Metodología De La Investigación

Páginas: 27 (6622 palabras) Publicado: 3 de enero de 2013
Da tarefa que nos foi proposta acerca das Teorias do Desenvolvimento, consultámos diferentes obras onde pudemos ter a visão geral das suas propostas acerca da evolução e tendências das diferentes teorias e respetivos autores.

1)
De acordo com Papalia, D. E., & Olds, S. W. & Feldman, R. D., analisámos a evolução do estudo do Desenvolvimento Humano, sabendo que o mesmo trata da mudançae da estabilidade ao longo do período de vida. Estes estudos começaram com a perspetiva conservadora do desenvolvimento da criança e adulto, que se originou no início do séc. XX, sendo orientada por estádios e teve como expoentes máximos Freud e mais tarde Erickson e Piaget. Hodiernamente está em voga a abordagem de desenvolvimento do ciclo vital de P. Baltes, que nasceu como crítica às teoriasde estádios e fases, tendo em linha de conta a teoria do processamento de informações, acrescenta ainda a noção de sistema em contexto. Esta abordagem abrange o estudo do desenvolvimento no tempo de vida de um individuo onde é importante a ideia de que o desenvolvimento é vitalício, a importância da história e do contexto, a multidimensionalidade, a multidireccionalidade e a plasticidade.
Depoisaborda-se o Desenvolvimento Humano atual em que se começa por se analisar os quatro objetivos do estudo científico: descrição do fenómeno, explicação, predição e, finalmente, a modificação do comportamento. Tem-se em conta que os cientistas do desenvolvimento procuram estudar as mudanças quer sejam quantitativas, quer sejam qualitativas no desenvolvimento, bem com a estabilidade da personalidade edo comportamento.
Sabe-se que existem algumas variações culturais, de acordo com a sociedade em que se vive, acerca dos períodos de desenvolvimento. Nesta obra, o ciclo vital divide-se em oito fases etárias: pré-natal (da concepção ao nascimento), primeira infância nascimento aos 3 anos), segunda infância (3 aos 6), terceira infância (6 aos 11), adolescência (11 aos 20), jovem adulto (20 aos 40),meia-idade (40 aos 65) e terceira idade (mais de 65). Acrescente-se que de acordo com a sua posição no ciclo vital os indivíduos sentem necessidades específicas e tarefas características dessa fase de desenvolvimento.
No último subcapítulo abordam-se as influências do desenvolvimento, sabendo-se que estas resultam da hereditariedade e também do ambiente, tendo em conta a variabilidade dasmutações durante o período da infância relacionadas com a maturação do corpo e do cérebro e sabendo que, com a progressão na idade, essas diferenças poderão sofrer um incremento. Acerca das influências familiares advindas das ambientais, sabe-se que, de acordo com determinada sociedade e o seu grau de desenvolvimento socioeconómico, podem ser predominantes a família nuclear ou a família extensa. Existeminúmeros fatores de risco associados com a qualidade da sua residência ou bairro, da assistência médica providenciada ou das escolas que se frequentam. Há ainda as influências culturais e étnicas, das respetivas aculturações, mas guardando alguns aspetos originários da sua cultura de base. Quanto às influencias normativas, aquelas que são semelhantes a um determinado grupo, podem incluir fatoresbiológicos e eventos sociais e também históricos, ou seja, que afetam uma determinada coorte. Já as influências não normativas abrangem eventos incomuns e muito impactantes.
Fala-se finalmente na questão dos períodos críticos, em cujo momento da sua ocorrência ou ausência de evento, podem ter um grande impacto sobre o desenvolvimento, nomeadamente físico, já que, quanto aos aspetos cognitivos epsicossociais se nota uma maior capacidade de plasticidade.

2)
Na introdução de Óscar Gonçalves, é reconhecida a diversidade de modelos e práticas terapêuticas cognitivas, tal como o esforço de alguns autores para identificarem fatores em comum às terapias que se reclamam do cognitivismo, identificando três enunciações comuns: a atividade cognitiva afeta o comportamento; esta atividade pode...
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