La formacion del universitario en la autonomia de aprendizaje

LA F O R M A C I Ó N D E L U N I V E R S I T A R I O E N L A AUTONOMÍA D E APRENDIZAJE

"Si nous avons formé correctement l'apprenant, il doit être autonome"
(B. A N D R E )

L E Y R E RUIZ D E Z A R O B E

Universidad del País Vasco

RESUMEN

El objeto d e l presente trabajo es llevar a cabo una r e f l e x i ó n sobre la d e n o minada autonomía de aprendizaje e n á m b i t ouniversitario, y presentar alguna experiencia realizada en d i c h o á m b i t o , c o n objeto de sensibilizar a los estudiantes a actividades q u e pretenden educarles e n una m a y o r a u t o n o m í a de aprendizaje.

PALABRAS

CLAVE

Auto-aprendizaje; autonomía de aprendizaje; aprendizaje a u t o - d i r i g i d o ; a u t o n o m í a guiada; estrategias de aprendizaje; procesos cognitivos.ABSTRACT

The a i m o f the present paper is t o reflect o n autonomous learning i n a u n i versity context a n d t o describe certain experiments carried o u t i n this f i e l d w i t h a v i e w to m a k i n g students m o r e sensitive to activities, the goal o f w h i c h is to educate t h e m to be m o r e a u t o n o m o u s i n their o w n learning.

KEY

WORDS

I n d i v i d u al learning; a u t o n o m o u s learning; self-directed learning; g u i d e d a u t o n o m y ; l e a r n i n g strategies; cognitive processes.

987
CAVCK. Rn'isla de Fihilogm y su Diddaicu. n ° 20-21. 1997-98/pugs. 987-995

CAUCE. Núm. 20-21. RUIZ DE ZAROBE, Leyre. La formación del universitario en la ...

LEYRE RUIZ DE ZAROBE

RÉSUMÉ L'objet de cette étude est d e faire u n e r é f le x i o n sur l'autonomie d ' a p p r e n tissage e n contexte universitaire, et d e présenter quelques expériences réalisées dans le d i t contexte, l'objet étant d e sensibiliser les élèves à des activités q u i cherchent à les f o r m e r dans l'autonomie d'apprentissage.

MOTS-CLÉ Auto-apprentissage; a u t o n o m i e d'apprentissage; aprentissage autodirigé; a u t o n o m i e guidée;stratégies d'apprentissage; processus cognitifs.

E n l o s ú l t i m o s años, las ciencias didácticas y pedagógicas convergen en la tendencia hacia u n a m a y o r autonomía de aprendizaje p o r parte de l o s discentes e n l o s programas de f o r m a c i ó n . Esta concepción es objeto de e s t u d i o en este trabajo dentro de n u e s t r o marco de actuación particular, esto e s , el de la e n se ñ a n z a / a p r e n d i z a j e en el n i v e l u n i v e r s i t a r i o . La labor docente del p r o f e s o r u n i v e r s i t a r i o y l o s s u c e s i v o s años de d e s a r r o l l o de dicha actividad n o s lleva a l o s docentes que o b s e r v a m o s regularmente n u e s t r o s p r o c e d i m i e n t o s de enseñanza, n u e s t r a s actitudes en el aula, n u e s t r ametodología de trabajo... y l o que es m á s i m p o r t a n te aún, el proceso de aprendizaje de n u e s t r o s a l u m n o s y l o s efectos de éste, a u n e x a m e n de l o s r e s u l t a d o s de esa práctica docente-discente, en la cual a m e n u d o se manifiesta la distancia entre la actividad de enseñanza del p r o f e s o r y la actividad de aprendizaje del a l u m n o . Y es que, como es b ie n conocido h o y en día, entre enseñar y aprender no existe una relación directa. L a s investigaciones recientes e n las llamadas "ciencias cognitivas" han mostrado suficientemente que la enseñanza no s u p o n e la adquisición, ya que, r e s u m i e n d o , ésta depende, en ú l t i m a i n s tancia, de la actividad cognitiva del sujeto. P o r l o tanto, puede e x i s t i r enseñanza s i n a dq u i s i c i ó n , y puede p r o d u c i r s e a d q u i s i c i ó n con o s i n enseñanza. Las r e f l e x i o n e s teóricas de l o s ú l t i m o s años y consecuentemente d i s tintas prácticas realizadas e n d i s t i n t o s ámbitos f o r m a t i v o s han focalizado la atención en e l "apprenant" , l o cual venía avalado p o r l o s r e s u l t a d o s
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