manejo de cateter central de imsercion periferica Picc

MANEJO DE LOS CATETERES
CENTRALES DE INSERCION
PERIFERICA (PICC)


OBJETIVO

• Mantener el funcionamiento
adecuado del catéter.

• Prevenir las complicaciones
relacionadas a este tipo de
acceso venoso central.

QUÉ ES UN CATETER CENTRAL DE
INSERCION PERIFERICA (PICC)?
• Un catéter central de inserción
periférica (PICC, por sus siglas
en inglés), también llamado un
“catéterPICC” es un catéter
flexible, largo y muy delgado que
por lo general se coloca en una de
las venas basílica o cefálica, a
menudo justamente por arriba o
por debajo del codo.
• Este tubo se inserta hasta llegar a
la vena cava en unión con la
aurícula derecha.

PICC

CLASIFICACION

POR SU LUMEN O LUZ
DE UN LUMEN

DE DOS LUMEN

TIPOS DE PICC
POR SU DURACION

CORTA DURACIONMATERIAL

POLIURETANO

DURACION INTERMEDIA POLIURETANO GRADO 3

LARGA DURACION

SILICONA

COLOCACION

SALA DE PROCEDIMIENTOS

¿PARA QUE PUEDEN UTILIZARSE LOS
CATETER PICC?
• Administrar: grandes
volúmenes de líquidos,
soluciones hipertónicas,
soluciones incompatibles a
través de luces separadas
o varias perfusiones
simultáneamente.
• Monitorización
hemodinámica.
•Extracción muestras
sanguíneas.

Hemocultivos
Nutrición
parenteral
Quimioterapia
Hidratación
Medición de
presión venosa
central (PVC)

¡ASPECTOS IMPORTANTES QUE SE
DEBEN APRENDER!
• Cómo prevenir las
infecciones?
• Cómo limpiar el catéter
PICC?
• Cómo se administran los
medicamentos ?
• Cómo resolver los
problemas?

GENERALIDADES DEL CATETER
• No reali z ar a c tiv id a de s e xt en uant es
o l evant ar o b je to s p esa d os d urant e
l as prim e ras 4 8 h o ras d e sp ués de
h ab erse co lo c a d o e l ca t é ter.
• J amás ut il iz a r t ije ra s p a ra ret irar l a
cin ta adhe s iv a o e l v e n d a je
alred ed or d e l c a té te r.
• S i em pre a d h e rir c o n c in ta ad hes iv a
el catét er a s u b ra z o p a ra evi tar que
s e eng anc h e a o tros o b j et os .
• C ub rirl o c o n u n p lá st ic o cuan do se
es té b aña n d o p a ra q u e el v end aj e n o
s e m oj e.
• No deje q u e l o s e x t re m o s d el cat ét er
cuel gu en y to q u e n e l a g u a del b año.

• No s e perm ite na d a r n i su m e rg i rse
en el ag ua.
• C ambi e el v enda je y l a ta p a c a d a 5
dí as o an tes en c a so d e q u e e l
ven daje emp iecea d e sp eg a rse , s u c io
o hú med o .
• No s e reco m iend a p ra c ti ca r n i n g ú n
dep orte brus co o d e c o n t a ct o , y a q u e
el cat éter p uede m o v e rse o d a ñ ars e .
• P ara evit ar q ue e l c a té t er se d a ñ e ,
n o u til ice alfi lere s, p re n s a s
pu n ti ag ud as o t ij er a s c e rc a d e é l.
• La v elo ci dad d e in fu s ió n y p re sió n
de iny ecci ónd ep e n d e rá d e la s
esp eci fi caci on es d e l c at é te r, p o r e l
fab ricant e.

MANEJO DIARIO
E v a l u a c i ó n d i a r i a d e “n e c e s i d a d d e
continuar con el catéter” y anotar
en expediente (utilizar hoja diaria
de seguimiento).
H i g i e n e d e m a n o s a n t e s y d e s p u é s
de _________________?
L i m p i a r e l s e l l o d e h e p a r i n a oconector clave con gasa estéril y
alcohol al 70% durante 15
segundos antes de accesar el
c a t é t e r.
To m a r p re c a u c i o n e s p a r a q u e n o
e n t re n m i c ro rg a n i s m o s a l i n t e r i o r
de los lúmenes.
H e p a r i n i z a c i ó n d e l a v í a s i n o e s t á
e n u s o.

Re v i s a r l a c o m p a t i b i l i d a d d e l a s
soluciones y medicamentos.
M a n t e ne r c o n e c t a d a s l a s l í n e a s ,
v e n o s e t , o m i c ro g o t e ro a ú n
cuando no se estén utilizando.
E l n ú m e ro d e l l a v e s d e t re s p a s o s
y / o ex t e n s i o n e s s e r á e l m í n i m o
n e c e s a r i o.
L a v a r e l c a t é t e r l u e g o d e
administrar cada medicamento
con solución salina, para
evitar_____?
C a m b i a r e l a p ó s i t o t...