Antropologia forense
igualmente as suas relações. Por outro lado, o termo “forense” implica uma ciência aplicada à justiça.
Logo, a antropologia forense é a aplicação legal da ciência antropológica, com o objectivo de ajudar à
identificação de cadáveres e à determinação da causa de morte. Este ramo da antropologia é aplicado em situações em
que existem danos consideráveis induzidos ao cadáver, tais
como a decomposição do mesmo, amputações, queimaduras severas ou qualquer outro elemento que cause a deformação
do corpo ao ponto de se tornar irreconhecível. Todo o
trabalho em questão é realizado por técnicos especializados
denominados antropólogos forenses que se auxiliam noutras
áreas científicas como a patologia, investigação criminal, de
entre outras.
O antropólogo forense não se limita a
conhecimentos de antropologia biológica, mas deve possuir instrução em técnicas como escavação
arqueológica; examinação de cabelos, pegadas, insectos e material vegetal; reconstrução facial;
sobreposição fotográfica; identificação de variações anatómicas e análise de historiais médicos; Por
outro lado, técnicas mais forenses como análise da cena do crime, manejo de provas, fotografia,
toxologia ou balística e armamento.
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“Apesar de todos os humanos adultos terem os mesmos 206 ossos, não existem dois
esqueletos iguais”.
PROCESSOS DA ANTROPOLOGIA FORENSE!
A antropologia forense estabelece-se de acordo certas bases bastante consistentes e sistemáticas quanto ao seu método de trabalho, seguindo passos definidos e universais.
Antes de qualquer outro procedimento, a principal preocupação de um antropólogo forense, ...
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