Historia Oral

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FIISTORIA

A TRAVE'ARLE SpEro
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ANTROPOLOCi,t

Srilo un testigo
Carlo Gírtzburr¡

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Y F UE,NTE,S RALES

R c c o r r i d o sd c l a p r i r c t i c a
' l'orrc

Anqclo

Rcpresentacirin dc ll ¡lriictica,
¡ t r : i t . t i c ar l t , l u r c ¡ r r t , s t , r r t a t . i o r r
Roqcr Chortitr
M i c h e l r l e C e r t c a u y l o s l i n r i t c s r l c l i r r t ' ¡ r r es t . r r t ¿ t c i lrtiin l r i r i t . i ¡
s
Wim Wcvutous
C o n v c r s ¿ r c o n C h a r t i c r ( B a r c c l o n i r ,. r r l c . j u n i o t l c 2 O O 7 )
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II AFO
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l l a y d c n W h i l e , n ¿ r c i r l r r a l i s n r o¿ t u n l i i t i c o l a l i ¡ n c i r l t r ¡ r r i l r l i t ' a k '
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la historia
A. Dirk Moscs

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l J n i r r e s ¡ r u c s l aa [ ) i r k M o s c s
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M c m t ¡ r i a c h i s l o r i a : ¿ - c ó n t o t t l l c r i l rc l c o t t l l i c l o ?
I'hili¡tpc Joulurd
C o t t t r a s l a rn l é l o r l o sr l t ' r c c o g , i r l i t ' i t t t c r ¡ t r c l l t t ' i t l t t l t ' t l : t l o s
Lulz Nit'lhnntnter
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[ - o u i n tl c c i b ] c o : o s c a s o s( i r a s s . y W l ¡ l t l h c i l t l
G L ' r l t t t r dI J o t t
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A ¡ r u n t c s s o l l r c e l d i s c u r s t . lri ' r r l i n i s t ¿e t l
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Airo 20o7 (;" É¡roca)r*
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M emoriq e h istoriq:
Lcómo s u P ero r el c onf I i cto?.
J
PhilipPe outord
D e s d eh a c e u n o s t r e i n t a a ñ o s , n u e s t r o
mundo h a e ntrado e n l o q ue P ierre N ora
-inventor d e l os l ugares d e l q m emoriaha d esignadoc omo e l r eino d e l a m emoria g eneralizada,'c aracterizadop or u na
atención e xageradaa l o memorativo, c on
la m ultiplicación d e l as c onmemoraciones
y u na i nvocación p ermanented el d eberd e
se
la memoria.'Simultáneamente, desad
rrolla u na b úsqueda e l a i dentidady u na
valorización d el c onceptod e p atrimonio
bajo t odas s us f ormas, m aterialese i nmateriales.L a p rincipal r evista i nternacional
de h istoria o ral, H istoria, A ntropología
y F uentesO ralesh a levantado a cta d e e sta m utación c ultural y h a d edicador ecient e m e n t e , e n 2 0 0 3 y 2 O O 4 ,d o s d e s u s
númerosa l p roblemae specifico e l a m ed
moria.'Y s i s e d irige l a m irada m ás a trás
y seexaminael índicede los 28 primeros n úmeros d e l a m isma r evista, s e p ued e a p r e c i a rq u e , d e s p u é s e l g é n e r o ( 5 7
d
menciones),a i dentidady l a memoria,c on
I
resonanciasecíprocas, cupane l s egunr
o
do l uga¡ c on 3 6 y 2 9 m encionesr espec..

tivamente. F inalmente, c abe r ecordar q ue
el X III C ongresoI nternacional d e H istoria
Oral,c elebrado n R oma e n 2 004, t uvo c oe
y
mo t ema p rincipal < Memoria g lobalizaciónr. E s n ormal q ue l a h istoria o ral p reste t anta a tención a e stet ema. E l r eino d e
la m emoria, q uer eservau n p apel p rivilegiado a l t estimonio, h a f acilitado d esd e h a c e t i e m p o s u e x p a n s i ó n ,c o n t e m p o r á n e ap o r o t r a p a r t e d e l a s p r i m e r a s
manifestacionesd el a uge m emorativo e n
los a ños 1 970.'
L t ¡ r g v o n l a , t u c a R D o N D ER E s t D E
Y SEDIR,IMELPODER
No c reo q ue a ctualmenteo curra l o m ismo. L a m emoria h a l legadoa c onstituir,
más q ue e n n ingún o tro m omento a nterior, u n l ugar d onde s e d irime y r eside e l
poder, y l o q ue e ra u n m edio p ara c omprender l as m arginalidadesy a l os e xcluidos, s e h a c onvertido e n u na e xpresión
e
casi o ficial. D esdeq ue l as s ociedades mpezaron a s entir l a n ecesidadd e m emor i a s , I o s g o b i e r n o ss e h a n a p r o p i a d od e...