Maquinas operatrizes - cambios sem escalonamento

UDESC – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT

CÂMBIO SEM ESCALONAMENTO
Máquinas Operatrizes II

Professor: Altair Carlos da Cruz Estudantes: Josué Basen Pereira Inmaculada Viana Blanca Gutierrez - Alviz

Joinville, abril de 2011. 1

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SUMÁRIO
1.- Introdução Pág. 4

2.- Câmbio Mecânico Câmbios com disco de fricção Câmbio de Tração Correçãono Campo de Rotação Deslocamento Através de um Cambio Planetário 3.- Bombas de Fluidos Bomba de Engrenagem dentada Bomba de Palhetas Bomba de Pistões 4.- Mecanismo com Rotação Hidráulica Comando da Bomba Controle do Motor Comando Composto 5.- Câmbio com Translação Hidráulica 6.- Motores Elétricos Reguláveis Motores de Corrente Contínua Reguláveis Enfraquecimento do Campo dos GeradoresEnfraquecimento do Campo dos Motores Motor Trifásico Regulável 7.- Acionamento Elétrico Regulável Acionamento Principal Mecanismo de Avanço 8.- Conclusão 9.- Bibliografia

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1.- INTRODUÇÃO
Câmbios são equipamentos mecânicos muito úteis na transmissão de movimento e força, portanto, muito presentes em projetos de máquinas operatrizes. Os câmbios sem escalonamentosão diferentes dos demais pelas seguintes características: • • • Rotação de acionamento constante (geralmente) Não emprego da norma DIM 804 Correção do número de rotações sem escalonamento através das seguintes configurações: o Câmbio Mecânico, princípio do cone o Câmbio Hidráulico, princípio: influência do óleo mutável o Câmbio Elétrico, princípio: acionamento sem câmbio.

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2.-CÂMBIOMECÂNICO
Nesta categoria, a diferenciação entre câmbios de tração de câmbios de fricção se da pela diferença na forma de transferência de força. Modelos desta categoria como o câmbio progressivo, presente em furadeiras de bancada, o câmbio de progressão infinita de um par de cones e uma correia como transmissão ou com disco de fricção estão presentes em ampla gama de máquinas operatrizes.

(Maquinasferramentas, Horst Witte)

a) Câmbios com disco de fricção

Observando o caso C da Fig. 2.65 e o respectivo diagrama gráfico da ação na Fig. 2.66. Não utiliza-se as pontas dos cones pois isso induziria a uma relação de transmissão infinita que é irreal na prática. Considerando-se o limite de fricção entre os elementos que transmitem a carga obter-se-á os parâmetros de construção dos cones.(Maquinas ferramentas, Horst Witte)

b) Câmbio de Tração Neste caso é uma correia que transmite a carga entre os cones. Na Fig. 2.68 vemos um exemplo de correia e cone duplo.

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(Maquinas ferramentas, Horst Witte) Na Fig. 2.69 observa-se o esquema de um câmbio de correia e cone duplo com um mecanismo denominado Positive Infinitly Variable que permite gerar relações de transmissão entre osdois eixos.

(Maquinas ferramentas, Horst Witte) Forma do Câmbio definida: Na Fig. 2.70 observamos este tipo de câmbio que é composto de discos cônicos com engrenamento radial e aumentos externamente de suas partes, por exemplo, câmbio PIV com gomos de correntes.

(Maquinas ferramentas, Horst Witte)

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Câmbio na forma de força definida pode ser observado na Fig. 2.71. Ele é composto dediscos de fricção cônicos.

c) Correção no Campo de Rotação Há situações onde não é suficiente o uso de um câmbio do tipo sem progressão para acionar a máquina-ferramenta. Assim, produz-se uma união com câmbios de engrenagens, tendo-se possibilidades interessantes. Altas potências são transmissíveis através de combinações utilizandose engrenagens planetárias.

(Maquinas ferramentas, HorstWitte)

Na Fig. 2.72 observa-se o câmbio com duas polias em V cuja tração é centralizada.

Deslocamento Através de um Câmbio Planetário Quando se deseja que as rotações no fuso sejam muito mais lentas que as do câmbio sem progressão, um escalonamento do câmbio com transmissão adicional poderá ajudar. Para grandes transmissões, entra em foco o uso de uma engrenagem sem fim. Uma solução é...