Os Caminhos De Uma Pesquisa(Dora) Qualitativa E Seus Percalços: As Dificuldades De Acesso Aos Informantes.
Páginas: 2 (435 palabras)
Publicado: 10 de febrero de 2013
Os caminhos de uma pesquisa(dora) qualitativa e seus percalços:
As dificuldades de acesso aos informantes.
Neste estudo a pergunta de partida é: será mesmo a educação um instrumento para aigualdade social? Para a inclusão? Ou assim como o simulacro definido em Deleuze é uma criação, e não somente uma cópia, que intencionalmente consolida e mantém a estratificação social?
Objeto de estudo:Analisar como o processo educativo das Escolas particulares de Fortaleza transmite modelos que são diferentes para cada grupo social a que os alunos pertencem, de modo que, ao confirmar essesmodelos, as escolas sedimentam a organização social de estratificação de classes (e quais os efeitos de tal evento na comunidade escolar pertencente as Instituições observadas)
Um estudo sobre as escolasparticulares de Fortaleza como um espaço que consolida a (des)igualdade social.
Recorte espacial: Dentro das quatro maiores escolas da cidade de Fortaleza lançar um olhar sobre o 3º ano do ensinomédio. Justificativa: Período decisivo que funciona como um rito de passagem que define a vida profissional dos discentes.
Recorte temporal: entre os anos de 2007- 2010. Justificativa: representa operíodo de transição do vestibular tradicional para a adoção do ENEM como passaporte à Universidade.
Fontes primárias de análise: Os discursos presentes nas falas dos entrevistados- corpo docente ediscente.
Referências Bibliográficas
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema deensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI. Afrânio (orgs). Escritos de educação.Petrópolis, Vozes, 1998.
____________. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1982.
_______________. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz, 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand...
As dificuldades de acesso aos informantes.
Neste estudo a pergunta de partida é: será mesmo a educação um instrumento para aigualdade social? Para a inclusão? Ou assim como o simulacro definido em Deleuze é uma criação, e não somente uma cópia, que intencionalmente consolida e mantém a estratificação social?
Objeto de estudo:Analisar como o processo educativo das Escolas particulares de Fortaleza transmite modelos que são diferentes para cada grupo social a que os alunos pertencem, de modo que, ao confirmar essesmodelos, as escolas sedimentam a organização social de estratificação de classes (e quais os efeitos de tal evento na comunidade escolar pertencente as Instituições observadas)
Um estudo sobre as escolasparticulares de Fortaleza como um espaço que consolida a (des)igualdade social.
Recorte espacial: Dentro das quatro maiores escolas da cidade de Fortaleza lançar um olhar sobre o 3º ano do ensinomédio. Justificativa: Período decisivo que funciona como um rito de passagem que define a vida profissional dos discentes.
Recorte temporal: entre os anos de 2007- 2010. Justificativa: representa operíodo de transição do vestibular tradicional para a adoção do ENEM como passaporte à Universidade.
Fontes primárias de análise: Os discursos presentes nas falas dos entrevistados- corpo docente ediscente.
Referências Bibliográficas
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema deensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI. Afrânio (orgs). Escritos de educação.Petrópolis, Vozes, 1998.
____________. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1982.
_______________. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz, 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand...
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