Ética y Deontología Profesional Códigos deontológicos
Augusto Hortal
Editorial
Desclée
©
Au
g
usto
H
o
r
ta
l
Alonso
, 2
002
© Desc
l
ée De B
r
o
u
we
r
,
S
.
A
.
,
2002
H
e
n
ao, 6
48009 Bilbao
w
ww.edesc
l
ee.com
info@
edesclee.com
Eq
u
ipo coo
r
d
i
nado
r
de l
a
co
l
e
c
ción
Il
defo
n
so Ca
m
acho
José
Lu
i
s F
e
r
n
á
nd
e
z
Au
g
u
s
t
o
H
or
t
a
l
D
i
seño Co
l
ecc
i
ó
n
Luis Alo
n
so
I
m
p
r
es
i
ó
n
RG
M
, S
.
A
.
B
i
lbao
I
SBN
:
8
4
33
01
7
1
8
7
D
e
pós
i
t
o Leg
a
l:
B
I
2
1
04
/
02
Capítulo
1
1
Ética y Deontolo
g
í
a
P
r
ofesional
.
L
os códigos deontológicos
"
Éti
ca" y "
D
eo
nto
l
og
í
a",
r
e
f
er
ida
s
a
l
á
m
bit
o
p
r
o
f
e
s
i
o
n
a
l
, son dos
p
a
l
a
b
r
a
s q
u
e
h
a
s
t
a
h
a
ce poco
e
r
a
n
y
todav
í
a
e
n
alg
u
nos
co
n
textos
s
o
n sinó
nim
os
in
t
e
rca
mbi
ab
l
e
s
.
P
e
ro
e
ntr
e
u
n
a
y o
t
ra
ex
is
te
n
d
if
er
e
ncia
s
que
a
q
u
í
v
a
mos
a r
e
s
a
l
tar s
in ll
ega
r
p
or
e
so
a c
ontra
p
o
n
e
r
r
a
d
i
cal
m
en
t
e
l
a é
ti
ca
a la d
e
o
n
t
o
l
o
g
ía,
n
i
e
n
t
é
r
minos
ge
n
e
r
a
l
e
s n
i
s
iquie
r
a e
n
e
l
á
mbi
to
profes
i
on
a
l
;
i
nt
e
ntar
e
mos
má
s bi
e
n m
o
st
ra
r la
c
o
mp
l
em
ent
a
riedad de
p
e
rsp
ec
ti
va
s q
u
e o
f
r
e
c
e
n p
ara i
l
u
min
a
r las
ac
t
u
a
cio
n
es r
e
sponsable
s d
e
l
os
p
r
ofe
s
io
n
a
l
es
.
Para conf
i
g
ur
a
r
el
b
u
e
n
e
jerc
i
cio profes
ional
es aco
ns
e
j
a
ble
co
m
bi
n
ar
l
as ref
e
r
encia
s
teleológi
c
a
s c
on l
a
s no
r
mas
deont
o
l
ógic
as
y, a la
vez,
s
i
tu
ar
l
a
s n
o
rmas
de
o
nto
l
óg
i
ca
s
e
n
e
l horizont
e
d
e
las
a
spir
a
ci
o
n
e
s
éti
c
a
s
.
T
i
e
ne c
i
e
r
ta
r
e
l
ac
i
ó
n
c
on l
o a
nt
e
rior p
e
r
o
no
co
in
c
i
d
e
exac
t
a
me
nt
e
l
a
co
ntr
a
pos
i
c
i
ó
n
,
h
oy
f
r
e
cu
e
nt
e,
e
n
t
r
e
é
t
i
ca
s t
e
l
eo
l
ó
g
i
c
as
y
éticas
de
onto
l
óg
i
cas.
En e
s
te c
a
so se trat
a
d
e
dos
m
a
n
e
r
a
s d
e
e
n
foca
r
l
a
é
t
i
c
a
o f
i
lo
s
ofía
m
ora
l
q
u
e desde hac
e a
l
g
ú
n ti
e
mp
o
s
e
dis
put
a
n l
a
prim
a
cía
;
las do
s se mueve
n
e
n
e
l
á
m
b
i
to
de
I
a é
t
i
c
a
.
L
a
s
éticas
t
e
l
e
o
l
ó
g
i
cas s
e
ll
a
m
an ta
m
b
i
é
n
ét
i
c
a
s de bie
n
es o de
fi
n
e
s
(
telos
s
i
g
nifica fin);
p
u
e
de
n
s
er con
s
ec
u
e
n
cia
li
stas como es e
l
caso del
ut
ilit
a
rismo (q
u
e só
l
o
ju
zga de l
as accio
n
es por sus
c
on
secuen
c
ias
p
a
r
a ge
n
e
ra
r
p
l
a
c
e
r y
e
v
i
t
a
r dol
or pa
r
a
e
l
m
a
y
o
r
n
ú
mero
) o no e
s
t
r
i
c
t
a
m
e
nt
e
c
o
n
se
cu
e
nci
a
l
ist
a
s com
o
l
as
é
t
ic
as
n
e
oa
ri
s
t
o
t
élicas o comun
i
t
a
ri
stas de
l
a
vid
a
b
ue
n
a.
El
e
n
fo
qu
e
te
l
eo
l
óg
i
c
o
f
u
e dominante en la
A
nti
g
ü
edad. E
n l
a ac
tualidad
,
tras más de un
s
ig
l
o de auge del
utilitarismo sobre todo
e
n
e
l
á
m
b
i
to a
n
g
los
a
jó
n
,
predominan las éticas deontológicas o éticas del deber
de inspiración kantiana que, dejando a ...
Regístrate para leer el documento completo.