t e r n i d a d ? N u e s t r a
lengua, aunque ataviada c o n las galas espléndidas d e l árabe y
aderezadac o n joyas d e l vascuence, d e l godo y d e l hebreo, es
no obstante h i j a legítima de R o m a y A t e n a s . E s t a le prestó su
c u l t u r a y abundancia, aquélla s u armonía y majestad. P o r este
el habla castellana en nuestra literatura del siglo de o r o presenta
los más opuestos caracteres, aunque pulidos todos c o n l a l i m a
áurea de nuestros clásicos. E s a u n m i s m o...
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