A Influencia Da Musicoterapia Com tDah

Páginas: 13 (3066 palabras) Publicado: 10 de abril de 2012
Universidad de León.
Facultad de Educación: Curso académico (Doctorado) 2008-2009. Cruso: Perspectivas actuales de los trastornos de atención en psicopedagogía. Profesor: Dr.º Dionísio Manga Rodríguez Alumno: Eduardo Vieira Camargo Plan de Investigación Título: A influência da Musicoterapia em Crianças com Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade.

Marco Teórico “Esta criança éverdadeiramente insuportável”! Nunca fica quieta sentada no seu lugar. Anda sempre aos pulos, numa agitação sem fim, onde quer que esteja. Pensávamos que com o passar do tempo ficaria mais calma, quando entrou no infantário. Mas nem a professora com tanta experiência foi capaz de acalmá-la. Para ajudar ainda havia outros perturbadores no grupo, ainda piores. Foi a professora que nos aconselhouprocurarmos um centro de consulta pedagógica, ou um psicólogo ou pediatra, relata Schweizer e Prekop (2001). O problema de crianças irrequieta torna-se cada vez mais frequente nas escolas e consultórios, a impressão que se tem é que nos últimos anos o problema aumentou de forma explosiva, as crianças mudaram, ou foi a infância que mudou? O ambiente ter-seá tornado mais hostil para as crianças? Terá osistema escolar de ser modificado? Ou até mesmo o sistema pré-escolar? Afinal o que está a acontecer com as crianças de hoje? São perguntas levantadas por Schweizer e Prekop (2001). “Steeve tem agora catorze anos. É a sexta vez que está hospitalizado por traumatismo craniano. Uma vez quase perdeu a vida devido a uma hemorragia intracraniana. Encontra-se muitas vezes no hospital porque é hiperactivo,dizem-me os seus pais: está em constante movimento e controla mal o seu grau de hiperactividade. Estes acidentes parecem dever-se ao facto de, para além de ser hiperactivo, correr riscos exagerados; contudo, não é depressivo e não tem ideias suicidas. Na escola, apesar de grandes problemas de comportamento, foi bem sucedido nos cinco primeiros anos da primária. É preciso dizer-se que

1 frequenta uma escola pequena e que os seus educadores não desejavam revê-lo no ano seguinte. Contudo, foi obrigado a repetir o sexto ano. Embora tenha conseguido entrar para a secundária, o seu primeiro ano foi um desastre. Patrick é um adolescente com treze anos que veio à consulta para um exame de rotina. O seu comportamento no consultório é normal e parece-me muito inteligente. Razão pela qual ficosurpreendido ao saber que ele será colocado em encaminhamento particular contínuo no secundário, o que indica um atraso superior a dois anos na sua escolaridade. Ao interrogá-lo, constato que apresentou sempre sintomas de hiperactividade em casa e na escola, embora hoje, no meu consultório, isso não seja evidente. Tem dificuldades escolares desde o primeiro ano que, aliás, repetiu. Os seusproblemas devem-se à falta de atenção acrescida de agitação e impulsividade. Os seus professores descrevemno como um aluno preguiçoso (poderia fazer mais se quisesse).” (Falardeau, 1999, p. 17) Experiências como estas são frequentes com o passar dos anos de uma criança hiperativa, no decurso de suas vidas os traumas tendem a acumular. E não é uma conduta rara nas crianças de hoje. Pesquisas recentescomprovam que 5 a 10 por cento das crianças em idade escolar são afetadas por este mal (Falardeau, 1999). Segundo Falardeau (1999) por motivos desconhecidos, a hiperatividade afeta cerca de três vezes mais os meninos do que as meninas. Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome apresentam um risco aumentado de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e idadeadulta (Rohdea, Barbosa, et. e tal, 2000). Os distúrbios do transtorno do deficit de atenção e hiperatividade tem sido, desde há várias décadas, uma das áreas da psicopatologia da criança mais férteis em investigação, garante Castro, Simões et. e tal (1998). Castro, Simões et. e tal (1998) diz que a hiperatividade esta relacionada, nas suas formas mais graves, a défices neuropsicológicos, e de fato...
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