Jeringa/ seringa
Páginas: 3 (531 palabras)
Publicado: 2 de diciembre de 2011
Escola Superior de Enfermagem do Porto
Curso de Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular: Introdução à Enfermagem
1.º ano
Turma: D12
IMAGENS DA HISTÓRIA DE ENFERMAGEM
ASERINGA
Porto, 2011
Desde a antiguidade que se pensou em evitar a dor, introduzindo substâncias no interior do organismo, através da pele e diretamente nos músculos ou nosangue.
Os gregos inventaram um instrumento rudimentar, constituído por un tubo de bexiga apenso a uma cana, que já nos finais do século XV transformou-se nos famosos clisteres.
As primeirasexperiências em tentar usar algo semelhante a uma seringa realizaram-se no século XVII, quando se tentou inocular medicamentos analgésicos exactamente no local afectado pela dor.
A primeira medicaçãoadministrada por via intravenosa data de 1957, quando Sir Christopher Wren injectou ópio a um humano.
Em 1836, o médico francês Lafarque introduziu morfina através da pele, com uma lanceta que forçou emposição quase horizontal. Oito anos mais tarde, o médico irlandês Frances Rynd introdoziu o uso de uma agulha metálica para acalmar a dor de uma paciente com neuralgia do trigémino.
O objectivofoi conseguido definitivamente em meados do século XIX. Alexander Wood, do Real Colégio de Médicos de Edimburgo, no Reino Unido, inventou a seringa hipodérmica para a administração de drogas na correntesanguínea e tê-la-á utilizado na sua esposa, que padecia de cancro. Adquiriu-se aí o “hábito da agulha”.
Em 1950, o norte-americano Arthur Smith patenteou uma seringa descartável, mas em vidro.Quatro anos mais tarde foi produzida em massa.
Em 1955, os Produtos Roehr introduziram uma seringa hipordémica descartável de plástico, chamada Monoject.
Nos mais recentes avanços está a microagulhaque permite aplicar injecções indoloras.
Em Portugal, há trinta anos atrás, as agulhas eram de vidro e havia a necessidade de proceder à sua esterilização, fervendo-as alguns minutos.
Nos...
Curso de Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular: Introdução à Enfermagem
1.º ano
Turma: D12
IMAGENS DA HISTÓRIA DE ENFERMAGEM
ASERINGA
Porto, 2011
Desde a antiguidade que se pensou em evitar a dor, introduzindo substâncias no interior do organismo, através da pele e diretamente nos músculos ou nosangue.
Os gregos inventaram um instrumento rudimentar, constituído por un tubo de bexiga apenso a uma cana, que já nos finais do século XV transformou-se nos famosos clisteres.
As primeirasexperiências em tentar usar algo semelhante a uma seringa realizaram-se no século XVII, quando se tentou inocular medicamentos analgésicos exactamente no local afectado pela dor.
A primeira medicaçãoadministrada por via intravenosa data de 1957, quando Sir Christopher Wren injectou ópio a um humano.
Em 1836, o médico francês Lafarque introduziu morfina através da pele, com uma lanceta que forçou emposição quase horizontal. Oito anos mais tarde, o médico irlandês Frances Rynd introdoziu o uso de uma agulha metálica para acalmar a dor de uma paciente com neuralgia do trigémino.
O objectivofoi conseguido definitivamente em meados do século XIX. Alexander Wood, do Real Colégio de Médicos de Edimburgo, no Reino Unido, inventou a seringa hipodérmica para a administração de drogas na correntesanguínea e tê-la-á utilizado na sua esposa, que padecia de cancro. Adquiriu-se aí o “hábito da agulha”.
Em 1950, o norte-americano Arthur Smith patenteou uma seringa descartável, mas em vidro.Quatro anos mais tarde foi produzida em massa.
Em 1955, os Produtos Roehr introduziram uma seringa hipordémica descartável de plástico, chamada Monoject.
Nos mais recentes avanços está a microagulhaque permite aplicar injecções indoloras.
Em Portugal, há trinta anos atrás, as agulhas eram de vidro e havia a necessidade de proceder à sua esterilização, fervendo-as alguns minutos.
Nos...
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