Turismo.Ocio Y Tiempo Libre
'
()
*
.
-2
>
.
(
/
0
3 14
*$
%
&
(
.
&
(
#$
+,
'0
3(
(
35 6 78 9
:;
-
#$
3<
1 &(
1
=3
.
(
*
=
3*/
"&
?'7
@A
!"
#
%
$
#&
#
'
!
(
!
•
•
•
$
!
$
)*
#
!
!
$
$
•
•
•
!
#
+
$*
!
,
!
!
•
•
•
#
!
$*
-
!
&
'#
+
.
!
'
$
+
6
0
9
"!
1
!
/
)! " !
#
+
23
7 86 %
0
)! " !
3
$
!
+
0
$
.
)
)
0
45
)! " !
3$
$1
19
/
.0
)
:# 1/
7;
3
=
$
)! " !
#
3
0
:<
1
1
)! " !
)!
/
.0
$=
$%
:
#
0
.-
/
8
7
/
&
#
3
/
*
!
'
0
)
#&
80
1 )! " !
-* 3!
&
)
.
=/ .$
10
-
#
39
7
+
)
7
" . $1
&
-*
0
)! " !
3$
80
7
)
$
.
<
-
#
)
'
)
*
$
#
$
&
$
+
#
'
#< '
*
!
#
+
.
)
)
-
!!!3 '
1
.
#
)
$
!
+
)
$
$
-
>
.
)
$
+
)
*
'
0
)+
*
+
-
!
.#
!
'
!
#
'
!
#?
#&
.
#
-'
'
)
)
)
#
)
'
) #!
)
#
#
1
'
3
'
'
)
.
#-
'
'
'
!
'
#$
&
)
#
$'
)
*
!
)
<
#
'
!
+)
<
&
#
2
@
@A!BBB . #
)
$'
#
!
'
$
#
!
1
B
!
"
.$
+
.
)
'
*
$
1
'
C1
3
$
D @3!
'
.
)
'
'
$
)
. #+'
)
.#
.
)
'$
!
'
!
)
$
#
$
!
'
'& & *
# FE
(
&,
# $%
%&
E
#
F
C
'
.
'
&
(-
+
FE
%&
,'
.
E +& %
F
+ 0( &
%
!
.
/
)
% ,& ) &( & &( ' &1&
(#
+& ((
+
+
+
'
&
'
)
-
&( )
FE )
<
'
(
&-
* & +(
,
'
#&
+
'&%&%
(&
,
#&
'&%
&
&%%
&(
'
'
( - + &% %& &- ((& +
%& * (& '
. , (& %&( &
( #& &2& *
+
&
' &*
(
.!
<
GB $
HIJ
!
$1
$
-
)
$
3!
$
#
'
'
'
!
'
#
<
#-
'
)
#
*
"
C
( %&( 2&% . # # 5) %&
"
"
0#
(& &%
(
&
(
C
D
*
)
*,
+
-
./
0
1
#
%
!!!"
#
1@3
.
$%&
'($
).
#.
. LB@@(
45
! ! 1LB@@3!
*
!
(
23
W
DH
4
! GQ8HP!
.!
MestradoUniversitário em Direção e Planejamento do Turismo Interior e de Saúde
Universidade de Vigo
Turismo interior e rural - "Patrimônio cultural": Consumo de Experiências
estéreis na Terra dos Sonhos
RESUMO
Depois de décadas em que as perspectivas economicistas dominaram a explicação do fenómeno do consumo,
este início de milénio trouxe um novo conceito de consumo regulado por sonhos, diversãoe emoções. Todos os
tipos de consumidores são alvo das empresas e dos seus últimos estratagemas, usados para instigar mais
consumo. Todos os negócios são potenciais palcos, onde a teatralização, a tematização e a ‘disneyficação’
reinam. Estes palcos, ou espaços de sonhos, são construídos para que os consumidores possam obter, ou cocriar, experiências extraordinárias, ricas em materialmemorável. Entre tanto consumo, apenas as memórias
vivem através do ‘eu reflectivo’. Existe a preocupação que o ‘eu reflectivo’, devido ao constante consumo destes
espaços de sonhos, registe a fantasia como o real, perdendo a compreensão do real - hiper-realidade.
Palavras-chave: consumo, sociedade dos sonhos, economia da experiência | consumption, dream society,
experience economy
INTRODUÇÃO
Aoanalisar a evolução do turismo, podemos identificar três etapas diferenciadas:
1) Etapa de produção artesã: iniciada no século XIX e finalizada na década de 50 do século XX. Esta etapa é
caracterizada pela utilização intensiva de mão-de-obra, a escassa utilização de técnicas e uma orientação
para a produção limitada e mercados reduzidos;
2) Etapa de produção em cadeia ou fordista: que podemos...
Regístrate para leer el documento completo.