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Nação IX.qué? Dynamics e dicotomias da nação no imaginário * hispanamericano

Durate As primeiras décadas do século XIX, os domínios espanhóis na América, foram desmembradas e no processo de confornaciom de novas unidades políticas independentes actuaram dois aspectos fundamentais: primeiro, uma vontade de ruputura (com o antigo regime, com a coroa da Espanha): caso contrário, sua inscrição noparadigma ilustrado ciente do processo.
O hispanoamericacana combinação, tinha sido identificado como o mais desejável e apropriado para garantir o cumprimento desse paradigma? o Estado-nação fundada na soberania popular.
Ação emancipatória é associado com uma nova imagem da sociedade política, uma imagem que foi como sentimento republicano distintivo ea busca da garantizaram bases legal aconfluência desses três conceitos - Estado, nação e lealdade Traduzindo para o último coletivo Até então depositado nas autoridades dinásticas.

Mas essa lealdade à nação, poder e elemento legitimador do poder do Estado, foi um teórico de planejamento que contribuíram de alguma forma para fornecer um conteúdo claro e preciso para um problema fundamental em todo o processo de construção da nação: quenação? que é a nação?, quando nação?, pois quando há nação?

Dar conteúdo a essas questões foi um complexo, variável e multifacetado , porque os potenciais que interagem e desejos, limitações e circunstâncias, as fundações e construção da nação fórmulas. Neste processo contribuíram segmentos importantes das elites hispano-americanas, tanto para a ação como com a caneta. Além disso, se lhes algumprocesso de construção da nação era verdadeira nação de construtores, e indidualizables individuais, aqueles eram hispânicos. Ensaístas, historiadores e escritores combinaram as suas horas de reflexão e escrita sobre as mais altas responsabilidades políticas. Nesta capacidade dual, que "imaginou" a nação que não eram escassos, pois a conduta de ministros e militares para carroceiros em mais de umcaso, a própria cadeira presidencial.
ALGUMAS características da trilha de "nação imaginada" na América espanhola durante o século XIX é precisamente o propósito principal deste trabalho, o segundo propósito é oferecer um panorama - em texto e notas - alguns andamento da investigação em que problemática. Mas antes de iniciar essa análise, eu acho prólogo indispensável à uma definição do conceitode "nação" como ambíguo e escorregadio, porque, como afirma Walker Connor, conceituar a nação é muito mais difícil de conceituar o estado, uma vez que a essência da Primeira é intangível e, portanto, a tendência de identificar as duas noções.
D.Smith Anthony observou que no mundo de hoje "são dois conceitos que se sobrepõem nação:. Da família cívico ou territorial e étnica ou" A concepção cívicatrata nações como unidades de população vivendo em um território controlado, tem uma economia comum com ocupação e produção leve e comum de direitos e deveres legais idênticos para toda a população, e grande sistema eduacacional público, e uma única ideologia cívica.

Na verdade, precisamos criar um coletivo inerente cívica no conceito de nação como uma comunidade territorializada e política,institucional, legal, econômica e educacional unificado origemn deu a vontade de etnização da política, será refletido na instrumentação e difusão de padrões culturais e linguísticos, mitos de origem e um conjunto de símbolos que visa consolidar uma identidade coletiva, que aparece como agenda explícita dos governos e os processos de configuração dos Estados nacionais no século XIX e início doséculo XX. Por sua vez, esses mitos, padrões e símbolos não são criações ex nihilo dos Estados ou da elite, mas foram enraizadas em elementos como os procurou redefinir canal, generalizar e, acima de tudo. "Essencializar" tecer com eles redes identificação coletivamente a "comunidade imaginada" e, com ela, o ideal é enraizada em uma origem comum e fadado ao mesmo destino.
Em outras Palavras, se a...