tareas
DE LA ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS
II Conferencia Hemisférica
sobre
Protección Portuaria
Puerto La Cruz, Estado de Anzoátegui
República Bolivariana de Venezuela
25 - 27 de octubre, 2006
accidentes
laborales
Chile gasta cerca
deUS$3.000 millones
al año por accidentes
laborales y enfermedades
profesionales…
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…o sea, más del 4%
de su Producto
Interno Bruto, según
la Asociación Chilena
de Seguridad (ACHS).
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En el mundo hay
7 accidentados
por cada
100 personas,
pero en Chile
sólo 1,5 por 100.
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De ese total, no
obstante,
sólo el 15% proviene de
gastos directos como
atenciones médicas,
subsidios y pensiones.
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El mayor costo
es "invisible"
y está dado por
la pérdida de días
de trabajo, los daños
materiales y la menor
productividad.
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Si bien los gastos por este concepto
suenan altos, podríanser mayores, pues
el país tiene bastante menos accidentes y
muertes producto del trabajo si se lo compara
con el resto del orbe.
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La tasa de accidentabilidad
ha disminuido paulatinamente.
Si en 1969 era de 35%,
hoy llega a 7,4%, una tasa similar
a la de paísesdesarrollados como
Estados Unidos (7,1%) y España (8,5%).
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Este decrecimiento es producto
de una mayor Capacitación.
En la década de los 70, la cantidad
de charlas y cursos sobre prevención
era casi nula. Actualmente, sobrepasan
los 10.000 al año.
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Los sectores
con mayor tasa de
accidentabilidad
- superan el 10% - son la
construcción, agricultura,
silvicultura, manufactura y
transporte.
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Y el área que tiene
menos problemasde este tipo es,
contrariamente a lo
que muchos pensarían,
la minería con 5%.
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Esta tasa disminuye en las empresas
con más trabajadores. Las que tienen
menos de cinco empleados tienen tasas
de casi 9%, mientras que en las de más
de 500 la cifra baja a 6%,
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RESULTADOS
Accidentes Laborales Fatales en RM
(N° casos por año)
116
98
94
74
2001
2002
2003
A junio 2004
Al 30 de junio del 2004 el SESMA ha identificado más casos
que en cualquier año anterior. Proyectado este resultado a
diciembre 2004, se tendrían aproximadamente240 casos en el año.
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La puesta en marcha
y la futura operación en
cada faena, deben tener
un imperativo valórico y
un imperativo de negocio,
los cuales se pueden resumir
en un COMPROMISO firmado
por todas las empresas.
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