El Poder De Lo Simple
e
¡
sc
¢£¤¥¦¤
e
¢
s c
¥£ §
radi
c
§ ¥
ria
s
¨¡
e s
¥©¥
e
£
e
ran
c
ao
s
y
c
onfu
s
ión. Otro d
e
lo
s
t
e
or
es
qu
e
po
see
n la
s
p
e
r
s
ona
s
es
e
l t
e
or a hablar
y
es
to ha
ce
qu
e
mu
c
ho
s
c
r
e
an qu
e
s
u
s
id
e
a
s
no
s
ir
ve
n,
s
in
e
mbargo Lam
ej
or forma d
e
e
nfr
e
ntar
se
a
es
to
s
t
e
mor
es
natural
es
es
e
nfo
c
ar
se
e
n
e
l probl
e
ma
y
r
ec
ono
ce
rlo para
e
llo
se
d
e
b
e
mant
e
n
e
r
e
l lid
e
razgo a
c
ompañado
c
on
e
l
c
on
ce
pto d
e
se
guridad. En
c
on
c
lu
s
ión la
c
ompl
ej
idad no d
e
b
e
admirar
se
d
e
b
e
ev
itarse
.
C
pituloN
2
ls
ntido
o
únpu
d
si
pli
l
s
os
s
E
s
t
e
c
apitulo
c
omi
e
nza
c
on una fra
se
mu
y
int
e
r
es
ant
e
para d
ec
idir
s
obr
e
lo
s
a
s
unto
s
ese
n
c
ial
es
,
se
d
e
b
e
n utilizar
e
l l
e
ngua
je
, la lógi
c
a
y
e
l
s
imple
se
ntido
c
omún,
y
es
tabl
ece
r unplan d
e
a
cc
ión
c
on
c
r
e
to
ABRAHAM LIN
OLN.
El
se
ntido
c
omún
se
d
e
fin
e
c
omo la fa
c
ultad qu
e
la g
e
n
e
ralidad d
e
la
s
p
e
r
s
ona
s
ti
e
n
e
d
e
j
uzgarrazonabl
e
m
e
nt
e
la
s
c
o
s
a
s
!
es
d
ec
ir
ve
n la
s
c
o
s
a
s
c
omo re
alm
e
nt
e
s
on
s
in tanto
s
pr
ej
ui
c
io
s
. No
se
n
eces
ita
se
r
e
"
p
e
rto
s
e
n lo
s
t
e
ma
s
para tomar d
ec
i
s
ion
es
,
e
l
se
ntido
c
omún
es
un arma
e
fi
c
az para la
s
olu
c
ión d
e
c
onfli
c
to
s
y
v
a d
e
la mano
c
on la
s
impli
c
idad. La
s
e
mpr
es
a
s
s
u
e
l
e
n
equi
v
o
c
ar
se
c
uando ba
s
an
s
u
s
d
ec
i
s
ion
es
e
n in
ves
tiga
c
ión
y
argum
e
nto
s
d
e
ma
s
iado
s
util
es
s
obr
e
ha
c
ia dónd
e
se
dirig
e
e
l mundo. (Nadi
e
lo
s
ab
e
r
e
alm
e
nt
e
, p
e
ro mu
c
ho
s
pr
e
t
e
nd
e
nha
ce
r
c
r
ee
r qu
e
lo
s
ab
e
n.) E
s
to
s
argum
e
nto
s
see
laboran
c
on
c
uidado
y
s
u
e
l
e
n m
e
z
c
lar
se
c
onalguno
s
s
upu
es
to
s
fal
s
o
s
di
s
frazado
s
d
e
h
ec
ho
s
.
#
ara p
e
n
s
ar
e
n término
s
s
impl
es
y
se
n
c
illo
s
, d
e
se
ntido
c
omún,
se
d
e
b
e
rían
se
guir
es
ta
s
pauta
s:
1
$
l
%
od
n
dio
.El bu
e
n
j
ui
c
io
se
ba
s
a
e
n la r
e
alidad.
&
uanto má
s
se
filtran la
s
c
o
s
a
s
a tra
v
é
s
d
e
l
e
go, má
s
se
al
ej
an d
e
la r
e
alidad.
2
vit
l
silusion
s
. Todo
s
qu
e
r
e
mo
s
qu
e
la
s
c
o
s
a
s
s
algan d
e
c
i
e
rta man
e
ra.
#
e
ro la
s
c
o
s
a
sse
d
es
arrollan fr
ec
u
e
nt
e
m
e
nt
e
fu
e
ra d
e
nu
es
tro
c
ontrol. El bu
e
n
se
ntido
c
omún, ti
e
nd
e
a
s
intonizar
c
on
e
l rumbo qu
e
s
igu
e
n la
s
c
o
s
a
s
.
3
s
u
h
jo
. El
se
ntido
c
omún, por d
e
fini
c
ión,
se
ba
s
a
e
n lo qu
e
pi
e
n
s
an lo
s
d
e
má
s
. E
se
lp
e
n
s
ami
e
nto qu
e
c
ompart
e
n mu
c
ho
s
. La g
e
nt
e
qu
e
no ti
e
n
e
s
u
s
oído
s
al
e
rta, pi
e
rd
e
e
l
c
onta
c
to
c
on
e
l
se
ntido
c
omún.
4
$
l
%
o
uto
La
s
c
o
s
a
s
a
veces
, par
ece
n lo
c
ontrario d
e
c
omo
s
on r
e
alm
e
nt
e
. E
s
to
es
porqu
e
alguno...
Regístrate para leer el documento completo.