Desarrollo Historico de la Criminologia

DESARROLLO HISTORICO DE LA
CRIMINOLOGIA
L a lu c h a d e l d e l it o y la p re o c u p a c ió n c ie n t í fi c a d e e s t e f u e ro n o b j e t i v o s
q u e l a s c ie n c ia s n orm a ti v a s t ra t a ron a l c a n z a r y s e d i o d u r a n t e l a
a n t ig ü ed a d y l a e d a d m e d i a . Ta l fu e l a i m p o r ta n c i a q u e s e d io a e s o s
p ro b l e m a s q u e i lu s t re sfi l ós o fo s d e la é p oc a d i e ron s u op in ió n a l
re s p e c to d e l p ro b l e m a d e l o s d e li n c u e n te s y e l c a s ti g o q u e a es t os s e l e
d e b i e r a n d e a p l ic a r , p a r a m e n c i o n a r a lg u n o s d e l os fi l ó s o fo s t en em os p o r
e j em p l o a H E S I O DO , P I TAG ORA S , H E RACL I C O , PR O TAG O RA S , S O C RAT E S ,
P L ATO N Y A RIS T O T E L E S . Lo q u e s i fa l to e n e s t a é p o c a f u e el s e n t id o
c i e n tí fi c o re a l i s t a q u e e s u n p re s u p u e s t o p a r a l a i n v e s t i g a c i ón
c r i m i n o lo g í a , p o r fa l ta d e e s te s e n ti d o c i e n tí fi c o re a l i s t a n o s e p u d o
c o l ec c io n a r s i s t e m á ti c a m en te l a s ex p e ri e n c i a s .
L a c r i m i n olo g í a , c o m o p od e m os ob s e r v a r n o s e ex te r i or i z a d e u n a
m a n e ra in d e p e n d i en te , s is t em á ti c a m e n t e c u l ti v a d a . S in o q u e s e d e r iv a
d e d i v e r s a s r a m a s d e l a i n v e s ti g a c ió n h u m a n a , h a s ta q u e a l fi n a l s e
l le g a a re u n ir to d a s e s ta s p i e za s d is p e r s a s y c on e ll o s e d e s a rro lla u n a
d i s c ip li n a p ro p ia , l l a m a d a c r im in ol og ía .

PRECURSORES DE LA CRIMINOLOGIA
 En su mayoría tenemos que CESAR LOMBROSO es
siempre o en la mayoría de los casos nombrado como
fundador de la criminología científi ca. Pero no es
justo dejar en lo oculto el que antes de el ya había
sido elaborada la materia en los decenios anteriores a
el por muchos investigadores denumerosas ramas.

 P l a t ó n s o s t e n í a q u e e l c r i m e n e r a p ro d u c t o d e l m e d i o a m b i e n t e , l a p o b re z a , l a
m i s e r i a e r a n a g e n t e s p ro v o c a d o re s , “H a y q u e c a s t i g a r n o p o r q u e a l g u i e n
delinquió, sino para que los demás no delincan...”.
 To m á s M o ro ( 1 4 7 8 - 1 5 3 5 ) p o s t u l a “L a g u e r r a , l a o c io s i d a d , l o s e r ro re s d e l a
e d u c a c i ó n , i n fl u y e n e n e l i n c re m e n t o d e l o s d e l i t o s … ” d i c e q u e e n e l d e l i t o
i n fl u y e n u n a s e r i e d e f a c t o re s d e s t a c a n d o e l e c o n ó m i c o , i n d i c a n d o l a l a b o r
p re v e n t i v a q u e d e b e t e n e r e l E s t a d o , p e n s a b a q u e l o s p o d e re s p ú b l ic o s t e n í a n
que establecer los medios necesarios para que el delincuente pudiese satisfacer,
con su trabajo a la víctima a título de compensación. Aboga por la
p ro p o rc i o n a l i d a d d e l a s p e n a s .
 D e l l a Po r t a ( 1 5 3 5 - 1 6 1 5 ) C o n e s t e a u t o r c o b r a i m p o r t a n c i a l a fi s i o n o m í a ,
s o s t e n i e n d o q u e e x i s t e i n t e r d e p en d e n c i a e n t re e l c u e r p o y e l a l a m a , h a l l a n d o
a n o m a l í a s q u e a t r i b u y e a c a r a c t e re s d e l i n c u e n c i a l e s , e s t u d i a t a m b i é n l a
psicología de la risa y el llanto.
 C h a r l e s D e S e c o n d a t ( 1 6 8 9 - 1 7 5 5 ) . Re s a l t a p o r s u o b r a E l e s p í r i t u d e l a s l e y e s ,
p u b l i c a d a e n 1 7 4 8 , en l a q u e p ro p o n e l a i n d e p e n d e n c i a d e l p o d e r j u d i c i a l
re s p e c t o a l e j e c u t i v o , l a a b o l i c i ó n d e l a s p e n a s i n ú t i l e s y e xc e s i v a s , y d e l a
tortura.
 J u a n J a c o b o Ro u s s e a u ( 1 7 1 2 - 1 7 7 8 ) E n s u o b r a “ E l c o n t r a t o S o c i a l ” d e 1 7 6 2 p a r t e
d e l p r i n c i p i o d e q u e e l h o...