Justiça: O Que É Fazer A Coisa Certa

Páginas: 5 (1136 palabras) Publicado: 17 de mayo de 2012
LIVRO JUSTIÇA o que é fazer a coisa certa


Capítulo 1

Furacão Charley – Os defensores do livre mercado dizem que não deve haver
intervenção estatal no meio econômico, devendo haver a liberdade individual.

A liberdade é a condição que proporciona maior bem estar das pessoas.

Capítulo 2

Utilitarismo ----> felicidade/ bem-estar1.
Maximização do prazer


2.
Minimização da dor

Para o maior número de pessoas possível

Qual é o tipo de punição benéfica para a sociedade num todo ---> Aceita o sacrifico de
alguns, não aceitando o direito dos indivíduos.

Ex: Torturar sejustifica não porque a pessoa foi má, e sim em detrimento do bem
coletivo.

A pessoa deve ser tomada como um fim, e jamais como um meio (princípio da
dignidade da pessoa humana) ---> Oposição ao utilitarismo

Os fins justificam os meios.

Stuart Mill

O modelo de Stuart Mill é aristocrático (além de possuírem os objetos, sabem apreciá-
los, diferentemente da burguesia, quesimplesmente quer possuir).

O ideal de uma sociedade é que haja uma maximização da liberdade para os indivíduos,
havendo assim um bem estar. Quanto um maior número de indivíduos tem mais
liberdade, estes tem uma maior capacidade de desenvolvimento para a sociedade. Ao
lado da liberdade existe uma preocupação com a diversidade dos modos de vida.

Uma política promotora de bem estar é umapolítica de redução de danos e sofrimento
ao mínimo possível. Visão realista – anti utópica

Mill não defende o igualitarismo, porém não deve haver uma grande discrepância no
salários dos indivíduos. Pois se os indivíduos ricos tivessem que doar o excedente de
seu salário aos necessitados, eles não iriam querer trabalhar tanto pois desta maneira não
precisariam doar o excedente produzido.A sociedade não é senão os indivíduos que a compõe.

O utilitarismo de Stuart Mill não leva em conta apenas a quantidade das pessoas, mas
também a qualidade, a idade, as relações de parentesco, o grau de importância que uma
pessoa ocupa na sociedade. Desta maneira, tudo deve ser convertido em números –
custo-benefício. Porém Mill não descarta a possibilidade de sacrifícios.
Destemodo, surge uma questão: Como quantificar uma vida (valor não suscetível de
cálculo algum)? A resposta seria atribuindo preço.

Valor que não se pode quantificar: dignidade
Valor que se pode quantificar: preço

O prazer, para o utilitarista, deve ser amplo como experiências que envolvem mais o
espírito do que o corpo.

Hierarquia dos prazeres: sensoriais e espirituais (mentais). Ossensoriais são mais fáceis
de serem obtidos. Faculdades que dispomos desde o nascimento; Participamos de algo
que os animais também participam. Já os espirituais apenas o ser humano é capaz de
experimentar, pois há necessidade de um desenvolvimento das faculdades, estimulando-
as por meio da educação, da formação. Precisa-se de um investimento. São prazeres
mais estáveis, que garantemmaior felicidade. São mais permanentes no homem.

A pessoa que é capaz de apreciar, por exemplo, Bethoven tem um prazer
qualitativamente superior do que uma pessoa que gosta de Michel Teló. Sem o processo
de formação cultural, intelectual, no caso de uma faculdade superior, não é possível
exigir mais do prazer.
A pessoa mais exigente é aquela que irá experimentar um prazer superior maior.“A ignorância é a mãe da felicidade”. Ditado popular

A pessoa embora esteja renunciando sua felicidade para fazer o bem aos outros, é nesse
momento em que ele é o mais feliz, apreciando um prazer superior. Por isso que ele
concilia o utilitarismo ao cristianismo.

Quando se experimenta um prazer superior, a pessoa começa a desprezar os prazeres
inferiores que ela já tinha...
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