Acetato De Etila

Páginas: 8 (1851 palabras) Publicado: 4 de diciembre de 2012
EXPERIÊNCIA 7- DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE DECOMPOSIÇÃO DO ACETATO DE ETILA.

OBJETIVOS: Acompanhar reações químicas em solução; Determinar a constante de velocidade (k); Determinar a energia de ativação para o processo; associar estudos cinéticos à determinação de prazo de validade de medicamentos.


INTRODUÇÃO: Os estudos da estabilidade de medicamentos incluem a análise detalhada dosmotivos que podem levar a degradações, tanto dos fármacos contidos na fórmula farmacêutica, como também da forma farmacêutica como um todo, incluindo-se os adjuvantes farmacotécnicos.

Para estimar o prazo de validade (tempo em que o medicamento demora a se decompor em 10%, nas condições de armazenagem), é necessário estudar a cinética do processo de decomposição. Medidas da aceleração dedecomposição, utilizando temperaturas mais elevadas, são utilizadas para estimar a estabilidade requerida para as drogas nas condições de estocagem.
As principais reações responsáveis pela decomposição química de fármacos, são as de hidrólise, oxidação, polimerização, isomerização, decomposição fotoquímica ou por radiação ionizantes (técnica de esterilização). Os fármacos contendo gruposfuncionais derivados de um ac. carboxílico, como: éster, amida, imida, lactona, lactama e carbamato sofrem hidrólise. As reações de hidrólise são freqüentemente catalisadas por íons H+ (cat. ácida específica) ou íons HO- (cat. básica específica) e também por outras espécies ácidas ou básicas que são comumente encontradas como componentes do tampão (cat. ácida ou básica geral). Muitos métodos sãodisponíveis p/ estabilizar uma sol. de um fármaco susceptível à hidrólise ac. ou base catalisada. Usualmente, estabelece-se o pH de máxima estabilidade para formular a preparação através de medidas das constantes cinéticas com a variação de pH. Podem reduzir a hidrólise: a adição de agentes anti-hidrolíticos como os poliálcoois glicerina e propileno glicol; a insolubilização utilizando como suspensão;a solubilização em surfactantes; utilização de aditivos que formem complexos com a droga (por ex. ciclodextrina). Alguns fármacos, porém, são tão instáveis que não permitem a preparação de formas farmacêuticas líquidas, como por ex. antibióticos beta-lactâmicos como as penicilinas e cefalosporinas, se realmente for necessária uma forma líquida (injetáveis), são utilizadas as chamadas formasfarmacêuticas extemporâneas, na qual o fármaco é homogeinizado com os adjuvantes da fórmula na forma de pó seco, a ser reconstituído no momento de uso.

Cinética de segunda ordem: A reação estudada neste experimento, entre o acetato de etila (éster) e o íon hidróxido é uma reação de segunda ordem do tipo:


CH3COOC2H5 + OH- CH3COO- +C2H5OH (1)
Conc. Inicial a b 0 0
Conc. no equil. a - x b - x x x


Se (a) e (b) forem as concentrações iniciais do éster e do hidróxido e (x) a concentração do produto formado, a expressão da velocidade é dada por:

[pic] ou [pic](2)
e a velocidade de aparecimento do produto na equação 2, depende a cada instante, da constante de velocidade (k) e das concentrações dos reagentes, onde:
t = tempo de reação;
x = número de moles de produtos que se formam ou de reagentes que desaparecem;
a = conc. inicial de acetato, (t = 0);


b = conc. inicial de OH-, (t = 0);
k = constante de velocidade.Se os reagentes forem pesados em quantidades estequiométricas, então, a = b, e
(a-x) = (b-x), portanto a equação 2, fica:

[pic] (3)

Integrando para x = 0 quando t = 0, obteremos a expressão:

[pic] (4)
desta equação podemos calcular a constate k para a reação de segunda ordem, e k = M-1s-1.


Tempo de meia vida (t½): Para uma reação de segunda...
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