Protesis Fija

3 Preparación 3.1

quirúrgica

del

maxilar t r e La base de la prótesis y m a y o r sea dicha base, m e j o r será la retención protésica. La base de La prótesis es la superficie sobre la cual la prótesis queda estable sobre el hueso subyacente y debe ser extensa en la medida de los posible |22] y adaptarse a la mucosa del m a x i l a r ftp. 1 y 2).

Introducción

De ante de 2uüpacientes a s t a d o s c o n prótesis t o t a l de forma correcta u n 80% se c o n s i d e r a r o n descontemos c o n la retención de la dentadura [31 ], U n a parte de estos pacientes podrían haber sido ayudados c o n una c i rugía previa a la prótesisLas operaciones preprotésicas t r a t a n de crear u n l e cho ideal para la prótesis. Se trata de conseguir unas apófisis alveolares en el m a x i l ar s u p e r i o r c i n f e r i o r c o n la m a y o r f o r m a de U posible, que tengan unas paredes l i g e r a m e n t e divergentes y que la mucosa se ajuste al hueso s i n capacidad de desplazarse c o n formación de una e n v o l t u r a regular y delicada |6l|. En el m a x i l a r i n ferior t a m b i é n es i m p o r t a n t e u n vestíbulo f r o n t a l prof u n d o para poder acomodarLos e m p u j e s sagitales y u n s u r c o l i n g u a l mas p r o f u n d o en la parte lateral para los e m p u j e s transversales. Sin saliva sería i m p a s i b l e conseguir una retención eficaz de la prótesis. Esta retención de la prótesis será más efectiva c u a n t o mejor se adapte la base protésica a la mucosa que recubre el hueso que la soporta. Asi¬ m i s m o , c u a n t o masresistente sea la capa de saliva en-

£1 o d o n t ó l o g o c o n e x p e r i e n c i a quirúrgica puede realizar las i n t e r v e n c i o n e s preprotésicas necesarias e n este aspecto según s u e x p e r i e n c i a y f o r m a c i ó n . T o d a s las i n t e r v e n c i o n e s se p u e d e n real i z a r de f o r m a a m b u l a t o r i a c o n anestesia l o c a l , pero el o d o n t ó l o g odebe t e n e r u n c o n t r o l perfec* t o de tas técnicas y t a m b i é n de la h e m o s t a s i a , ademas de c o n o c e r las c o m p l i c a c i o n e s . Las i n t e r v e n c i o n e s correspondientes a la cirugía preprotésica que no se recogen en este c a p i t u l o y que ñorm a l m e n t c se p r a c t i c a n c o n anestesia general, se a n a l i zan en el v o l u m e n 10. Paraconseguir c o m p l e t a r c o n éxito una i n t e r v e n ción quirúrgica preprotesica, después será preciso realizar una atención protésica postoperatoria perfecta.

3,2

F i s i o l o g í a d e la a t r o f i a y r e a b s o r c i ó n d e l m a x i l a r tr;is la p e r d i d a de piezas dentales

Ftg. 1 Limites anatómicos bel Jecho de la prótesis "tolerable- en el maxilar superior.

Trasla extracción de piezas dentales se pierde la función de las apófisis alveolares y se produce la reabsorción correspondiente. La c o r t i c a l ilei m a x i l a r superior es más delgada en la región vestibular que en ta palatina, de (ornili que La reabsorción sera más intensa a este n i v e l y por este mecanismo el arco del m a x i l a r superior se reducirá y con él la superficie de la baseprotésica. La c o r t i c a l ves* rihular del m a x i l a r inferior es m á s delgada que la l i n g u a l , salvo en la región molar. Por tanto, La cresta del m a x i l a r inferior sufre cambios en su f o r m a tras la pérdida dental por reabsorción y estos cambios alcanzan la región premolar en la vertiente lingual y el p r i m e r m o l a r en la ves¬ tibular. N o es raro que el grado dereabsorción del m a x i lar inferior sea tan i m p o r t a n t e gue la cresta m a x i l a r en la región de los molares entre la línea o b l i c u a externa y la linea m i l o h i o i d e a se vuelva cóncava. afirmó que las d i m e n s i o n e s transversales de los arcos del m a x i l a r s u p e r i o r e i n f e r i o r se m o d i f i c a n tras la pérdida dentaria y c a m b i a n u n poco al a u m...