“La Hora Violeta, Contemporáneo” Una Mirada Femenina Sobre El Mundo
“LA HORA VIOLETA, CONTEMPORÁNEO”
UNA
MIRADA
FEMENINA
SOBRE
EL
MUNDO
DE LIMA, Izabel Sandra (PG-UTP) - Orientadora Josele Bucco Coelho
izabelsandra@gmail.com
Resumo: Nosso trabalho pretende analisar o romance La hora violeta (1981), escrito pela jornalista e escritora barcelonesa Montserrat Roig (1946-1991) tracejando como a memória individual das personagens: Judit,Kati, Patricia, Norma, Natália e Agnès contribuem para compreendermos a história/memória coletiva Espanhola. Os textos de Erich Auerbach, Theodor Adorno e Walter Benjamin sobre o romance e o narrador tornam possível demonstrar que com diferentes estratégias a autora consegue apresentar uma parte da historia recente espanhola. O sociólogo francês, Maurice Halbwchs em A Memória Coletiva, aponta quea memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade tanto individual como coletiva. Neste trabalho objetivamos analisar como o entrelaçamento das memórias: individual e coletiva, através das lembranças desarticuladas das personagens nos ajudam a compreender os acontecimentos históricos do século XX, na Espanha e Europa, desde uma perspectiva feminina. Palavras chaves: Literatura eMemória, Narrativa feminina, Montserrat Roig.
Resumen: Nuestro trabajo busca analizar la novela La hora violeta (1981), escrito por la periodista y escritora Montserrat Roig (1946-1991) intentando relacionar como la memoria individual de los personajes: Judit, Kati, Patricia, Norma, Natália e Agnès contribuyen para la comprensión de historia/memoria colectiva española. Los textos de Erich Auerbach,Theodor Adorno y Walter Benjamin sobre la novela y el narrador hacen posible demostrar que con distintas estrategias la autora consigue presentar una parte de la recién historia española. El sociólogo francés, Maurice Halbwchs en A Memória Coletiva, apunta que la memoria es un elemento constituyente de los sentimientos de identidad, sea la identidad individual sea la identidad colectiva. En estetrabajo por lo tanto intentamos analizar como el entramado de las memorias: individual y colectiva por medio de los recuerdos desarticulados de los personajes contribuyen para la comprensión de los hechos históricos del siglo XX, en España y Europa, desde una mirada femenina de dichos hechos. Palabras claves: Literatura e Memoria, Narrativa femenina, Montserrat Roig.
2
Examinamos a questãodo romance contemporâneo tendo como embasamento teórico a crítica literária e a crítica sociológica. Constatamos que o século XX com guerras e catástrofes: Guerra Civil Espanhola, Segunda Guerra Mundial, Ditadura Franquista e tantos outros eventos catastróficos contribuem para a formação de uma nova forma de narrar ou poderíamos dizer uma impossibilidade de narrar, pois a teoria literária ao longodo século passado e atualmente tem se debruçado sobre as diferentes formas de contar, sejam elas por meio de obras ficcionais ou de testemunho1. Os leitores percebem que as obras contemporâneas apresentam características que apontam para uma impossibilidade de descrição, essa impossibilidade se reflete na forma fragmentária como os enredos são elaborados, posto que o que se busca fazer éexplicar/representar por intermédio da palavra escrita: o homem e suas angústias. Considerando essas temáticas lançamos alguns questionamentos: qual a estrutura dos romances contemporâneos?; qual a posição do narrador nessas obras?; o que é narrado e como é narrado? Walter Benjamin quando escreve sobre a A Crise do Romance nos dá a definição de romance dizendo que “Escrever um romance significa descrevera existência humana, levando o incomensurável ao paroxismo”. No romance La hora violeta (1981), escrito pela jornalista e escritora barcelonesa Montserrat Roig (1946-1991) tracejamos como a memória individual das personagens: Judit, Kati, Patricia, Norma, Natália e Agnès contribuem para compreendermos a história/memória coletiva Espanhola desde uma perspectiva feminina de ver/analisar os fatos....
Regístrate para leer el documento completo.