Programas De Capacitacion

26/05/12

Síndrome del arnés

GRUPOSIMA

LÍNEA S DE V IDA

TRA BA JOS V ERTICA LES FORMA CIÓN A NTICA ÍDA S

PRODUCTOS

ENLA CES

F ORMAC IÓN ANTIC AÍDAS
Sí ndrome del arnés
El sín dro me de l arn é s, tambié n c o n o c ido c o mo “M al de l arn é s” “sh o c k
o rto státic o ” “Trau ma po r su spe n sió n ” o “Sín dro me o rto státic o ” e s u n gran
de sc o n o c ido e n trelo s trabajado re s de altu ra y u n o de lo s fac to re s mu y a
te n e r e n c u e n ta du ran te e l u so de u n arn é s.
Clásic ame n te e l arn é s e s u n a pie za fu n dame n tal qu e e stá pre se n te e n c asi
to das las ac tividade s re lac io n adas c o n la altu ra.
Lo s trabajado re s de ve rtic ale s y de altu ra, alpin istas y e spe le ó lo go s
e xpe rime n tado s sabe n qu ela su spe n sió n du ran te tie mpo pro lo n gado de u n
arn é s n o tie n e más c o n se c u e n c ias qu e las mo le stias o c asio n ada po r la
pre sió n de las c o rre as de l arn é s so bre lo s pu n to s de c o n tac to . La
mo vilizac ió n de las pie rn as y lo s c ambio s de po sic ió n de las mismas, h ac e n
qu e e sta ac tividad se pu e da re alizar mu c h o tie mpo sin c o mplic acio n e s.
Cu an do se u tiliza u n arn é s, se a de l tipo qu e se a, se pu e de qu e dar
su spe n dido de é l a c au sa de u n ac c ide n te y qu e dar in mó vil, e sto implic a u n
rie sgo para la pe rso n a su spe n dida qu e de be se r n e u tralizado lo an te s
po sible , e n c u e stió n de min u to s e sta pe rso n a pu e de pe rde r la vida.
La c aída de u n trabajado r, ase gu radoa u n a c u e rda me dian te u n arn é s y su
de te n c ió n po ste rio r n o e s n e c e sariame n te la parte más pe ligro sa de l
ac c ide n te . De spu é s de la c aída vie n e la fase de la su spe n sió n y e sta fase pu e de lle gar a se r po te n c ialme n te pe ligro sa
e in c lu so mo rtal, e spe c ialme n te si la víc tima h a qu e dado in c o n sc ie n te o sin po sibilidad de mo verse e in c lu so se pu e de
dar e l c aso de so bre ve n ir la mu e rte si la vic tima e s de sc e n dida c o n sc ie n te y n o se re alizan las man io bras de
re an imac ió n c o rre c tas.
Esta situ ac ió n pro vo c a u n a ac u mu lac ió n de san gre e n las pie rn as po r u n fallo e n e l re to rn o ve n o so , ya qu e las c in tas
de l arn é s ac tú an a mo do de to rn iqu e te impidien do to tal o parc ialme n te e l paso de la san gre . Esto pu e de su po n e r qu e
lle gu e me n o s san gre al c o razó n y, po r lo tan to , u n a re du c c ió n de l flu jo san gu ín e o a o tro s ó rgan o s. La pre sió n de las
c in tas de l arn é s ac tu arán c o mo to rn iqu e te s y lo s brazo s y pie rn as ac u mu larán to xin as pro ve n ie n te s de la mu e rte
c e lu lar y la faltade o xige n o .
Si algu ie n le c o lo c a de re pe n te e n po sic ió n h o rizo n tal, po r e je mplo du ran te u n in te n to de re sc ate , e sa san gre sin
o xíge n o pu e de flu ir al re sto de l c u e rpo (sín dro me de re flu jo ) y c au sar dañ o s e n lo s ó rgan o s vitale s, c e re bro ,
riñ o n e s…, y h asta pro vo c ar qu e e l c o razó n de je de latir.

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1. In mo vilidad
2. su spe n sió n .
El fac to r de in mo vilidad pu e de darse tan to e n pe rso n as qu e qu e...