Zippers

COATS CORRENTE LTDA DIVISÃO DE ZIPPERS

AB

- GUIA DE FABRICAÇÃO DE ZÍPERES BOAS PRÁTICAS ADOTADAS NA FABRICAÇÃO DE ZÍPERES NA COATS CORRENTE BRASIL

IPIRANGA 2006

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SUMÁRIO
SUMÁRIO PARTE I – TECELAGEM A. INSUMOS 1. 2. 3. 4. Fios Monofilamento Óleos e Lubrificantes Outros 01 04 04 04 05 05 05 05 05 05 06 07 07 07 07 08 08 08 08 08 09 09 09 10 11 11 11 11 11 12 1212

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B. MAQUINÁRIO 1. Máquinas 2. Setup / Preparação das Máquinas 3. Outros C. MANUTENÇÃO 1. Preventivas 2. Peças de Reposição 3. Outros D. TEMPOS E MÉTODOS 1. 2. 3. 4. Seqüência de Processo Tempos Método de Trabalho Mão-de-Obra

E. QUALIDADE / CONTROLE DE PROCESSO 1. Variáveis Controladas 2. Defeitos mais Comuns 3. Melhoria Contínua PARTE II – TINTURARIA A. INSUMOS B. MAQUINÁRIO 1.Máquinas de Tingimento 2. Setup / Preparação das Máquinas C. MANUTENÇÃO 1. Inspeção de Máquinas e Preventivas D. OPERAÇÕES / MÉTODOS

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1. 2. 3. 4. Seqüência do Processo Método de Tingimento Outras Operações Boas Práticas em Tinturaria 12 12 13 13 13 13 13 14 14 14 14 14 15 15 15 16 16 16 17 17 18 18 19 21 21 22 22 22 22 24 25 25 26 26

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E. SISTEMAS 1. 2. 3. 4. Utilizaçãodo Sistema CF2000 / CF2000E Utilização da Ferramenta Dyesect Utilização do Sistema Host de Máquina / SEDOMASTER Base de Conhecimento Coats

F. QUALIDADE / CONTROLE DE PROCESSO 1. Análise de Falhas 2. Performance (RFT / CMC) PARTE III – CURSORES A. INSUMOS 1. Matérias Primas dos Cursores 2. Zamac 05 B. FUNDIÇÃO 1. Máquinas 2. Tempos C. MONTAGEM D. GALVANOPLASTIA 1. Etapas 2. Funções dosComponentes E. ESMALTAÇÃO 1. Etapas F. OURO VELHO 1. Etapas G. QUALIDADE / CONTROLE DE PROCESSO 1. 2. 3. 4. Dimensionais e Calibradores Resistências Funcionalidade Aparência

PARTE IV – GRAMPEAÇÃO A. INSUMOS

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1. Latão Tomback 2. Alpaca 12 B. MANUTENÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. Modificações nas Máquinas Troca de Ferramentas Lubrificação Regulagem Reformas 26 26 27 27 27 27 27 27 28 28 2929 30 30 31 31 32 32 32 33 33 33 34 35 35 35 35 35 35 36 36 37

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C. FERRAMENTARIA D. MÃO DE OBRA E. TEMPOS E MÉTODOS F. QUALIDADE / CONTROLE DE PROCESSO PARTE V – ACABAMENTO A. INSUMOS B. MAQUINÁRIO E MANUTENÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Gapping e Terminal Inferior Colocação de Cursores Terminal Superior Picotadeira com Examinação Selagem e Terminal Inferior Célula de Separáveis Picotadeira deSeparáveis Injetoras de Plástico

C. TEMPOS E MÉTODOS 1. Métodos 2. Tempos 2.1. Célula s40 2.2. Célula S60 Open End 2.3. Célula S60 Closed End 2.4. Célula Metálicos Fixos 2.5. Célula M60 Open End D. QUALIDADE / CONTROLE DE PROCESSO

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PARTE I TECELAGEM
A. INSUMOS:

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1. Fios É muito importante que os fios sejam todos feitos da mesma matéria-prima, de preferência domesmo fornecedor pois a diferença pode influenciar muito na afinidade tinturial do cadarço, causando manchas após o tingimento. Artigo Uso do fio
Trama e Urdume Lopper S40 Ourela Costura Trama Urdume S60 Ourela Costura Trama M40 (M46) Urdume Cordel Trama M50 (M60) Urdume Cordel Trama P60 Urdume Cordel M30 (M45) Trama Urdume Cordel 167/48x1 0 T - P.F.C. TEXT 1x330/66 TC 150 TPM - P.F.C. TEXT1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 500/3x3 PFF 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 500/4x3 PFF 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 500/3x3 PFF 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 300/4x3 PFF Vicunha Vicunha Vicunha Vicunha Coats Corrente (FB) Vicunha Vicunha Coats Corrente (FB) Vicunha Vicunha Coats Corrente (FB) Vicunha VicunhaCoats Corrente (FB) Ter no máximo 2,5 % de lubrificante . Ter no máximo 2,5 % de lubrificante . Ter no máximo 2,5 % de lubrificante . Ter no máximo 2,5 % de lubrificante . Torção Z-S

Descrição do fio
1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT 167/48x1 TC 150 TPM - P.F.C. TEXT 167/48x1 0 T - P.F.C. TEXT 1x330/66 TC 150 TPM - P.F.C. TEXT 167/48x3 BEFITEX - P.F.C. TEXT 1x330/66 TSF - P.F.C. TEXT

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