Propietarios De La Industria Textil En Puebla

4 ” R O P I E T A R I O S D E L A I N D U S - R I A T
T E X T I L E N P U E B L A, 1850-1890
M a . d e l C a r m e n b u i r r e A n a y a
U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a M e t r o p o l i tana
J M a e s t r í a e n H i s t o r i a
T E S I S
P u e b l a , E n e r o d e 1 9 8 7
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P R O P I E T A R I O S D E L A l N D U S T R I A
T E X T I L E N P U E B L A 1850-1890
I N D I C E
Página
I . Los o r í g e n e s f a m i l i a r e s d e l c a p i t a l ....... 1
Luis de Haro y Tamariz . (1809-1877) ........ 3
Cosme Furlong Malpica ..................... 7
Manuel GarciaT eruel (1812-1889). ...........1.4
Ciriaco Marrón y Carballo .................. 11Andrés Torres Munive (1807-1877) .......... 17
"Benítez Hermanos" (1860-1896) ............ 19
"Velasco Hermanos" (1863- ? ) ............ 22
11.. Las formas u s u r a r i a s , i n m o b i l i a r i a s e
i n d u s t r i a l e s d e l c a p i t a l .................. 25
Luis de Haro y Tamariz .................... 27
'Cosme Furlong ............................. 35
Andrés Torres............................. 41
':Manuel Garcia Teruel ...................... 50
Ciriaco Marrón y Carballo ................. 63
La sociedad "Velasco Hermanos" ............ 70
I I I . L a forma i n d u s t r i a l d e l c a p i t a l en los
t e x t i l e s de algodón ....................... 72
A) . Tres pioneros de l a i n d u s t r i a t e x t i l . .
Luis de Haro y Tamariz ................. 76
CosmeFurlong ......................... 79
Andrés Torres ......................... 80
B). Dos s o c i e d a d e s t e x t i l e s
"Vel asco Hermanos" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
''Benitez Hermanos" .......................... 88
C ) . T r e s p r o p i e t a r i o s de una nueva generación
Manuel Garcia Teruel ........................ 92
"Ciriaco Marrón y Carballo,.................. 93
Pedro Berges de Zdñiga ...................... 99
CONCLUSIONES
Las j ns'ti t u c i o n e s d e l c a p i t a l : herencia
y matrimonio. ............................... 101
Las inversiones del capi t a l : mu1 t i p l i cidad
de formas ................................... 102
Las i n v e r s i o n e s d e l c a p i t a l : forma t e x t i l . . . 104
I N T R O D U C C I O N :
Elpresente estudio expone los resultados de la investigacidn
realizada acerca de 7 capitales invertidos en fgbricas textiles
&'la ciudad de Puebla y sus inmediaciones durante el sigXlToX .
El capital emplazado personifica su existencia en individuos que
cumplen necesariamente los desibios que aquél imUnpao nmea.n era
de observar al capital es aquella mirada que se detiene en los
individuosy sus relaciones familiares. Hemos adoptado este 5ngulo
microscópico que guarda distancia de las generaliso-z a ciones
ciologizantes empeñadas en medio cubrir con datos los resultados
previstos de antemano. lhrante la investigacidn emprendida,
hems observa& al capital adoptar mG1tiples fo-r-m-a-s - -a lgunas
de las cuales hasta el presente han sido caracterizadas como formaspatrimoniales que niegaon deforman al capitayl su civilizacidn.
La estructura discursitviae la presente exposiciadsnu me ya los - re
sultados de la investigaciyd nr egistra por separado las certidumbres
historiogrsficas adquiridas. La. primera parte quiere destacar
la gravitacidn de las relaciones familiares en la continuidad
de los sujetos del capital. La segunda parte resalta que las inversiones
nofabri-l -e -s . - - - - - usurarias, inmobiliarias, agrlcolas
"""" son igualmente formas de existencia del capital en la medida
que cumplen su necesidad de crecimiento. La tercera parte
registra al capital en su forma cl5sica. La observacidn que -
hacems de las personificacionesd el capital es estrictamente
"econ6mica**y recurre para el-l-o- --- ---d ado el &@o adopt-a
&)- - - -" - -...