Lula Da Silva
Páginas: 5 (1006 palabras)
Publicado: 9 de noviembre de 2012
Resenha do Artigo: INDURSKY, Freda. “Lula lá: Estrutura e Acontecimento”. In: Organon.- Revista do Instituto de Letras da UFRS, Porto Alegre, Numero 35, 2003, p. 101-121.
Freda Indursky no artigo “Lula lá: Estrutura e Acontecimento”, diz respeito á estrutura e aos eventos que levaram Luís Ignácio Lula da Silva ao poder apesar das dificuldades e difamação na memória histórica do comunismoque se estabeleceu nas população brasileira.
A autora também apresenta uma visão geral de como um comunista chega ao poder, detalhada em três pontos. Para começar, a autora deste texto afirma que “um discurso não existe de forma isolada, ele estabelece relações com outros discursos, no interior de domínios de saber, as formações discursivas”. (p.102). E que este não existe de maneira simples,ou seja, tem base em outro discurso, mas eles formam uma rede de relações teóricas analíticas.
A autora analisa a noção de estrutura mostra como se foi construindo o discurso comunista de um povo que não queria ouvir nada de comunismo do Brasil. (p.103) Também no discurso se entrecruzam a memoria com a realidade, que foi o que ocorreu naquele tempo, fazendo uma mistura de historia com aatualidade.
Nesta introdução, a autora cita Michel Pêcheux, que analisa as memorias sociais dos povos numa perspectiva da análise do discurso, uma vez que este tem sua estrutura e conformação no social.
A outra perspectiva que oferece o enunciado discursivo “Lula lá” é a memoria, como bem afirma a autora no começo, tudo quanto precede tem sua origem numa fala, não surge isolado, pois o termo “Lulalá” está na memoria. (p.104). Muitos enunciados que são ouvidas hoje em dia são falas que são transmitidas de gerações a gerações. O estudo do comunismo é exemplo disso em todo do Brasil. Por exemplo, o Papa Leão XI, falou que “o comunismo é intrinsecamente perverso”. Ele faz uso da abnegação ao comunismo, por isso as pessoas que ouvem esta fala compreendem que a voz da Igreja se opõe ao comunismodo Brasil, o que provoca uma rejeição geralizada. Por consequência, esta declaração chegou precedida por uma série de epítetos que tornaramo as percepções contra o comunismo mais severas e discriminatórias. Estes epítetos são, por exemplo: “A esquerda está na contramão da historia, é incompetente, é burra, não está preparada para governar o Brasil”. (p.105) Essas são expressões que colocam aesquerda de lado como se ela não soubesse governar, como se fosse uma entidade sem ideia, sem objetivo, tudo com o propósito de discriminar e demonizar a esquerda e desta maneira, não ficar no poder.
Então, o termo “Lula lá”, trabalha com a memoria discursiva e como materialidade discursiva a ser analisada enfatiza um feito da memoria construída através do tempo. (p.107). Situa um personagemtrabalhador que solucionará os problemas do povo, já que ele vem da massa pobre do Brasil, surge dos grupos sindicais.
A autora analisa o período que vai do ano 1990 até 2002, quando Luis Ignacio Lula da Silva manteve o mesmo enunciado discursivo “Lula lá”, onde o lá, poderia ser a presidência.
Sem dúvida alguma, o efeito de sentido primeiro que este enunciado produziu foi um chamamento aoseleitores, funcionando como propaganda eleitoral, que pode ser parafraseada, ela descreve que o impacto é de maneira como se fosse um deus que desceu dos céus. Todo um povo ficou repetindo “Lula lá” chegou o salvador, (p.109) sempre baseado no discurso possesivo onde você e eu podemos levar Lula à presidência.
Freda Indursky mostra a chegada de Lula na presidência do Brasil no principio do século XX.Todas as formulações discursivas de quase 12 anos fizeram efeito mais precisamente em 27 de outubro de 2002. Segundo a autora aqui se percebe um trabalho de longos anos onde existia um discurso comunista de abnegação aos lideres sindicais que foi mudado até as pessoas perceberam uma identificação mais perto de um candidato presidencial com multiplas formulações. (p.110)
Neste ponto, vale...
Freda Indursky no artigo “Lula lá: Estrutura e Acontecimento”, diz respeito á estrutura e aos eventos que levaram Luís Ignácio Lula da Silva ao poder apesar das dificuldades e difamação na memória histórica do comunismoque se estabeleceu nas população brasileira.
A autora também apresenta uma visão geral de como um comunista chega ao poder, detalhada em três pontos. Para começar, a autora deste texto afirma que “um discurso não existe de forma isolada, ele estabelece relações com outros discursos, no interior de domínios de saber, as formações discursivas”. (p.102). E que este não existe de maneira simples,ou seja, tem base em outro discurso, mas eles formam uma rede de relações teóricas analíticas.
A autora analisa a noção de estrutura mostra como se foi construindo o discurso comunista de um povo que não queria ouvir nada de comunismo do Brasil. (p.103) Também no discurso se entrecruzam a memoria com a realidade, que foi o que ocorreu naquele tempo, fazendo uma mistura de historia com aatualidade.
Nesta introdução, a autora cita Michel Pêcheux, que analisa as memorias sociais dos povos numa perspectiva da análise do discurso, uma vez que este tem sua estrutura e conformação no social.
A outra perspectiva que oferece o enunciado discursivo “Lula lá” é a memoria, como bem afirma a autora no começo, tudo quanto precede tem sua origem numa fala, não surge isolado, pois o termo “Lulalá” está na memoria. (p.104). Muitos enunciados que são ouvidas hoje em dia são falas que são transmitidas de gerações a gerações. O estudo do comunismo é exemplo disso em todo do Brasil. Por exemplo, o Papa Leão XI, falou que “o comunismo é intrinsecamente perverso”. Ele faz uso da abnegação ao comunismo, por isso as pessoas que ouvem esta fala compreendem que a voz da Igreja se opõe ao comunismodo Brasil, o que provoca uma rejeição geralizada. Por consequência, esta declaração chegou precedida por uma série de epítetos que tornaramo as percepções contra o comunismo mais severas e discriminatórias. Estes epítetos são, por exemplo: “A esquerda está na contramão da historia, é incompetente, é burra, não está preparada para governar o Brasil”. (p.105) Essas são expressões que colocam aesquerda de lado como se ela não soubesse governar, como se fosse uma entidade sem ideia, sem objetivo, tudo com o propósito de discriminar e demonizar a esquerda e desta maneira, não ficar no poder.
Então, o termo “Lula lá”, trabalha com a memoria discursiva e como materialidade discursiva a ser analisada enfatiza um feito da memoria construída através do tempo. (p.107). Situa um personagemtrabalhador que solucionará os problemas do povo, já que ele vem da massa pobre do Brasil, surge dos grupos sindicais.
A autora analisa o período que vai do ano 1990 até 2002, quando Luis Ignacio Lula da Silva manteve o mesmo enunciado discursivo “Lula lá”, onde o lá, poderia ser a presidência.
Sem dúvida alguma, o efeito de sentido primeiro que este enunciado produziu foi um chamamento aoseleitores, funcionando como propaganda eleitoral, que pode ser parafraseada, ela descreve que o impacto é de maneira como se fosse um deus que desceu dos céus. Todo um povo ficou repetindo “Lula lá” chegou o salvador, (p.109) sempre baseado no discurso possesivo onde você e eu podemos levar Lula à presidência.
Freda Indursky mostra a chegada de Lula na presidência do Brasil no principio do século XX.Todas as formulações discursivas de quase 12 anos fizeram efeito mais precisamente em 27 de outubro de 2002. Segundo a autora aqui se percebe um trabalho de longos anos onde existia um discurso comunista de abnegação aos lideres sindicais que foi mudado até as pessoas perceberam uma identificação mais perto de um candidato presidencial com multiplas formulações. (p.110)
Neste ponto, vale...
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