Hegel George. Creer Y Saber
EGEL
C REER Y SABER!
G E O R G WILHELM
F RIEDRICH HEGEL
C REER Y S ABER
TRADUCCIÓN
Jorge Aurelio
P r o f e s o r d e la U n i v e r s i d a d
DE
Díaz
N a c i o n a l de C o l o m b i a
C OLECCIÓN
G R U P O E DITORIAL N O R M A
Barcelona, Buenos Aires, Caracas,
Guatemala, México, Miami, Panamá, Quito, San José,
San Juan, San Salvador, Santafé deBogotá, Santiago, Sao Paulo
© T ítulo original en alemán
Glauben und Wissen
© d e esta e dición
E D I T O R I A L N O R M A S. A. 1 9 9 2
A- A. j j í j o Santafé de Bogotá, Colombia
I mpreso p o r Editorial Presencia
I mpreso en Colombia - Printed in Colombia
E ditora: C onsuelo Gaitán Gaitán
D iseño d e la colección y de cubierta:
I nterlínea Editores
I lustración de cubierta:
H e n ry González
y N ancy Granada
I ' e d i c i ó n , junio 1 9 9 4
I SBN: 9 ^ 8 - 0 4 - 2 7 9 1 - 7
C . C . 2 2008408
CONTENIDO
NOTA
DEL
TRADUCTOR
9
INTRODUCCIÓN
1.
ASPECTO
ENTRE
2.
I3
ACTUAL
LA
DEL
RAZÓN
FALSA
DEL
Y
EUDEMONISMO
1.
LA
FE
I3
INTUICIÓN
18
REFLEXIÓN"
21
Y
LA
FILOSOFÍA
DE
DE
KANT
ELKANTISMO
VERDADERO
2.
LA
O
RECONCILIACIÓN
CONCEPTO
"FILOSOFÍAS
A.
Y
EL EUDEMONISMO
CONFLICTO
VALOR
JUICIOS
3I
FRENTE
Y
AL
FALSO
ESPECULATIVO
SINTÉTICOS
3.
LA
RAZÓN
4.
LA R A Z Ó N
Y
AL
Y
IDEALISMO
FORMAL
A PRIORI
EL JUICIO
Y DE
DE
3I
LOS
LA RAZÓN
REFLEXIONANTE
ESPECULATIVA Y LA FE PRACTICA
34
¡¡66
B.
FILOSOFÍA
1.
FORMALISMO
Y
2.
DE
JACOBI
DEL
REALISMO
DE
LO
INFINITO
EL
REALISMO
3.
EL
4.
CRÍTICA
¡.
LA
FE
6.
LA
MORAL
7.
JACOBI
C.
FILOSOFÍA
1.
LAS
71
SABER
LA
FE
SEGÚN
DE
7I
SPINOZA
LO
FINITO
Y
EN
JACOBI
80
ESPIRITUALISMO
CONFUSO
LAS
Y
DE
DE
SUY
JACOBI
JACOBI
2.
FILOSOFÍA
3.
FILOSOFÍA
CONCLUSIÓN
KANT
ALTERACIÓN
DE
Io2
SEGÚN
JACOBI
JACOBI
DE
I4Í
RESPECTIVAS
TEÓRICA
MORAL
Y
24
I38
FICHTE
FILOSOFÍAS
I
I32
SCHLEIERMACHER
POSICIONES
TRES
94
A
DE
LA
SEGÚN
DE
SUBJETIVIDAD
14^
FICHTE
147
RELIGIOSA
DE
FICHTE
1 68
191NOTA
DEL
TRADUCTOR
L a t raducción ha sido hecha a partir de la edición alem a n a p r e p a r a d a p o r G . Lasson y publicada p o r la
Philosophische Bibliothek,
Band 6b, d e la Editorial F é l i x
M e i n e r , d e H a m b u r g o . D e allí h e m o s t o m a d o las
n otas numeradas, que se refieren a los t e x t o s citados
p o r H e g e l . I g u a l m e n t e h e m os señalado la paginación
d e esta e d i c i ó n a l e m a n a . A u n q u e
la e d i c i ó n
de
M i c h e l e t y l a t r a d u c c i ó n francesa de M a r c e l M é r y
( H e g e l , Premieres Publications,
É ditions Ophrys, París,
1 9 7 0 ) u tilizan comillas cada vez que Hegel transcribe
c o n m ás o m e n o s libertad los t e x t o s a los que alude,
a quí nos h e m o s c eñ i d o a la m a n e r a de hacerlo Lasson.
L os s ubtítulos e n t r e paréntesis n o son de H e g e l ;
l os h e m o s t o m a d o de la traducción francesa, p o r c o n siderar que son de ayuda para el l e c t o r . Las notas que
h e m o s considerado c o n v e n i e n t e adjuntar van indicadas con letras; algunas de ellas d e b e n m u c h o al traduct o r francés. Hay sólo una nota de H eg e l , que se indica
c o n a sterisco.
E n c uanto al estilo, h e m o s preferido ser fieles en
l o p osible al r i t m o c o n frecuencia un t anto fatigoso del
t e x t o h egeliano, n o e x e n t o de anacolutos. Esto p uede
p resentar dificultades a la l e c t u r a , p e r o n o c r e e m o s
q u e sean m a y o r e s de las q u e e n c u e n t r a el l e c t o r
a l e m á n ante un...
Regístrate para leer el documento completo.