RESISTENCIAS Y MOVIMIENTOS SOCIALES
RESISTENCIAS Y MOVIMIENTOS SOCIALES
AS MULTIDÕES NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO – UMA REFLEXÃO A PARTIR DO MOVIMENTO
DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA - (MST)
Jáder Ferreira Leite
Psicólogo
Magda Dimenstein y Ana Karenina Arraes
Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte - UFRN. Natal. Brasil
Correo: jaderfleite@hotmail.com
Este trabalho objetivou desenvolver uma reflexão dasexpressões coletivas do MST, a partir do conceito
de multidão, como proposto por Hardt e Negri (2005) e Negri (2003). Metodologicamente, realizamos 16
entrevistas em profundidade com integrantes do MST e observação participante de eventos realizados
sob sua coordenação, entre os anos de 2006 e 2008, nos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco
e Distrito Federal. Nossa análise destacou como o MSTtem primado por uma criação de redes de
cooperação, de um agir em comum com outros movimentos sociais e de definir um campo da partilha
diante de tantas singularidades que a ele se aglutinam, ampliando seu foco de luta. Nessa perspectiva,
está aí um exercício de experimentar o próprio MST e as demais formas de luta contemporânea por meio
da potência que os cerca, inaugurando um cenário de lutaspróprio das multidões atuais.
Palabras clave: Multidões, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Redes de cooperação,
Singularidades, Trabalho imaterial.
COTAS RACIAIS NO BRASIL: JUSTIÇA SOCIAL X SEGREGAÇÃO RACIAL
Arthur Salviano Guilherme De Souza
Estudiante
Universidade Potiguar. Natal. Brasil
Correo: arthursgs@gmail.com
A História do Brasil, no que tange as questões depovoamento, remete a situação político-racial na
contemporaneidade. Politicamente, esse cenário impulsiona articulações sociais que tentam amenizar as
desigualdades existentes entre as raças e classes sociais. Dentro desse contexto, o sistema de cotas age
como um dispositivo político de inclusão social da população posta historicamente à margem na
sociedade, entretanto contribui como modo dedesengajar e desarticular as lutas dos movimentos sociais
negros, indígenas e quilombolas. No Brasil, há um esforço, através de iniciativas, em implantar em alguns
espaços educativos, como as universidades, cotas raciais para negros, índios e pardos. Essa iniciativa
chama a atenção por se tratar de uma medida que traz segregação racial de forma evidente, o que
implica na questão política de silenciaressa insurgência social e essa sede popular pela educação e
qualificação profissional das classes e raças marginalizadas, decorrentes do construto sócio-histórico
instituído através do tempo, na medida em que se estabelecia uma sociedade escravocrata. Tal fato
impulsiona essa dívida social: essa necessidade de sanar a dívida histórica da nação para com a raça.
Essas iniciativas são chamadas deAções Afirmativas, que são medidas especiais e temporárias com
objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidades.
Como proposta para este trabalho, objetivamos problematizar discussões que emergem desta questão:
as cotas vistas como impulsionadoras da “segregação social”, por afirmarem um lugar de exclusão para
essas populações; e apossibilidade de entender as cotas como ‘”justiça social”, visto que essa população
está tendo acesso “facilitado” ao ensino superior público. Para essa problematização utilizaremos dados
oficiais sobre o número de ações afirmativas na federação para uma análise quantitativa da questão e
entrevistas semi-estruturadas com grupos de movimentos sociais.
Palabras clave: Cotas, Segregação Racial, JustiçaSocial, Movimentos Sociais.
LA GENERACIÓN Y/O FORTALECIMIENTO DE REDES SOCIALES COMO FACTOR DETERMINANTE
EN LA DISMINUCIÓN DE CONDICIONES DE VULNERABILIDAD DE UNA COMUNIDAD DE
INVASIÓN EN LA CIUDAD DE CALI-VALLE DEL CAUCA
Yuli Andrea Salazar Valencia y María del Pilar Girado
Estudiantes Psicología
Universidad Icesi. Cali, Colombia
Correos: yuli.salazar@correo.icesi.edu.co
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