literatua

L
a
enorm
e
difusió
n
de
l
Romance
de
Gerineldo
1
,
sobr
e
tod
o
e
n
la
tradició
n
folklóric
a
oral
,
no
s
invit
a
a
analiza
r
la
s
motivacione
s
d
e
la
misma,
un
a
d
e
la
s
cuales
,
acas
o
la
má
s
profund
a
y
d
e
l
a
qu
e
aqu
í
no
s
ocupamos
,
es
,
si
n
duda
,
d
e
orde
n
psicoanalítico
.
Veamo
s
cómo
.
Desd
ee
l
prime
r
vers
o
Gerineld
o
e
s
calificad
o
e
n
la
mayorí
a
d
e
la
s
versione
s
d
e
"pulido"
,
"paj
e
de
l
re
y
má
s
querido
"
o
"e
l
m
i
paj
e
má
squerido
"
e
n
boc
a
d
e
l
a
infanta
,
qu
e
apunta
n
a
direccione
s
de
:
a
)
aparienci
a
o
activida
d
de
l
personaje
,
b
)
grad
o
d
e
de
-
pendenci
a
de
l
rey,
c
)
grad
o
d
e
dependenci
a
d
e
la
infanta
.
Per
o
so
n
legió
n
la
s
ver
-
sione
s
co
n
variante
s
qu
e
debe
n
teners
e
e
n
consideració
n
desd
e
nuestra
perspectiva
.
As
í
po
r
ejempl
o
so
n
frecuente
s
lo
s
caso
s
e
n
qu
e
e
l
onomástic
o
Gerineld
o
s
e
pierd
e
e
n
favo
r
d
e
designacione
s
especiale
s
como
"Querinelo
"
(Cataluña)
,
"Carinello
"
(Baleares)
,
e
n
lo
s
qu
e
adivinamo
s
u
n
querer
y
u
n
caro
prolongado
s
e
n
alguno
s
caso
s
e
n
u
n
"cupido
"
qu
e
nos
anuncia
n
y
a
u
n
comportamient
o
amoros
o
qu
e
recorrer
á
tod
o
e
l
romance
.
E
l
"florido
"
d
e
mucha
s
versiones
,
variant
e
cread
a
baj
o
e
l
influj
od
e
"pulido"
,
s
e
desplaz
a
co
n
naturalida
d
haci
a
u
n
"jardinerit
o
pulid
o
o
querido
"
(Sevill
a
y
Aragón
)
d
e
otras
,
cultivado
r
d
e
flores y
e
n
especial
d
e
l
a
flor
qu
e
l
e
robar
á
la
colo
r
má
s
tarde
.
Lo
s
préstamo
s
de
l
vocabulari
o
d
e
jardinerí
a
y
má
s
ampliament
e
de
l
d
e
la
agricultur
a
a...