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1. Incapacidad relativa. Es aquella que adolecen ciertas personas que la ley declara incapaces en razón de su edad, de su estado civil o de otras circunstancias. Los relativamente incapaces al contrario de los e incapaces pueden ejercer actos jurídicos por sí mismos. Son relativamente incapaces (artículo 1447 ic.3 del Código Civil) 1.Menores de 18 años 2.Los disipadores que se hallenbajo interdicción de administrar los suyos. La incapacidad debe estar presente al momento del perfeccionamiento del contrato.
2. dolo, en derecho, es la voluntad deliberada de cometer un delito a sabiendas de su ilicitud. En los actos jurídicos, el dolo implica la voluntad maliciosa de engañar a alguien o de incumplir una obligación contraída.[1]
3. Simulación: cuando se encubre el carácterjurídico de un acto dándole la apariencia de otro de distinta
naturaleza: la persona que rec ibe a mutuo una cantidad de dinero y es obligada por el ac reedor a hacer constar
en el documento que la ha rec ibido en calidad de depós ito; el compr ador de una cosa que se compromete al
pago del precio por medio de abonos parciales y que se ve forzado por el vendedor a declarar que el contrato s dearrendamiento.
4. Error: e l e r r o r e s a q u e l l a e q u i v o c a c i ó n , a t r i b u i b l e a s í mi smo , q u e s u f r pe u n o d e l o scon tra ta ntes, o amb os . In cide en el disc e rnimie nto." Ver a rtíc ulo 125 8 d e e ste Có d igo .
5. L a omis ió n do lo s a e s la re tic e n cia (o c ulta r o c alla r a lg o q u e d e b ie ra o p udie r a de c ir s e )
de una de lasp ar tes a cerc a de lo s defectos de la co sa , p ara o btene r el c o nsen timie n to de la o tra ."

6. omis ió n do lo s a e s la re tic e n cia (o c ulta r o c alla r a lg o q u e d e b ie ra o p udie r a de c ir s e )
de una de las p ar tes a cerc a de lo s defectos de la co sa , p ara o btene r el c o nsen timie n to de la o tra ."

7. condición resolutoria expresa: es aquellaque determina la resolución de la eficacia del acto en que se
incluye. "No hay necesidad en este caso de nueva declaración de las partes, ni mucho menos de intervención

8. p e rj u ic io c o n s i s te e n l a i n s o l v e n c i a d e l d e u d o r y e l c o n o c imie n to d e e s ta i n s o lv e n c ia p a r a p a g a r s u s d e u d a s c o n s t itu y e e l f ra u d e . L a i n s o lv en c ia e x i s te c u a n d o la s uma d e to s b ie n e s d e l d e u d o r no alc a n z a a c u b rir la to tal id a d d e s u s d eu d a s ."

9. nulidad ha sido prevista en la ley como una sanción jurídica que priva a un negocio jurídico de sus efectos propios, por adolecer de defectos originarios, orgánicos y esenciales, o haber sido celebrado en violación de las formas o requisitoslegales necesarios para su validez, a través de un proceso de impugnación o declaración.

10. obligaciones facultativas "lo forma una sola prestación calificada expresamente como principal, pero por pacto expreso el deudor queda autorizado para sustituir, si asi lo desea, dicha prestación por otra, calificada también expresamente, como accesoria".

11. ma n c omu n a d a s simp le s , exp r e s a q ue : "So n a q ue lla s q ue ti e n en c omo ti tul a re s d el c r é dito a v a rio s d e ud o re s (ma n c omu n i d a d p a s iv a ), e n t re l o s q u e s e d i v id e la p re s ta c i ó n ( s iemp r e q u e é s ta s e a d iv i s ib le , c omo s u c e d e en el c a so d e u n a suma d e din e ro ) . Vale d eci r, q u e c a d a u n o só lo e s a c re e d o r o d eu d o r de s u par te . "

12. Ma n c omu n i d a d s o l i d a ri a "e s a q u e l la e n q u e e x i s ti e n d o v a ri o s a c r e e d o r e s o
v a r io s d e u d o r e s , o v a ri o s d e u d o r e s y v a r io s a c re e d o re s a l a v e z , c a d a a c re e d o r p u e d e e x i g ir y c a d a d e u d o r
d e b e c ump li r in te g rame n te l a p r e s ta c ió n , d e ta l fo rma q u e l a o b...