La seguridad social

ReVista Gaceta L aboral Vol. l . No. 2. 3 9 - 78. 1 995

La Via PúbUca y Privada d e l a S eguridad

Social: Un E::mmen C ritico d e l a S ituaci6n

Venezolana y d e A mérica Latina

Luis Eduardo D íaz
Abogado. Mgs. E n Administración y Dere­
cho del Trabajo. Profesor de P re y Post-gra­
do d e Seguridad Social. Director e Investi­
gador del CIELDA. LUZ. Avda. 16, C iudadUniversitaria, Dr. A ntonio Borjas Romero.
Núcleo Humanístico. Maracaibo -Venezue­
la. ThIf. (061) Fax. 4 26683 - 423913 ­
927232- 922615.

R esumen
E s f recuente observar q ue e n e l ni­
vel público d e S eguridad Social lati­
noamericano, los derechos d e los ase­
gurados s on desconocidos, p agados
o tras v eces con r etardo y o tras t antas
v eces l as p restaciones no guardan re­laci6n con el costo d e v ida. E n e l docu­
mento, s e s ostiene q ue l a d etermina­
ci6n d e los objetivos deben s er s eñala­
dos p or e l E stado que, e n s u a fán d e
c ontrolar e l g asto público ha p ermiti­
do y regulado l as i niciativas privadas.
S e c ometen dos errores d e p erspecti­

va, u no e s creer q ue e l r égimen p riva­
do d esarrollará e l b ienestar, y e l o tro
ese l d e c onsiderar a l a r eforma como
vehículo de reducci6n de costos.
E n l a p rimera parte d el t rabajo s e
a borda l a s ituaci6n d e los seguros so­
ciales y los ensayos d e c reaci6n d e u na
s eguridad social i ntegral e n Venezue­
la. L a s egunda p arte s e d edica a des­
cribir l as r eformas d e los s istemas l a­
tinoamericaIlos y e valuar s us p rime­
ros efectos.

Palabras claves: Seguro Social, S eguridad Social, Fondos Privados, Pensio­
nes.

Recibido: 24-01-116 • Aceptado: 14-07-95

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L uis Eduardo Diaz

TIte Public a nd P rivate M eans o f S ocial
Security: a c riticallook a t t he V enezuelan,
a nd L atin A merican, s ituation
A bstract
I t c an f requentIy be observed t hat,
i n public levels o f Latin A merican So­
cial Security, the r ights o fthe i nsured
a re d isregarded, o r p aid a fter g reat
delay, o r that the b enefits perceived do .
n ot h ave a r eal c orrelation t o t he cost
ofliving. I n this d ocument, i t is a rgued
t hat t he d etermination o f objectives
should be t he w ork o fthe S tate which,
i n i ts u rgency t o control public spen­
ding, h as p ermitted a nd r egulated pri­
vate initiatives. T hus two elTOrs o f

K ey w ords:

Social security, P rívate Funda, P ensions

i ntroducción
E l modelo de Seguro Social Alemán
y el d e S eguridad Social Británico, son
útiles p ara d eterminar los niveles d e
c obertura. Dependiendo l a m isma d e
l a m isión política encomendada a l mo­
delo, s e t rata d e focalizar m aterias
claves, p or ejemplo, l a del desempleo:
¿Quiénprotegerá a l desempleado, l a
a sistencia o l a s eguridad social, o
q uién recompensará la a ntigüedad del
trabajador, l a e mpresa o l a s eguridad
social contributiva? E l Derecho lo que
hace es m aterializar lo que son l as
p erspectivas e conómicas y sociales
manejables p or el Estado. Cabe enton­
ces p reguntarse p or l as f unciones
asignadas a l modelo venezolano, ¿ra­
dicanacaso e n l a p revisión de l a po­

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p erspective occur; one i s t o b elieve
t hat t he p rivate sector will develop
social well-being, a nd t he o ther is t o
c onsider reform a s a vehicle for redu­
cing costs.
The first section o fthis p aper treats
t he s ituation o f socialsecurity a nd t he
a ttempts t o c reate a n tota1socialsecu­
rity i n Venezuela. T he s econd p artdescribes t he reforms i n L atin Ameri­
can s ystems a nd e valuates t heir e arly
r esults.

breza ofreciendo pensiones básicas,
como e n el modelo beveridgeano o l as
cotizaciones p agadas d eterminarán l a
c uantía d e l a p ensi6n, como e n e l mo­
delo bismarkiano?
E l p aís t iene u n modelo, distinto a
u n sistema, u n modelo hist6ricamente
explicable, implícitamente existente,...