Intervencion sexual y conyugal
Sexualidade adulta e conjugalidade: Mudanças de paradigma
Cidália Duarte
Terapias de 1ª Geração
Sexualidade edesejo são funções naturais Desejo sexual como uma energia estritamente biológica Desejo sexual = desejo por comportamento sexual Desejo sexual = Frequência Desejo sexual = Fase Inibição do desejosexual Não inibição sexual
Terapias de 1ª Geração
Características pessoais Ênfase na psicopatologia Terapia = remover a presumível patologia/inibição/bloqueio
Inicialmente,percepciona-se a sexualidade de modo mecanicista e com premissas de causalidade linear Estudos de autores como Kaplan, Masters e Jonhson, Kinsey alteram esta visão terapias de 2ª geração
Terapias de 2ªGeração
Desejo durante a relação sexual Desejo pelo outro e não pelo acto sexual Desejo construído e não como energia biológica Desejo sexual como uma manifestação complexa da motivação sexual
A sexualidade percepcionada como uma função de prazer/gratificação e de amor/afectividade
Terapias de 2ª Geração: implicações
A sexualidade como comunicação e espaço de afectividadeSexualidade não é sinónimo de genitalidade Surge conceito de “gratificação sexual” Diferenças entre sexualidade feminina e masculina: o “duplo padrão” (ilações: necessidade de estimulação da mulher antes dapenetração; maior “lentidão” da mulher; orgasmo clitoriano/vaginiano) Desejo sexual percepcionado como processo sistémico (vs baixo ou alto)
Implicações: mitos que caem
Do tamanho dopénis Do orgasmo único que produz “saciedade” Dos dois orgasmos em simultâneo
Constata-se a existência de diferentes níveis de relacionamento sexual no casal
Implicações: a sexualidadecomo construção psicossocial
Contextos sociais perturbadores: Ansiedade de desempenho Culpabilidade, vergonha, aversão (questões culturais…) Falta de disponibilidade Diferentes atitudes face à...
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