Representantes de la plástica Hondureña

REPRESENTANTES
DE LA PLÁSTICA
HONDUREÑA

PABLO ZELAYA SIERRA
 Pa b l o Z e l a y a S i e rr a. N a ci ó e n 1 8 9 6
e n e l M u n i ci p i o d e O j o j o n a , d e s d e
n i ñ o s e l e d e s c u b r i e ro n s u s
i n q u i e tu d e s ar tí s ti ca s e s p o r e l l o q u e
re al i z ó s u s e s tu d i ó e n l a E s c u e l a d eBe l l a s A r te s d e l a re p ú b l i c a d e C o s ta
R i c a, e n tre l o s añ o s d e 1 9 1 8 a 1 9 1 9 ,
a l m i s m o ti e m p o q u e o fre cí a l a c l a s e
d e D i b u j o e n l a E s c u e l a N o rm al d e
a q u e l p aí s .
 E l Pre m i o N a c i o n a l d e l A r te
H o n d u re ñ o , l l e v a e l n o m b re e n s u
h on o r.
 E n 1 9 9 1 , e l C e n tro C u l tu r a l d e
E s p añ a e n Te g u c i g al p a d e d i c ó l a II
A n to l o g í a d e l a s A r te s P l ás ti c as y
Vi s u a l e s de H o n d u r as a “Pab l o
Z e l ay a S i e rr a” .

DINO FANCANNI
N a c i ó e l 2 0 d e j u n i o d e 1 9 5 0 . E s
o r i g i n a r i o d e Te g u c i g al p a . H i z o l o s
estudios elementales en la Escuela
Le m p i r a , d e C o m a y a g ü e l a . S u s
a p t i t u d e s a r t í s t i c a s s e m a n i f e s t a ro n
m u y t e m p a n o , l a s q u e f u e ro n
convenientemente estimuladas por
s u s m a e s t ro s . E l re c u e rd a q u e
cuando estaban en el último año de
estenivel hubo un concurso de
m o d e l a d o , b a j o e l p a t ro c i n i o d e l a
Escuela Nacional de Bellas Artes,
d i r i g i d o a o b t e n e r u n p ro y e c t o p a r a
e r i g i r u n m o n u m e n t o a l h é ro e
i n d í g e n a , Le m p i r a . Lo s n i ñ o s q u e
g a n a ro n l o s t re s p r i m e ro s p u e s t o s
f u ero n l l e v a d o s a B e l l a s A r t e s a fi n
de que conocieran las actividades
que allí se hacen. Esa visita--dice
Fa n c o n i - - f u e d e c i s i v a p a r a q u e é l s e
dedicara al arte.

CONFUSIO MONTES DE OCA
N a c e e n 1 8 9 6 , h i j o d e M i g u e l
M o n t e s d e O c a y d e J o s e f a Ac o s t a .
D e f a m i li a n u m e ro s a , s e i n c o r p o r a
desde muy pequeño en una
c o m p a ñ í a t r a s h u m a n t e d e t i t i r i t e ro s
q u e re c o rr í a e l p a í s h a c i e n d o t e a t ro
en los pequeños pueblos
enclavavados en las zonas más
ásperas de las montañas del país.
C o n f u c i o m a rc h ó a E u ro p a m e d i a n t e
u na b e c a c o n c e d i d a p o r l a D i re c c i ó n
G e n e r a l d e Ad u a n a s d e L a C e i b a e n
1919, subvención que le fue
cancelada al año siguiente cuando
e l j o v e n p i n t o r e s t a b a re c i é n
i n s t a l a d o e n Pa r í s . Pa r a c o l m o d e
males estaba viviendo en un pais y
e n u n a c i u d a d d e p os g u e rr a , s i n
poseer el idioma, y es muy
p ro b a b l e q u e n u n c a a c c e d i e r a a
e s t u d i o s f o rm a l e s a c a d é m i c o s .

MAX EUCEDA
Nació en Tegucigalpa, el año
de 1891 y m urió allí m ism o e n
1987. Tuv o, pues, una
prolongada ex istenc ia, toda
ella dedicada a las activ idades
de l arte. H asta la edad de 30
año s pintó y dibujó
espontáneam ente, orientado
sólo por su excele nte aptitud
pe rsonal. Sin em bargo, en
1921 la Em bajada de E spaña
en H onduras organizó un
concurso para conce der una
be ca al hondureño que
de mostrara reunir c ondic ones
para realizar estudios de
pintura e n la c apital de aquel
país.

CARLOS ZUNIGA