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UNIVERSIDAD DE LA CUENCA DEL PLATA
Autorización Definitiva otorgada por Decreto N° 091/2006 del Poder Ejecutivo Nacional



Facultad de Ciencias Económicas
Contador Público
Portugués II
Primer Cuatrimestre
Profesora: Nancy Palavecino

TEMA 1: REVISÂO PORTUGUÉS I
ATIVIDADE 1

1. Atividades de compreensão do texto.

a)Leia o texto.
b) Sublinhe as palavras desconhecidas.
c) Busque nos dicionários bilíngüe e monolíngüe os seus significados.

2. Atividades de Produção Textual.
a) Identifique e sublinhe artigos definidos, indefinidos com os substantivos
correspondentes.
b) Identifique verbos no presente e no pretérito.
c) Procure as contrações.
d) Procure os pronomespossessivos e demonstrativos.
e) Extraia os pronomes indefinidos e relativos (com seus antecedentes)
f) Qual é a tipología do texto?
g) Escreva em espanhol um resumo do texto.
Texto: Voltou a cair a construção em janeiro
Registou sua décima baixa interanual consecutiva e continuam reduzindo-se as permissões de edificación; no ano passado perderam-se 33.000 empregos formais nosetor
Após a queda de 3,2% que registou no ano passado -e que derivou na perda de milhares de postos de trabalho-, a construção, um dos setores mais afetados pelo cepo cambial, continua mostrando resultados negativos, e as perspectivas para os próximos meses, segundo empresários do setor e as próprias cifras oficiais, não apresentam-se demasiado alentadoras.
Em janeiro deste ano, segundo informouontem o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), a actividade da construção registou uma queda interanual de 1,9%, a décima consecutiva. Em frente a dezembro, a baixa foi de 0,5 por cento.
A baixa de janeiro viu-se refletida num menor despacho de materiais vinculados com a construção. Ao respeito, o relatório do Indec assinala que, em frente ao mesmo mês de 2012, teve baixas de 24,9%"em andares e revestimentos cerámicos, 7,4% em asfalto, 6,7% em ferro redondo para hormigón, 0,7% em tijolos ocos e 0,5% em cemento". Só cresceram as vendas de pinturas para a construção (6,5%).
Quando se soube que em 2012 a construção se contraiu 3,2%, a queda mais pronunciada desde 2002, os analistas consultados vincularam esse resultado com dois fatores principais. Por um lado, o cepo cambial-e as consequentes oscilações do dólar blue-, que provocou um desplome no mercado imobiliário e uma sorte de indeterminação no preço dos imoveis (habitualmente expressado em dólares), que também retrajo o investimento em novos projetos. Pelo outro, as contas fiscais, que se traduziu num recorte na despesa destinada a obras públicas.
Estes fatores impactaram na quantidade de postos de trabalhogerados pela construção. Em dezembro de 2012, segundo o último relatório de do Instituto de Estatística e Registo da Indústria da Construção (Ieric), teve 385.442 trabalhadores registados no setor, isto é, 33.000 menos que no mesmo mês de 2011. Ao longo de 2012, a cifra média de trabalhadores formais foi 403.248, quantidade que, segundo o Ieric, "representa uma baixa de 4,2% respeito de 2011".
Em2012 todos os subsetores, menos "asconstruções petroleras", registaram resultados negativos. Em janeiro deste ano, como mostram as cifras do Indec, inclusive esse ramo se contraiu. De fato, foi a queda mais pronunciada (-12,3%), seguida por obras "viais" (-3,3%). A construção de edifícios para moradia e para outros destinos acusou baixas de 1,1% e 1,7%, respetivamente, enquanto que a de outras"obras de infra-estrutura" contraiu-se 1,3 por cento.
Para além dos resultados de janeiro, as perspectivas para os próximos meses luzem pouco favoráveis. A superfície a construir registada pelas permissões de edificação em 42 municípios representativos mostrou uma queda interanual de 3,6% em janeiro, a décima baixa consecutiva. Como o próprio Indec assinala, "as permissões de edificação privada...