Um antropologo em marte sete histórias paradoxais oliver sacks
Sete histórias paradoxais
OLIVER SACKS
Tradução: BERNARDO CARVALHO
COMPANHIA DAS LETRAS
Copyright 1995 by Oliver Sacks Versões anteriores dos ensaios deste livro foram
publicadas originalmente em The New York Review of Books:
“O caso do pintor daltônico” e “O último hippie”, e TheNew Yorker: “Um antropólogo em
Marte”, “A paisagem dos seus sonhos”,“Prodígios”, “Ver e não ver” e “Uma vida de
cirurgião”
Proibida a venda em Portugal
Titulo original:
An anthropologist on Mars
Seven paradoxical tales
Capa:
Hélio de Almeida sobre ilustração de Zaven Paré
Preparação:
Marcos Luiz Fernandes
Índice remissivo:
Beatriz Calderari de Miranda
Revisão:
Carmen Simões da Costa
Ana Maria Barbosa
TouchélEditorial
Todos os direitos desta edição reservados à EDITORA SCHWARCZ LTDA. Rua Tupi, 522
01233-000 -- São Paulo --SP
Telefone: (011) 826-1822
Fax: (011) 826-5523
Para os sete cujas histórias são narradas aqui
O universo não é apenas mais excêntrico do que imaginamos, mas mais excêntrico do
que podemos imaginar.
J. B. S. Haldane
Não pergunte que doença a pessoa tem, mas antesque pessoa a doença tem.
(atribuído a) William Osler
ÍNDICE
Agradecimentos
Prefácio
O caso do pintor daltônico
O último hippie
Uma vida de cirurgião
Ver e não ver
A paisagem dos seus sonhos
Prodígios
Um antropólogo em Marte
Bibliografia selecionada
Referências Bibliográficas
Índice remissivo
DADOS DO AUTOR
Nascido em Londres, em 1933,Oliver Sacks é neurologista e professor de neurologia
clínica do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York. Escreveu Enxaqueca
(1970); Despertando (1974; transformado em filme em 1990, com Robert DeNiro e Robin
Williams no papel do autor); e O homem que confundiu sua mulher com um chapéu
(1986), entre outos.
AGRADECIMENTOS
Primeiro, sou profundamente grato aos meus“personagens”: “Jonathan I.”, “Greg F.”,
“Carl Bennett”, “Virgil”, Franco Magnani, Stephen Wiltshire e Temple Grandin. Para com
eles, suas famílias, amigos, médicos e terapeutas tenho uma dívida infinita.
Dois colegas muito especiais, Bob Wasserman (co-autor da versão original de “O caso
do pintor daltônico”) e Ralph Siegel (meu colaborador em outros livros), formaram comigo
uma espécie de junta noscasos de Jonathan I. e Virgil.
Devo a muitos amigos e colegas (mais do que posso enumerar!) informações, auxílio e
estimulantes discussões. Com alguns, como Jerry Bruner e Gerald Edelman, houve um
diálogo estreito e contínuo ao longo dos anos; com outros, apenas encontros e cartas
ocasionais; todos, porém, me estimularam e inspiraram de diferentes maneiras. São eles:
Ursula Belíngi, PeterBrook, Jerome Bruner, Elizabeth Chase, Patricia e Paul Churchland,
Joanne Cohen, Pietro Corsi, Francis Crick, Antonio e Hanna Damasio, Merlin Donald,
Freeman Dyson, Gerald Edelman, Carol Feldman, Shane Fisteil, Allen Furbeck, Frances
Futterman, Elkhonon Goldberg, Stephen Jay Gould, Richard Gregory, Kevin Halligan,
Lowell Handler, Mickey Hart, Jay Itzkowitz, Helen Jones, Eric Korn, Deborah Lai,Skip e
Dons Lane, Sue Levi-Pearl, John MacGregor, John Marshall, Juan Martinez, Jonathan e
Rachel Mil-ler, Arnold Modell, Jonathan Muelier, Jock Murray, Knut Nordby, Michael
Pearce, V. 5. Ramachandran, Isabelle Rapin, Bob Rodman, Israel Rosenfield, Carmel
Ross, Yolanda Rueda, David Sacks, Marcus Sacks, Dan Schachter, Murray Schane, Herb
Schaumburg, Susan Schwartzenberg, Robert Scott, RichardShaw, Leonard Shengold,
Larry Squire, John Steele, Richard Stern, Deborah Tannen, Esther Thelen, Connie
Tomaino, Russel Warren, Ed Weinberger, Ren e Joasia Weschler, Andrew Wilkes, Jerry
Young, Semir Zeki.
Muitos compartilharam comigo seu saber e especialidade no campo do autismo,
incluindo, em primeiro lugar e principalmente, minha colega e grande amiga Isabelle
Rapin, Dons Allen,...
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