Termostatos, Cacharros Y Otras Familias De Modelos

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TERMOSTATOS, ACHARROS OTRAS
C
Y
FAI\{ILIAS DE MODELOS

Thomas C . S chelling

SUIVIARIO: Masa cr(tica, decantamientoy ,urhurros.Diagramas e la masacritica.
d

El t ermostatod om6sticoe s u n i nstructivo a rtefacto.
Es l a i nteligenciad el s istemad e c alefacci6n. ontrola
C
la t emperaturam ediante r espuestas l a t emperatura.
a
El s istemaq ue i ncluye e l t ermostato e s un m odelo d e
muchos istemas e c omportamientos umanos, egetas
d
h
v
lesy m ecdnicos. s u n " modelo" p orque r eproducel os
E
N.B.:T itulo o riginal:" Thermostats,rmons a nd o ther F amilieso f
I
Models",capftulo 3 de la obra Micromotives nd Macrobehavior, uea
N
'lV.
va York-[ondres,
W. Norton, 1978, dgs.81.-110.
p

-n5

r asgos sencialese e stoso tros c omportamientose u n
ed
d
modo t ransparente.

s61o l a t emperaturas ino a l a d irecci6ne n q ue l a t ema
peratura ambia.
c

La c alderac alientae l a gua.C alentare l a guar equiere t iempo.E l a guac irculap or r adiadores ue c alientan
q
el a ire. C alentare l a ire r equieret iempo.E l a umentod e
la t emperaturae n e l t ermostatod ilata u na p iezad e m etal q ue i nterrumpee l c ontactoe ldctricoya pagal a c aldera; u n d escenso e l a t emperaturac ontraee l m etal y
d
pone e n m archa d e n uevo l a c aldera.L a t emperatura
exterior,e l v iento y l a i nsolaci6nd eterminanl a p drdida
de c alor d el e dificioy , c on e lla, l a v elocidad? l a q ue l os
radiadoresd e c alefacci6n ueden i nfluir e n e l m etal d e
p
contactop ara p rovoc at u n f lujo d e a ire c aliente.

cEl s istema s u n m odelo d e d istintosp rocesos iclie
g
m
cos. stosp rocesos enerana ltibajos.C ontienen ecaE
nismosq ue p rovocan u n a umento v ariable h asta m ds
p
all6d el n ivel y u n d escenso or d ebajod el n ivel q ue,e n
ciertom odo, e s " perseguido".

Si e l s istemae st6 e n f uncionamiento p ara a lcanzat
una t emperaturad eseada, enerau n p rocesoc fclico.L a
gtemperatura a umentap or l a m aflana h asta e l n ivel e n
que s e h a p uestoe l t ermostatoy l o s upera.S iemprel o
consigue.E ntoncesl a t emperatura r etrocede h asta e l
nivel s efralado l o r ebasap or d pbajo.V uelve a a umeny
tar y l o s upera.L a c asa n unca e stii e xactamente l a
a
temperaturad eseada i p ermanecee n e lla.
n
Cuando l a t emperatura a lcanzas u p rimer m 6ximo
por la m afrana,a lguienp uede s entir l a t entaci6nd e b ajar e l n ivel s eflalado n e l t ermostato.B ajarlo t iene d os
e
efectos:h ace d escendera t emperaturam 6s p or d ebajo
l
de l a t emperaturad eseada e l o q ue h abria d escendido
d
de o tro m odoi y , p arad6jicamente,uandoe l t ermostac
to v uelve a e ntrar e n f uncionamientot ras h abersee nfriado l a c asa,e l,s iguientei{ximoe stdm fs p or e nqima
m
del n ivel d eseadod e l o q ue h abr(a e stado s i n adib s e
hubiera e ntretenidoe n t ocar e l a parato.
El t ermostato e s i nteligente,p ero n o m ucho. P or
mils d inero e s p osiblec ompraru no m 6si nteligenteq ue
actfa c omo s i p ensaram ds. E n 6 ste, s i s e p one l a s eflal a 7 0 y l a t emperaturae st6p or d ebajod e 6 8, l a c aldera s e c alienta a6 8, p ero s i l a t emperaturae st6 p or
encima d e 7 2, l a c alderas e p one a 7 2. R esponden o
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El s istemad el t ermostatoe s m uy s imple y p odemos
L
vert dcilmente or q u6 t ienenl ugar e stosr ebases. a c alp
y
c
derat iene s 6lo d os p osiciones, onectada d esconectada.C uandoe stdc onectada,uncionaa t ope. S em antiene
f
e
conectada asta q ue l a t emperaturad el a irea lcanza l
h
niveld el t ermostato. ientrasl a c alderaf unciotr&, l a gua
M
e
de l os r adiadores e v a c alentando; uandol a c alderas e
c
s
N
apaga, r adiadores stdna l a t emperaturam dxima. o
l os
e
P
nosp reocupaa hora q ue l a c asas e s igac alentando. orquem ientrasl a c asas e s iguec alentando,l os r adiadores
d
sev an e nfriando,h astaq ue y a n o s on c apaces e e...