Tarea

La D i a b e t es Mellitus es u na e n f e r m e d ad metaból ica crónica c a r a c t e r i z a da por
un déficit a b s o l u to o relativo de i n s u l i n a, se ha c o n s i d e r a do una e n f e rme d ad
multifactorial en d o n de intervienen d i v e r s os f a c t o r e s.
En e s t u d i os r e a l i z a d os en el país, se o b s e r va la supremacía de los p a ci e n t es
m a y o r es de 45 a ñ os y de las mu j e r e s. Rodr íguez & Gu e r r e ro (1998) refieren en estudio
r e a l i z a do por A l d a na q ue por c a da diabét ico del s e xo ma s c u l i no e x i s t en 2 o 3 del
f eme n i n o. S a l as & V a r g a s, (1998) s e ñ a l an en un e s t u d io comparat ivo en relación c on
las caracter íst icas del perfil e pi d emi o l ó g i co u na dist r ibución similar de la e d ad en los
h o m b r es de las c o m u n i d a d es u r b a n as y rurales p a ra todos los est ratos; no aconteció lo
m i s mo c on la p o b l a c i ón f e m e n i n a. En las p o b l a c i o n es rurales p r e d omi n a r on las
mujeres de m e n os de 50 a ñ o s, el r a n go de e d ad q ue p r e v a l e cees el de 46 a 55 años
c on u na m e d ia de 52 años p r e d omi no el s e xo f eme n i n o, el Inicio de la e n f e r m e d ad en
su mayor ía fue entre 41 y 50 a ñ os Co r t é s, L a ra & S o sa (2004)
La E n c u e s ta N a c i o n al de E n f e r m e d a d es Crónicas ( E N E C) referida por
Rodr íguez & G u e r r e ro (1998) d e s c r i b en u na p r e va l e n c ia de D M T2 simi lar para
h o m b r es y mu j e r e s, s in e m b a r go e s t os m i s m os a u t o r es señalan un f ranco predominio
de la e n f e r m e d ad en las mu j e r e s. La mor tal idad por Di a b e t es Mel l i tus es mayor en los
e s t a d os d el norte q ue en los d el sur, l os del cent ro t ienen un compor tamiento
intermedio y el D . F. sec omp o r ta c o mo en los e s t a d os del norte, es m as f recuente en
los g r u p os s o c i a l es c on e s t i l os de v i da u r b a no (63 %) que en rural (37 %) y mayor en
mu j e r es q ue en h o m b r e s.
La D M T2 ha d emo s t r a do u na g r an asociación familiar, se ha o b s e r v a do que su
p r e v a l e n c ia en p a c i e n t es c on a n t ec e d e n t es f ami l i a r es es mu c ho m as al ta, si bien esto
p u e de h a b l ar de un c o m p o n e n te g e n é t i co impor tante, t amb i én p u e de indicar factores amb i e n t a l es q ue se h an p e r p e t u a d o. P a ra p e r s o n as c on a n t e c e d e n t es de D M T2 de
uno o a m b os p a d r e s, el riesgo de t e n er la e n f e r m e d ad esal m e n os tres v e c es m a y or
que p e r s o n as s in a n t e c e d e n t es f ami l i a r e s, y el riesgo relativo es de 3:10, los individuos
no diabét icos c on a n t e c e d e n t es fami l iares de D M T2 mu e s t r an concent ración m as alta
de i n s u l i na plasmát ica en a y u no y u na alta i n c i d e n c ia de hiper tensión y d i s l i p i d emia
( La r a, 2 0 0 0 ).
Un e s t u d io aleator io refer ido por Ro d r í g u ez & G u e r r e ro (1998) d e s t a ca q ue la
f r e c u e n c ia del a n t e c e d e n te fami l iar en los sujetos de las p o b l a c i o n es urbanas y rurales
y aun c u a n do en su e s t ima c i ón p u d i e ra existir s e s g o s, su e l e v a da proporción es
indicat iva de la imp o r ta n c ia de l os f a c t o r es g e n é t i c os en la a p a r i c i ón de Di a b e t es s o b re
todo c u a n do la c omp a r a c i ón se r e a l i za c on g r u p os de la región la p r e v a l e n c ia y el
a n t e c e d e n te fami l iar s on n u l o s. P or otro lado mu e s t ra a g r e g a c i ón familiar, de tal
m a n e ra q ue la e x i s t e n c ia d el a n...