desarrollo financiero

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2 . TEORIAS DEL DESARROLLO F INANCIERO.­
La a signaci6n d e r ecursos a l a m antención d e d inero o a lternati­
vamente a l a i nversi6n p roductiva, h a c onstituido s iempre u na
p reocupación d e l a c iencia e con6mica. A si l a c orriente k eynesia­
na, f rente a l p roblema d e l a a tracción . p or m antener d inero c omo
u n a ctivo e n l ugar d e h acerlo c omo c apital productivo, r esuelve
e ste d esequilibrio, e n p rincipio, a t ravés d e u na r educción d el
i ngreso. L uego s e r econoce u n a juste a lternativo p or e l m ecanismo
d e c ambio e n l os r etornos r elativos d e l os a ctivos.
E n e l p eriodo d e p ostguerra t oma f uerza l as i mplicaciones q ue
s obre e l b ienestar t iene e l d esarrollo f inanciero. E l m odelo d e
p ortafolio d e Tobin, p or e jemplo, a sume q ue l os t enedores d e
a ctivos p ueden o b ien a signarlos c omo d inero o m antenerlos c omo
i nversión p roductiva, d ependiendo d e l a t asa d e r etorno d e c ada
t ipo d e a ctivos.
D iversos m odelos d e d esarrollo f inanciero h an t enido i nfluencia
e n l as p oliticas m onetarias y f inancieras e n m uchos p aises d el
m undo. L os e nfoques q ue apoyan u na t asa d e i nterés l ibre, f rente
a o tras q ue s ugieren t asas d e i nterés " techo", s e h an s ucedido
d entro d e l a p ráctica d e p olitica e conómica.
E l d ebate s e s intetiza e n l a c orriente o rtodoxa d e M ckinnon y
S haw y . a quella l lamada n eo-estructuralista, q ue s ostienen p untos
d e v ista c ontrapuestos s obre e l m anejo d e l a t asa d e i nterés como
instrumento b ásico d e l a p olitica m onetaria y f inanciera.
2 .1

A proximación O rtodoxa.­

El p rincipal a rgumento d el e nfoque o rtodoxo e s q ue l a r epresión
f inanciera r educe " la t asa r eal d e c recimiento y e l t amaBo r eal
d el s istema f inanciero r elativo a m agnitudes n o f inancieras. E n
t odos l os c aSOB e sta e strategia h a r etardado e l p roceBO d e
desarrollo" ( Shaw, 1 973. p p. 3 -4).

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S ostienen, l os r epresionistas, q ue e n l a m ayoria d e p aises e ste
p roceso
e s i nadvertido, p uesto q ue s e i nicia c on s istemas d e
r estricci6n f inanciera.
P or e jemplo, d entro d e é stos c aerian
r eserv~s, e ncajes,
t asas d e i nterés t ope, p oliticas d e c réditos
s electivos a t ravés d e t asas d e i nterés s ubsidiadas. Además,
a firman, q ue f rente a s hocks i nflacionarios s uceden c ambios e n
e l--portafolio d esde a ctivos f inancieros h acia a ctivos t angibles.
Un s istema e stá f inancieramente r eprimido c uando l a t asa d e
i nterés n ominal e stá f ijada e x6genamente, é sto d istorsiona l a
e conomia e n t res f ormas:
a . p roduce u n s esgo e n f avor d el c onsumo p resente y e n
c onsumo futuro, p or l o q ue e l a horro s e u bicaria p or
n ivel s ocial ó ptimo;
b . l os p otenciales p restamistas p ueden e mplear l os
i nversiones c on b aja r entabilidad e n l ugar d e e fectuar

c ontra d el
d ebajo d el
f ondos e n
d ep6sitos;

y

c . l os b ancos p ueden c aptar f ondos a t asas b ajas d e
e scogerán p royectos i ntensivos e n c apital ( Fry, 1 988).

i nterés

yO tra i mplicaci6n d e l a r epresi6n f inanciera e s q ue l a a signaci6n
d e r ecursos n o s e r ealiza c ompetitivamente s ino a t ravés d e
" relaciones e xtraecon6micas" e ntre b anca e i ndustria, p or m eca­
nismos d istintos d el p recio. E sta s ituaci6n r esulta i neficiente,
p uesto q ue l os a gentes q ue o btienen l os e scasos r ecursos n o s on
l os q ue t ienen, necesariamente, l os m ejores p royectos.
A si, p ara l os t e6ricos d e l a r epresi6n, l a t asa d e i nterés r eal,
como e l r etorno a l os a horradores, e s l a c lave p ara u n n ivel d e
i nversión a lta y p ara i ncrementar l a e ficiencia p romedio d e l a
i nversi6n. E l o rigen d e e ste p lanteamiento s e e ncuentra e n e l
s upuesto d e c omplementariedad e ntre d inero y c apital f...