Inteligencia Artificial

C AL CUL O I - OGICO D E L AS I I) F AS I N IT4A N E N TE S
l a t eor'ía í i pol l a L l na
la a c t i v i c l a d n e r v i( ) s¡ t: v p a r a l a b io l' ísica m a te lnáti ca
p a l ' a c l r r ¿ ln e i( ) r ' ig ttt' o so v s ir r r b ó lico c l e I -ecl es c onoci cl as, a sí
hcr r a m i e n t a
(: () ¡ r ' r oL l r r n t ¿ r l ( )c l ()s e Dc' illo p a l' ¿ t c o n stlllil' r ccle s
h i potéti cas c l e l as p l -opi edarlc s r - e r ¡ t t t ' t i c l a s .
BIBI- IOGRAF IA

lI. L A M AQUINARIA l )11( 'oM l )l I l A ( l ( ) N
Y L A I N]'t1L,l(lllN( l A'
,\r AN l \l . l U ti tN ( ;

(' : r r - n a p , l { ( 1 9 - 1 8 ) , ' lltc I ttg ica l . 5 - r ' r ¡ la ¡ tll n ttg u a g e , N ueva Y ork, F Iarcr¡urt, B race
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:rncl (lonrpzitry.
I lil b c r - t , l ) . 1 ' W . A cke tn r a u n ( 1 9 2 7 ) , G r u r tr lttg e d er T l te¡¡reti scl tert h tgi k, B erl ín,
.I. Springcr'.
Wh i t e l ' r e a d , A N . y B . R u sse ' ll ( 1 9 2 5 - 1 9 2 7 ) , P n r tci¡ti a A l al hetttttti t'a, C ambri dge,
Ca n r b r i c l g e L J n ive r - sit) 'P r css.

l . E ,t- :u p .t;O ) ti .t .A r \r r A( r () N
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P R O P O N G o o m e t e r a c o n si d e l a ci r i n l a s i g u i t'l r l ( ' l ) r ( 'r :r ] l i l : " ,,I 'r l t.cl t'r I ) r l l sí,i t'
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l a s m á q u i n a s 7 " E sto d e b e r ía e n r p e za l c o n l :r s r l i 'l i rr i t'i o n t's t l cl s i 1 ¡ r r iifca cl o
d e l o s t é r m i n o s " m á q tti n a " y " p e n s¿r t'.l - a s c l t'f'i n i ci o n cs ¡ r o tl r 'íu r r t:r 'l o l - n r u s
ladas d e m odo q tte c ontemplaran, h asta d oncle l irese p osible, e l r rso r rorlral d e
esas p alabras, p ero e sta a ctitud e s p eligr-osa. S i h entos cle e ncontrar e l
significado d e l os v ocablos " nráquina" v " perrsarl e xanrinando l ¡r m aner-a
e n q u e s e u t i l i z a n c o m ú n m e n te , c l i fíci l m e n te s e e vi ta r 'ía l a c o n cl tr si ó n d e
que e l s ignificado v l a r espuesta a l a p regunta c le s i p treden p ensar l as
máquinas d eber'ía b uscarse e n Llna e ncuc-sta c -staclísticac onro l as G alltrp.
Pero e sto e s a bsurdo. E n l ugar d e b uscar t rn¿r c lefinición c ie e sta í ndole,
sustitLliré I a p regunta p or o tra r elacionada e str-eclramente c ron l a ¡ lrimera
v q l.le s e e xpresa e n p alabras r elativalnente c ¿rrentcs c le a nrbigiieclacl.
La n ueva f orrna d e plantear e l p roblenra p rrcclc d escribirse- e n t ér'mir-ros
de r -rnj uego q ue l lamaremos e l " .jr-rego le l a i rnitaciirn". P arlicil)írn e n é l
c
t r e s p e r s o n a s : u n h o m b r e ( A) , u n a m u j e r ( R ) 1 'r r n e xa r n i n a cto r '( C ) . q u e
puede s er c le c ualquier s exo. E l e xar-r-rir-rador
p el'lllalle c ce n u na h abitación
apartado d e l os o tros d os. E l o bjeto d el j r,regop ar-a e l e xanrinador c onsiste
en d eterninar c uá1 d e l as o tras d os p er-sonase s c -lh onrbr-e v c rrhl l a n rtr.jer-.
Los c onoce p or l as e tiquetas X y Y l ', a l f ir-rald el j uego, c lirá " X e s A . y Y e s
B" o " X e s B y Y e s A ". P ara ello, e l e xarninadc¡r p uede f orrnrll¿tt-pr.eÉ{trrrt;rs
a A 1 'a B :
C: ¡ 'Podúa d ec:irrne X c uán l argo e s s u c abello?
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Al-rora b ien, s r-rponganlosq ue X e s t 'ealrlente A , e ntonccs A c lcbr' t 'r'sl)( r)d e r . E l o b j e t o d e l j u e g o p a r a A e s i n te n ta r v l o g l a r q tr e ( ,- L r i tl cr r l i l i